358 research outputs found

    Zoneamento agroecológico do Município de Antônio João - MS.

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    A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase I - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em um ambiente de "sistema de informação geográfica" com apoio de álgebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os resultados desse trabalho foram consolidados por município e deram origem a esse boletim de pesquisa. No município de Antônio João, as terras apresentam um elevado grau de ação antrópica das terras, onde 59% das terras estão sendo utilizadas com pastagens, 25% com agricultura e apenas cerca de 16% das terras apresentam um certo grau de preservação. As terras identificadas e avaliadas como zonas recomendadas para conservação dos recursos naturais somam apenas 2,0% das terras do município, equivalentes a 23,31 km2, as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente. As áreas identificadas como zonas recomendadas para recuperação ambiental somam 46,44 km2 e constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou que apresentam restrições legais de uso e que foram desmatadas para o uso agropecuário.bitstream/item/25435/1/bpd138-2009-antonio-joao-ms.pd

    Levantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Município de Campo Grande, MS.

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    O Levantamento de Reconhecimento de Baixa Intensidade dos Solos do Município de Campo Grande, que compreende cerca de 8.000 km2 da região Central do Estado de Mato Grosso do Sul, teve como objetivo imediato dar suporte ao Zoneamento Agroecológico deste estado. A identificação e a caracterização dos solos foram realizadas por meio de prospecção ao longo das estradas que cortam o município, sendo o mapeamento executado com o apoio de fotografias aéreas verticais na escala de 1:60.000, imagens orbitais do satélite Landsat 7, além de folhas planialtimétricas da Carta do Brasil na escala 1:100.000. O nível de detalhamento do mapa pedológico gerado é compatível com a escala 1:100.000. Foram identificadas no nível de subordem as seguintes classes de solos: Cambissolo Háplico; Gleissolo Háplico; Gleissolo Melânico; Latossolo Amarelo; Latossolo Vermelho; Neossolo Litólico; Neossolo Quarzarênico; Organossolo Háplico; Planossolo Háplico.bitstream/item/147403/1/BPD-235-Levantamento-Solos-Campo-Grande.pdf; bitstream/item/215692/1/Mapa-Levantamento-de-reconhecimento-de-baixa-intensidade-dos-solos-do-Municipio-de-Campo-Grande-MS-layout-atualizado-2020.pdfAcompanha 1 mapa, color. Escala 1:100.000. Mapa: Levantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Município de Campo Grande - MS, layout atualizado em ago./2020, anexado ao registro

    Zoneamento agroecológico do Município de Coxim - MS.

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    A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir na indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de algebra de mapas, no intuito de avaliar a adequabilidade de uso das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. As terras indicadas para o uso com lavouras somam cerca de 1.040 km², o que equivale a aproximadamente 16% da área total zoneada. As áreas recomendadas para pastagem equivalem a 47% e as áreas recomendadas para pastagem especial a menos de 1,5% da área do município que corresponde a algo como 80 km². Nestas unidades é fundamental avaliar criteriosamente a utilização de pastagens nestas terras quando essas ainda se encontram sob cobertura vegetal, visto que, praticamente 82% destas terras ainda permanecem com vegetação natural em seus diversos graus de conservação. As terras recomendadas para conservação dos recursos naturais e/ou recuperação ambiental equivalem a 210 km², as quais constituem áreas de alta fragilidade ambiental e/ou apresentam restrições legais de uso como áreas de preservação permanente. As áreas identificadas como zonas recomendadas para recuperação ambiental equivalem a 123 km² e constituem áreas de moderada a alta fragilidade ambiental e/ou que apresentam restrições legais de uso e que já foram desmatadas para o uso com pastagens/agricultura. O do município de Coxim apresenta um alto grau de ação antrópica das terras, onde cerca de 60% das terras são utilizadas com pastagens e/ou com agricultura, enquanto que apenas 40% ainda apresentam certo grau de preservação. O município de Coxim apresenta um bom potencial para o desenvolvimento da agropecuária, porém, devidos às características edafoclimáticas e de topografia, a recomendação preferencial é a utilização com pastagens.bitstream/item/141616/1/BPD-203-Zon-Coxim.pd

    Cartografia e diplomacia: usos geopolíticos da informação toponímica (1750-1850)

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    O artigo explora dimensões geopolíticas da toponímia, registradas em documentos cartográficos, desde as reformas empreendidas pelo consulado pombalino em meados do século XVIII, até às primeiras décadas do século XIX, em meio ao processo de afirmação do Estado imperial pós-colonial.This paper explores the geopolitical dimensions of toponymy as registered in cartographic documents dating from the reforms pushed through by the consulate of Marquis of Pombal in the mid 18th century to the early decades of the 19th century, as the post-colonial imperial State established itself

    Zoneamento agroecológico do município de Pedro Gomes - MS.

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    A Embrapa Solos, em parceria com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo - SEPROTUR, realizou o Zoneamento Agroecológico do Estado do Mato Grosso do Sul - Fase II - com objetivo de contribuir para a indicação de áreas passíveis de exploração agrícola sustentável. No desenvolvimento desse trabalho foram considerados aspectos legais, restrições ambientais, potencial das culturas, aspectos do clima, de geomorfologia e dos solos, todos integrados em um ambiente de sistema de informação geográfica com apoio de álgebra de mapas, no intuito de avaliar o uso adequado das terras e apresentar uma proposição de planejamento de uso e ocupação das terras. Os resultados desse trabalho foram consolidados por município e deram origem a este boletim de pesquisa. O município de Pedro Gomes apresenta um elevado grau de ação antrópica das terras, onde cerca de 77% das terras são utilizadas com pastagens e com agricultura e somente 23% apresentam certo grau de preservação. As terras recomendadas para o uso com lavouras somam 957 km2, ou o equivalente 27% das terras do município, enquanto que as recomendadas para o uso com pastagens somam 2.020 km2, o equivalente a mais de 57% da área total do município
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