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    EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A PREVENÇÃO DO SUICÍDIO NUMA INSTITUIÇÃO PARTICULAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: o suicídio caracteriza-se pelo ato intencional de matar a si mesmo, acometendo segundo a OMS, cerca de mais de um milhão de pessoas por ano, que na maioria dos casos são jovens em média de 15 a 24 anos. Objetivo: relatar a vivência de ação educativa realizada na instituição privada na cidade de Quixadá localizada no Sertão Central, sobre a prevenção do suicídio. Método: utilizou-se no primeiro momento, cartazes contendo frases motivacionais, houve distribuições de abraços e adesivos com o número 188 (número da Central de Valorização da Vida), que fornece apoio emocional contra o suicídio para as pessoas que precisam. Houve também encenação de alunos sobre a história de uma jovem que comete o suicídio. No segundo momento foram colocadas frases de motivação dentro de balões amarelos e distribuídos para participantes em uma roda de conversa sobre assuntos relacionados ao suicídio e a prevenção. Essa intervenção educativa foi realizada no dia 26 de setembro de 2018 por alunos do sexto semestre de enfermagem, da disciplina de educação em saúde. Resultados: a partir dos métodos aplicados, as pessoas passaram a perceber de maneira satisfatória a importância da prevenção do suicídio. Esta ação implica ser algo importante pelo fato do número de suicídios terem aumentado nos últimos anos. Assim, torna-se necessário o conhecimento de jovens e adultos sobre como agir diante dessa situação. Conclusão: nota-se que essa intervenção foi bastante proveitosa, aperfeiçoando os níveis de conhecimento da população jovem e adulta de uma instituição particular sobre a prevenção do suicídio

    ANÁLISE CLÍNICA EM PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL FOCADO NOS FATORES DE RISCO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: a Hipertensão Arterial (HA) é uma Doença Crônica não Transmissível (DCNT), sendo considerada um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. A ocorrência de HA se dá pela recorrência de fatores de risco, tais como, obesidade, sedentarismo e histórico familiar de doenças cardiovasculares. Objetivo: relatar alguns fatores de risco relacionados à hipertensão arterial em pacientes com diagnóstico da doença e acompanhados na atenção primária de Quixadá/CE. Método: trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com análise quantitativa, realizada em abril de 2018, com pacientes diagnosticados com hipertensão arterial e acompanhados na atenção primária. Aplicou-se um formulário validado contendo os fatores de risco e variáveis sociodemográficas, compuseram o estudo 70 participantes. O projeto foi aprovado no comitê de ética em pesquisa (2.554.844). Resultados: predominaram participantes do sexo feminino, pertencentes à faixa etária de 31 a 84 anos, possuindo em média 63,9 anos de idade. Referente à dieta, a maioria das pessoas entrevistadas não possui nenhum tipo de dieta hipossódica e hipercalórica. Quanto ao grau de escolaridade, a maioria dos hipertensos são pessoas com baixo grau, dificultando assim a adesão ao tratamento à HA. Em relação aos hábitos de vida, destaca-se que a maioria não realiza atividade física. Conclusão: nota-se que a prática de atividade física e alimentação saudável contribuem para o controle da HA, pois não seguindo esse fluxo torna-se bastante preocupante o controle desta doença. Dessa forma, é necessário que os profissionais de saúde, principalmente o enfermeiro procure desenvolver atividades educativas que auxiliem na realização de atividade física, visando à redução dos níveis pressóricos. Ressalta-se a necessidade de orientar atividades de educação em saúde, as quais são primordiais em todos os serviços de atenção à saúde

    ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL: CONHECER PARA PREVENIR

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    A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma Doença Crônica não Transmissível (DCNT), sendo considerado um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Tal episódio não está afetando somente adultos, estudos mostram que adolescentes estão sendo acometidos pela doença. Em muitos casos, acontece pela questão da hereditariedade e outros por conta alimentação inadequada, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, tabagismo e sedentarismo, fazendo com que contribua para a elevação da pressão arterial (PA) em adolescentes. Dessa forma, é bastante contribuinte a execução de estratégias educativas em locais públicos e privados, para que esse público jovem se atente sobre o risco que podem está correndo. Assim, o objetivo desse estudo é repassar conhecimento sobre hipertensão arterial, para alunos do ensino médio da escola pública de Quixadá-CE. Esta intervenção foi realizada no dia 19 de novembro de 2018, com alunos do ensino médio da escola pública, no município de Quixadá-Ceará. A intervenção educativa contou coma presença de 40 alunos, sendo dividida em três etapas: a primeira foi o uso de um vídeo educativo cujo personagem era o Zé Geral que explica os fatores de risco da HAS e aspectos do funcionamento cardíaco. No Segundo momento foi feita uma explanação a respeito da doença, fatores de risco, formas de prevenção e tratamento. No terceiro momento, foi realizada uma dinâmica com foco no aperfeiçoamento dos níveis de conhecimentos sobre HAS e por fim quem absorveu mais conhecimento ganhou a premiação

    PARÂMETROS CLÍNICOS EM PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL ACOMPANHADOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

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    A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma Doença Crônica não Transmissível (DCNT), sendo considerado um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Diversos são os fatores de risco para desenvolver a doença, dentre eles: genética, fumo, bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, grande consumo de sal, níveis altos de colesterol, falta de atividade física. A doença não tem cura, mas pode ser controlada, desta forma surge a importância de verificar parâmetros clínicos dos pacientes com HAS, sendo um indicativo do controle desta doença. Assim, objetivo do nosso estudo é investigar os parâmetros clínicos de pessoas com HAS acompanhados na atenção primária de Quixadá/CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com análise quantitativa, realizada em abril de 2018, com pacientes diagnosticados com hipertensão arterial e acompanhados na atenção primária. Foi aplicado um formulário para investigar as variáveis peso, altura, circunferência abdominal e pressão arterial. O projeto foi aprovado no comitê de ética em pesquisa. Dos resultados obtidos, observou-se que os valores de índice de massa corporal e pressão arterial estavam nos parâmetros de controle, porém a circunferência abdominal excede os valores recomendados. Destaca-se que com a prática de atividade física e alimentação balanceada em frutas e verduras, mantendo uma dieta hipossódica e hipercalórica é possível controlar o peso, deixando de ser uma pessoa obesa, passando a ser saudável, posteriormente atinja o controle da Pressão Arterial (PA). Denota-se a necessidade de orientar atividades de educação em saúde, as quais são primordiais em todos os serviços de atenção à saúde

    EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS COM ADOLESCENTES

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    As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) constituem atualmente um problema de saúde pública a nível mundial, consistindo em infecções que se propagam por contato sexual. No Brasil, 30,3% da população está na faixa dos 10 aos 24 anos. É nesta fase que os adolescentes iniciam suas relações sexuais, sendo que em inúmeras vezes o adolescente não possui conhecimento suficiente sobre as vulnerabilidades que estão expostas e, desta forma, acaba contraindo IST, ou tem uma gravidez não planejada. Desse modo, é bastante importante a realização de estratégias educativas em locais públicos e privados, para que esse público adolescente repare o risco que podem estar correndo. Assim, o objetivo é descrever a experiência de uma realização de uma estratégia educativa sobre IST. Esta intervenção foi realizada no dia 26 de abril de 2019, com alunos do ensino médio da escola pública, no município de Quixeramobim-Ceará. A intervenção educativa contou coma presença de 40 alunos, sendo dividida em três etapas: a primeira foi à aplicação da dinâmica do jogo da velha, onde colocamos perguntas de nível intermédio, verificamos assim o conhecimento prévio dos adolescentes; no segundo momento foi feita uma explicação a respeito das ISTs, fatores de risco, formas de prevenção e tratamento; no terceiro momento, foi realizada a dinâmica da batalha naval, onde colocamos perguntas para aperfeiçoar os níveis de conhecimentos sobre a IST e por fim mostramos o aplicativo do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para a Atenção Integral às pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (PCDT IST). A partir dos resultados obtidos, tivemos uma visão acerca da educação em saúde no âmbito escolar, constituindo um espaço de aprendizado e socialização das informações com o objetivo de informar, orientar e promover mudanças significativas na vida desses adolescentes. Os alunos da instituição pública, por meio de uma ação educativa, puderam construir o saber e o fazer acerca da temática trabalhada em sala de aula, com o compromisso de vivenciar no cotidiano sobre as prevenções de ISTs. Percebe-se que, com a atividade educativa orientou de forma geral aos adolescentes da instituição pública de ensino médio sobre quais são as prevenções para as ISTs e fizemos também com que os adolescentes saíssem sabendo como saber-se prevenir

