865 research outputs found

    Citologia aspirativa da tiróide: utilidade diagnóstica atual e perspectivas futuras

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    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de MedicinaUNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaSciEL

    Rise high the roof beam, carpenters

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    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de MedicinaUNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaSciEL

    Ainda em busca do ensaio ideal para a tiroglobulina sérica no seguimento de pacientes com câncer diferenciado da tiróide

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    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de MedicinaFleury - Centro de Medicina DiagnósticaUNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaSciEL

    Pathogenesis of autoimmune thyroid diseases

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    Autoimmune thyroid disease (AITD) is the most common organ-specific autoimmune disorder affecting 2% to 5% of the population in Western countries. Clinical presentation varies from hyperthyroidism in Graves' Disease to hypothyroidism in Hashimoto's thyroiditis. While the exact etiology of thyroid autoimmunity is not known, interaction between genetic susceptibility and environmental factors appears to be of fundamental importance to initiate the process of thyroid autoimmunity. It has been postulated that 79% of the susceptibility to develop AITD is attributed to genetic factors, while environmental factors contribute to 21%. The identified AITD susceptibility genes include immune-modulating genes, such as the major histocompatibility complex (MHC), cytotoxic T lymphocyte antigen-4 (CTLA-4), CD40 molecule, and protein tyrosine phosphatase-22 (PTPN22), and thyroid-specific genes, including TSH receptor (TSHR) and thyroglobulin (TG). The exact nature of the role environmental factors play in AITD is still not well known, but the involvement of several factors such as iodine diet content, stress, drugs and infections has been reported. However, there is no clear evidence of causality and the mechanisms by which environmental factors trigger thyroid autoimmunity in genetically predisposed individuals remain not fully understood. Knowledge of the precise mechanisms of interaction between environmental factors and genes in inducing thyroid autoimmunity could result in the development of new strategies for prevention and treatment.A doença tiroidiana autoimune (DAIT), que afeta de 2% a 5% da população ocidental, é o transtorno autoimune órgão-específico mais comum. Sua apresentação clínica varia do hipertiroidismo da doença de Graves (DG) ao hipotiroidismo associado à tiroidite de Hashimoto (TH). A exata etiologia da DAIT permanece desconhecida, mas a interação entre suscetibilidade genética e fatores ambientais desencadeadores parece ser de fundamental importância no seu desenvolvimento. Postula-se que fatores genéticos responderiam por 79% da suscetibilidade à DAIT e os ambientais por 21%. Genes imunomoduladores, como o complexo maior de histocompatibilidade (MHC), antígeno-4 associado ao linfócito T citotóxico (CTLA-4), a molécula CD40 e a proteína tirosina fosfatase-22 (PTPN22) e os genes específicos da glândula tiróide, como receptor do TSH (TSHR) e tiroglobulina (TG) têm sido identificados. A natureza exata do envolvimento do meio ambiente no desenvolvimento da DAIT não é bem conhecida, mas vários fatores ambientais têm sido envolvidos, como o conteúdo de iodo na dieta, estresse, drogas e infecções. Entretanto, não há evidência clara de causalidade e os mecanismos pelos quais fatores ambientais desencadeariam a autoimunidade tiroidiana, em indivíduos geneticamente predispostos, ainda permanecem não completamente entendidos. O conhecimento dos mecanismos precisos de interação entre fatores ambientais e genes na indução da autoimunidade tiroidiana poderia resultar desenvolvimento de novas estratégias de prevenção e tratamento.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Faculdade de Medicina de MaríliaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de MedicinaUNIFESP, EPM, Depto. de MedicinaSciEL

    Caracterização de uma "tabuada para ensinar"

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    Este artigo encontra-se disponível no seguinte link: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8667600Este texto tem por objetivo caracterizar saberes do campo profissional do professor que ensina matemática. Buscar-se-á responder à seguinte questão: Que “tabuada para ensinar” pode ser caracterizada, a partir da análise das orientações de Irene de Albuquerque em seu manual Metodologia da Matemática (1951)? A pesquisa, de cunho qualitativo, bibliográfica e documental, embasa-se em autores que defendem dois tipos de saberes na constituição das profissões do ensino e da formação, saberes a e para ensinar, e volvendo para a matemática, de autores que definem matemática a e para ensinar a partir dos primeiros referenciais. Para as análises teórico-metodológicas, apoiar-se-á em autores que consideram que a interpretação de uma informação em saber ocorre por etapas. Como resultados foram caracterizados elementos de uma tabuada para ensinar em dois grupos, dos saberes sobre a tabuada a ensinar e dos saberes sobre as práticas de ensino da tabuada

