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    RELAÇÃO DOS JOVENS COM SEUS FAMILIARES EM TEMPOS DE PANDEMIA EM SALVADOR-BA

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    Esta pesquisa busca analisar os efeitos da pandemia na relação dos jovens com seus familiares, pois é perceptível que há desafios a serem enfrentados visto que para o enfrentamento da COVID-19, existe a recomendação das autoridades governamentais que devemos permanecer em casa, sendo neste lugar o ponto de partida de nossa pesquisa, um lugar que nos remete a identidade, afetividade e relações interpessoais mais próximas. Temos como fruto deste atual contexto uma convivência familiar mais intensa, porém na atual conjuntura houve mudanças como, por exemplo, a inserção do ensino remoto, o home office e os espaços de lazer com circulação restrita, assim às relações dos jovens com seus familiares foram intensificadas e trouxeram vários efeitos, sendo eles positivos e negativos. Nessa direção, essa pesquisa surgiu da necessidade de compreensão dos novos comportamentos impressos em nossa sociedade e assim trazemos como objetivo geral analisar os efeitos da pandemia na relação dos jovens com seus familiares sob a ótica filosófica de Platão. Para viabilizar a pesquisa houve a necessidade de delimitação do público alvo, assim escolhemos jovens moradores do bairro de São Caetano, do município de Salvador - BA. Como objetivos específicos esta pesquisa aponta: a) analisar as opiniões dos jovens sobre as relações com seus familiares, no contexto atual de pandemia; b) refletir filosoficamente sobre os efeitos da convivência contínua dos jovens e seus familiares; c) propor formas de como obter uma melhor convivência nas relações entre familiares e jovens. Esta pesquisa possui uma abordagem qualitativa. Para apoiar a realização dos objetivos foi necessária, além da revisão de literatura, a aplicação de questionários a trinta jovens, entre 15 e 18 anos, moradores do bairro de São Caetano, do município de Salvador - Bahia. Após análises dos dados coletadas através de questionários, verificamos que 38% desejam que os conflitos sejam evitados e procuram uma maior comunicação com seus familiares. 65% apontaram pelo menos uma ou mais consequências negativas, entre as mais citadas podemos destacar: o desenvolvimento de problemas psicológicos, brigas constantes, falta de paciência para obstáculos em outros âmbitos da vida, preocupações com problemas financeiros gerando mais brigas e muitas cobranças e pressões psicológicas para o alcance de metas. Platão, afirma que o diálogo é o começo para a evolução humana, e diante deste momento de pandemia em que estamos vivendo, parar e dialogar é uma das opções mais benéficas para a melhoria do vínculo familiar visto que a falta deste está refletindo de forma negativa nas relações familiares, uma vez que a comunicação é o primeiro passo para a solução destes problemas. E para aqueles que estão tendo uma boa convivência na maior parte, podemos concluir que a chave para a preservação de um bom convívio é a prática não só de dialogar como também o hábito de atividades em conjunto para ter uma boa harmonia no ambiente familiar

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (4th edition)

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    In 2008, we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, this topic has received increasing attention, and many scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Thus, it is important to formulate on a regular basis updated guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Despite numerous reviews, there continues to be confusion regarding acceptable methods to evaluate autophagy, especially in multicellular eukaryotes. Here, we present a set of guidelines for investigators to select and interpret methods to examine autophagy and related processes, and for reviewers to provide realistic and reasonable critiques of reports that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a dogmatic set of rules, because the appropriateness of any assay largely depends on the question being asked and the system being used. Moreover, no individual assay is perfect for every situation, calling for the use of multiple techniques to properly monitor autophagy in each experimental setting. Finally, several core components of the autophagy machinery have been implicated in distinct autophagic processes (canonical and noncanonical autophagy), implying that genetic approaches to block autophagy should rely on targeting two or more autophagy-related genes that ideally participate in distinct steps of the pathway. Along similar lines, because multiple proteins involved in autophagy also regulate other cellular pathways including apoptosis, not all of them can be used as a specific marker for bona fide autophagic responses. Here, we critically discuss current methods of assessing autophagy and the information they can, or cannot, provide. Our ultimate goal is to encourage intellectual and technical innovation in the field
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