    PERFIL DA ADESÃO TERAPÊUTICA DE PACIENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL ACOMPANHADOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

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    A Hipertensão Arterial (HA) é uma Doença Crônica não Transmissível (DCNT), sendo considerado um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo. Os profissionais de saúde são corresponsáveis no desenvolvimento de estratégias que visem melhorar a adesão do portador de hipertensão ao tratamento. Dessa forma, é importante verificar as contribuições da equipe de saúde frente ao paciente hipertenso para facilitar a adesão ao tratamento. Assim, o objetivo do estudo é verificar a adesão ao tratamento da Hipertensão Arterial em pacientes acompanhados na atenção primária de Quixadá/CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal, com análise quantitativa, realizada em abril de 2018, com pacientes diagnosticados com hipertensão arterial e acompanhados na atenção primária. Foi aplicado um formulário validado contendo variáveis sociodemográficas, clínico-epidemiológicas e sobre o tratamento da hipertensão arterial. O projeto foi aprovado no comitê de ética em pesquisa (2.554.844). Dos resultados obtidos, observou-se predominância do sexo feminino, baixa escolaridade e seguimento o tratamento medicamentoso anti-hipertensivo, o que não significa alcançar a resposta terapêutica desejada. Com a prática de atividade física e alimentação balanceada em frutas e verduras, mantendo uma dieta hipossódica e hipercalórica é possível atingir o controle da doença. Ressalta-se a necessidade de orientar atividades de educação em saúde, as quais são primordiais em todos os serviços de atenção à saúde

    ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Introdução: a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma Doença Crônica Não Transmissível (DCNT) caracterizada por níveis elevados na Pressão Arterial (PA), sendo considerada a morbidade mais comum na população adulta e frequente nos serviços de emergência no Brasil. Há uma associação direta e sequencial entre envelhecimento e prevalência de HA. Devido às peculiaridades desse agravo, torna-se relevante desenvolver estratégias que tenham o escopo de orientar e empoderar esse público. Objetivo: relatar a experiência da atividade educativa sobre a HAS. Método: trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, realizado em uma instituição privada na cidade de Quixadá localizada no Sertão Central. Para o desenvolvimento da estratégia, utilizou-se no primeiro momento, um esclarecimento sobre os principais fatores de HAS deixando aberto para que no decorrer da discussão os idosos expusessem suas dúvidas e, ao final, ocorreu o momento onde os idosos tiveram sua PA aferida com esfigmomanômetro e estetoscópio. Resultados: de início, apresentou-se aspectos conceituais, informando a respeito da sintomatologia, diagnóstico e tratamento da doença. Teve um momento para questionamentos, onde algumas dúvidas foram esclarecidas e por fim, teve a verificação da PA. A partir das atividades aplicadas, os idosos e os funcionários passaram a perceber de maneira satisfatória a importância da explanação dos fatores de risco sobre HAS e as devidas medidas a serem tomadas, como por exemplo, a prática de exercícios físicos e uma alimentação balanceada, não demonstraram conhecimento prévio das consequências que essas intervenções não desenvolvidas podem causar. Conclusão: nota-se que essa intervenção foi bastante proveitosa, aperfeiçoando os níveis de conhecimento da população idosa de uma instituição privada sobre os fatores de risco de HAS