    Decantando "Multiplicações para Ensinar" a partir da Análise de Manuais Pedagógicos

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    Este artigo encontra-se disponível no seguinte link: http://sbemrevista.kinghost.net/revista/index.php/ripem/article/view/2689Este texto, que apresenta resultados de uma pesquisa de doutorado, tem como objetivo caracterizar uma multiplicação para ensinar, a partir da análise de manuais pedagógicos de Aritmética do início do século XX. Para tanto, tem por aporte teórico-metodológico autores que colocam os saberes como tema central na constituição da formação profissional docente e que os consideram como construção social, histórica e cultural. Assim, os saberes passam por transformação, que ocorre de modo processual, segundo referenciais desta pesquisa. Ou seja, da observação e da descrição das informações presentes nos manuais pedagógicos, foram elencados os principais elementos que os autores destacavam como orientações para ensinar multiplicação. Com base nessas orientações, perguntas foram elaboradas, buscando organizar e analisar conhecimentos para formar o professor. A seguir foram interpretados e sistematizados os conhecimentos em saberes (objetivados) que o professor precisava dispor para ensinar a multiplicação. Os resultados apontaram que multiplicações para ensinar buscavam articular-se às transformações que a Aritmética vinha sofrendo no ensino, a aritmética a ensinar. À guisa de conclusão, elementos, como: apresentação, graduação, explicação, articulação, generalização e avaliação da multiplicação foram fundamentais na caracterização, ou seja na “decantação”dessas multiplicações para ensinar

    Da Corte à Província, do Império à República, do Colégio Pedro II ao Liceu de Goiás: dinâmicas de circulação e apropriação da matemática escolar no Brasil, 1856-1918

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    Dissertação apresentada como exigência final para obtenção do grau de Mestre em Educação Matemática à Banca Examinadora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul sob a orientação do Professor Dr. Luiz Carlos Pais.Esta pesquisa tem como objetivo analisar dinâmicas de circulação e apropriação dos saberes matemáticos na relação que articula o ensino secundário do Liceu de Goiás e do Colégio Pedro II, no período compreendido entre 1856 e 1918, buscando desvelar que matemática se constitui e se coloca disponível para o ensino em Goiás. Tal periodização foi definida a partir do encontro com as fontes de pesquisa histórica. Entre estas se destacam aquelas pertencentes ao arquivo escolar do Liceu de Goiás como atas de exame, provas realizadas pelos alunos, livros de matrículas, regulamentos, livro de registro de professores e, ainda, livros didáticos de matemática, revistas pedagógicas, relatórios de governantes e legislações de ensino. Todas as fases de busca, separação e análise das fontes contaram com o aporte teórico-metodológico de André Chervel, que escreve sobre o campo da História das Disciplinas Escolares, de Roger Chartier, e as noções apresentadas de representações, práticas e apropriações, de Marc Bloch, que ensina o ofício de um historiador, e Alain Choppin, que escreve sobre a história dos livros didáticos. A pesquisa contou, ainda, com a referência de autores da história da educação e história da educação matemática em Goiás e no Brasil. Pretendeu-se, no decorrer das análises, a identificação de dois eixos, um em que normas e práticas de ensino do estabelecimento goiano estão bastante afinadas com o Colégio Pedro II e outro, em que um grande distanciamento se manifesta. Para tanto, as análises foram divididas em três etapas, cada uma delas balizadas por um ponto de inflexão: Reforma Couto Ferraz, Reforma Benjamin Constant e o Processo de Equiparação do Liceu ao Colégio Pedro II, respectivamente. Elucidou-se, por meio das análises, que na primeira etapa um ensino de matemática com um caráter prático e utilitário tenta se impor, no entanto, compêndios clássicos de Benedito Ottoni eram utilizados. Nesta etapa, o Liceu passa por um período repleto de tensões em diversos aspectos, no colégio da Corte a situação de instabilidade não era diferente. Na segunda etapa, que se inicia em 1890, prevalece um plano de estudos mais científico, uma maior preocupação com os métodos de resolução. Nesta fase o ensino secundário passa a ter um caráter preparatório. Na terceira etapa há uma maior aproximação da cultura escolar do Liceu de Goiás e do Colégio Pedro II, culminando na conquista do título de estabelecimento equiparado ao estabelecimento-padrão, porém, ainda assim, observa-se a manifestação de alguns distanciamentos entre normas e práticas. Assim, nesta articulação do global (Colégio Pedro II – Rio de Janeiro) com o local (Liceu de Goiás - Goiás) surge o glocal, um lugar privilegiado para se pesquisar como saberes matemáticos circularam e foram apropriados, consolidando representações sobre a escola, o ensino e a matemática escolar
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