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    EFEITO DO ÁCIDO 1-NAFTALENO ACÉTICO E DE 6-BENZILAMINOPURINA NA MICROPROPAGAÇÃO DE MELALEUCA (Melaleuca Alternifolia Cheel)

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    Melaleuca alternifolia Cheel possui um óleo essencial em suas folhas, ramos e caule de grande importância medicinal com ação bactericida e antifúngica contra vários patógenos humanos. A técnica da micropropagação de é importante para atender à demanda de plantas medicinais com alto padrão genético e fitossanitário, mantendo um banco de germoplasma. Objetivou-se avaliar o efeito do ANA (Ácido 1-Naftaleno Acético) e do BAP (6-Benzilaminopurina) na multiplicação in vitro de Melaleuca (Melaleuca alternifolia Cheel) para produzir de forma massal atendendo à demanda industrial farmacêutica. Utilizou-se plantas já isoladas in vitro pertencentes ao laboratório. Testou-se cinco concentrações de ANA (0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 mg.L-1) e cinco de BAP (0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0 mg.L-1), adicionadas em meio MS com 30 g.L-1 de sacarose, pH ajustado a 5,8 e solidificado com 2,5 g.L-1 de Phytagel. Os melhores resultados para comprimento de planta foram obtidos com ANA 1 mg.L-1 (2,16 cm) e nos tratamentos com BAP, a testemunha teve melhor desenvolvimento com média de 1,39 cm. O melhor desenvolvimento radicular, para testes com ANA, foi em 1,0 mg.L-1 com média de 5,16 raízes, sendo que a tendência foi diminuir os resultados com concentrações mais elevadas. A concentração de 1 mg.L-1 de ANA é recomendada para o enraizamento in vitro de melaleuca. A adição de 1,5 mg.L-1 de ANA inibe o desenvolvimento da plantas. A concentração de com 0,5 mg.L-1 de BAP favorece a emissão de gemas laterais

    EFEITO DO ÁCIDO NAFTALENO ACÉTICO (ANA) E DE 6-BENZILAMINOPURINA (BAP) NA MICROPOPAGAÇÃO DE BABOSA (Aloe barbadensis Miller)

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    A Aloe barbadensis Miller pertence a família das Lileaceas,  amplamente utilizado em diversas áreas como produtos alimentícios, cosméticos e na área da saúde. Os produtos à base de babosa vêm apresentando forte expansão no mercado nacional e internacional.Dessa forma pressupõe a necessidade de incrementos de produtividade que utilize material de plantio de alta qualidade genética e sanitária para atender o mercado. Plantas de babosa (Aloe barbadensis Miller) com 5 cm de comprimento foram coletadas na região de Imbituba – SC e encaminhadas ao Laboratório de produção vegetal da UNISUL em Tubarão – SC. Os explantes foram imersos durante dois minutos em álcool 70% e em seguida no hipoclorito de sódio a 2,5%, mantendo-se em câmera de fluxo laminar sob luz germicida testando-se os tempos: 20; 25; 30 e 35 min. Inoculou-se em meio de Murashige & Skoog, (1962), acrescido de 30 g.L-1 de sacarose, 2,5 g.L-1 de phytagel e pH ajustado a 5,8. Os tempos de 20 e 25 min não apresentaram resultados de isolamento com a sobrevivência de explantes. No tempo de 30 minutos somou-se três explantes isolados. Com base nos resultados o tempo de 30 minutos em imersão no hipoclorito de sódio a 2,5% foi mais indicado para o isolamento de explantes de Aloe barbadensis Miller
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