    CONHECIMENTO DE PRIMÍPARAS SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO E O PAPEL DO ENFERMEIRO

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    O aleitamento materno constitui um dos pilares fundamentais para a promoção da saúde das crianças em todo o mundo, oferecendo vantagens não só para o bebê, como também para a mãe. A amamentação natural é um aliado na redução dos índices de mortalidade infantil, diminui a probabilidade de processos alérgicos e gastrintestinais nos primeiros meses de vida do bebê, proporciona melhores indicadores de desenvolvimento cognitivo e psicomotor, favorece o adequado desenvolvimento de estruturas da face, entre outros benefícios. Para isso, a nutriz deve ser amparada, informada, estar confiante e com disponibilidade física e emocional. A prática da amamentação pode ser influenciada por diversos fatores, tais como: nível socioeconômico, idade, paridade, escolaridade, cultura, inserção no mercado de trabalho, reduzido conhecimento sobre os benefícios do AM, mitos e tabus relacionados à amamentação, uso de mamadeira e chupeta, falta de apoio ao AM após a alta hospitalar. No cotidiano assistencial encontramos mulheres que se sentem inseguras diante do desafio de ser nutriz, apresentando dificuldades relacionadas ao aleitamento materno, pois além de não estarem prontas para viverem esse processo, desconhecem o contexto da amamentação, o que as deixa suscetíveis a apresentarem dificuldades e dúvidas. Assim, o enfermeiro deve agir como facilitador, fornecendo informação e cuidado. Cientes da importância do aleitamento materno e do manejo clínico adequado realizamos um estudo cujo objetivo foi investigar o conhecimento sobre aleitamento materno de primíparas, mães de lactentes e a atuação do enfermeiro frente a isso. Trata-se de um estudo descritivo de natureza qualitativa, baseado em revisões literárias através de artigos científicos da base de dados: LILACS – Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde, e SCIELO – Scientific Electronic Library, publicados no período de 2014 à 2019. Evidenciou como resultados que muitas mulheres conhecem os benefícios e a importância de AM, porém o número que desconhecem ainda é maior. Muitas não reconhecem outros fatores da saúde materna que estão ligados positivamente com a prática da amamentação. Em parte, esses resultados refletem a maneira como vem sendo conduzida as ações de promoção do AM nas redes de saúde, focando na maioria das vezes na saúde da criança e em menor proporção na saúde da mulher. Conclui-se que muitas primíparas apresentam dificuldades acerca do aleitamento materno, com dúvidas, medos e grandes expectativas, e que o enfermeiro durante essa assistência, precisa desenvolver estratégias para promover um cuidado diferenciado no aconselhamento para a amamentação segura, conhecendo seu cotidiano materno, seu contexto sociocultural, suas dúvidas, medos e expectativas, mitos e crenças frequentes, para que possam desmistificar as crenças consolidadas pelo senso comum que influenciam de forma negativa a lactação. A enfermagem tem fundamental importância no apoio assistencial à mulher desde o período pré-natal, parto e puerpério, com o objetivo de orientar, ensinar e prevenir. Deve-se salientar a importância de ações de educação e apoio à amamentação desde o pré-natal até a fase de introdução de novos alimentos para otimização da prática do aleitamento materno

    A MORTALIDADE CAUSADA PELO HEPATOCARCINOMA NO BRASIL ENTRE OS ANOS DE 2010 E 2015: UM ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO

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    Introdução: o hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular (CHC) consiste no câncer primário do fígado, derivado das principais células do órgão - os hepatócitos. É caracteristicamente agressivo, com alto índice de óbito após o início dos sintomas, ocorrendo em uma frequência três vezes maior em homens do que em mulheres. Objetivos: analisar os casos de hepatocarcinoma no Brasil nos anos de 2010 a 2015. Método: trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo, documental e de abordagem quantitativa. Foi realizada uma verificação direta nos dados do INCA sobre os casos de hepatocarcinoma que aconteceram no período de 2010 a 2015 no Brasil. Os dados utilizados encontram-se em forma de tabela no sistema de Atlas On-line de Mortalidade do INCA. Resultados: o estudo revelou que no período de 2010 foram 96.890 (8,52%) casos; em 2011 foram 100.636 (8,60%); já em 2012 registrou-se 104.847 (8,88%); seguidamente em 2013 foram 108.151 óbitos (8,93%); em 2014 foram 112.968 (9,21%); por fim em 2015 detectou-se 116.967 casos de câncer de fígado (9,25%). Notou-se que no decorrer dos anos houve um aumento significativo nos percentuais de mortalidade causados pelo hepatocarcinoma. Conclusão: destaca-se a necessidade de estratégias preventivas para a minimização desses dados epidemiológicos, reduzindo a exposição aos fatores de risco conhecidos para a doença, limitando o uso cigarro e álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos, entre outros
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