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    Solos aptos para a cultura da seringueira em Minas Gerais.

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    Muito embora a correção das deficiências nutricionais naturais dos solos e a manutenção dos níveis ótimos de nutrientes ao longo do período de cultivo sejam indispensáveis para o aproveitamento do potencial máximo de produção dos clones de seringueira, a escolha do local para a implantação de uma cultura deve considerar, impreterivelmente, as características físicas do solo, cujo efeito é mais difícil de controlar por meio das práticas de manejo e é determinante do pleno desenvolvimento do sistema radicular, garantia da boa sustentação da planta, da absorção adequada dos próprios nutrientes, assim como da água. São tidos como ideais para esta cultura solos profundos, sem camadas impeditivas de qualquer natureza, de boa drenagem interna e com boa retenção de água. Tais condições são encontradas naturalmente nos Latossolos, dominantes nas áreas de maior expansão da cultura em Minas Gerais, quais sejam: área de domínio do Cerrado e parte da Zona da Mata e Vale do Rio Doce, onde Argissolos são também comuns, principalmente em posições de sopé e meia-encosta das elevações

    Proposta de novos procedimentos de identificação de horizonte A húmico.

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    No processo de revisão do SiBCS, várias tentativas para redefinir horizonte A húmico foram feitas (NAIME; SANTOS, 2007a e 2007b). Com a publicação da 2a edição do SiBCS foi incluído o procedimento que considera a média ponderada da argila e o teor de carbono multiplicado pela espessura do suborizonte (EMBRAPA SOLOS, 2006). Esta proposta para identificação de horizonte A húmico fundamenta-se nos princípios básicos desenvolvidos por Carvalho et al. (2007), com modificação no cálculo do carbono orgânico, isto é, considerando o valor médio (média ponderada) e não o somatório do carbono multiplicado pela espessura do horizonte correspondente como vem sendo utilizado. Há também alteração na equação para estimar o valor mínimo de carbono requerido para horizonte A húmico em função do teor de argila. Em ambos os casos, tanto a argila como o carbono orgânico são relacionados à espessura do horizonte A.bitstream/item/66559/1/doc97-2007-proposta-novos-procedimentos.pd

    Cultivo agroecológico do cafeeiro: produtividade de cultivares em sistema solteiro e consorciado com bananeira.

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    bitstream/item/68473/1/039-Cultivo-agroecologico-do-cafeeiro.pdfPublicado também no Cadernos de Agroecologia, v. 7, n. 2, 2012

    Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos da Zona Campos das Vertentes - MG.

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    A Zona Campos das Vertentes está localizada a sudeste do Estado de Minas Gerais, entre os paralelos de 20007? e 21024? de latitude sul e os meridianos de 43030? e 45050? de longitude a oeste de Greenwich, com superfície de cerca de 20.582,83 Km2 para a área total de estudo, obtida a partir de cartas planialtimétricas, abrangendo 51 municípios. Como materiais cartográficos básicos, foram usadas fotografias aéreas verticais com escala 1:60.000, montadas em mosaicos não controlados, além de folhas planaltimétricas da Carta do Brasil na escala 1:50.000. O mapa de solo é apresentado na escala 1:250.000. O levantamento permitiu identificar e mapear os seguintes solos: Argissolo Amarelo, Argissolo Vermelho, Argissolo Vermelho-Amarelo, Cambissolo Háplico, Gleissolo Malânico, Gleissolo Háplico, Latossolo Amarelo, Latossolo Vermelho, Latossolo Vermelho- Amarelo, Neossolo Litólico, Neossolo Flúvico, Nitossolo Vermelho e Nitossolo Háplico. As áreas de maior potencial agrícola são de predomino dos Latossolos, correspondendo aproximadamente 15.221,58 km2 e 74% da área mapeada.bitstream/CNPS-2010/14927/1/bpd96-2006-levant-campos-vertentes.pd

    Avaliação da aptidão agrícola das terras da Zona Campo das Vertentes-MG.

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    A Zona Campos das Vertentes está localizada a sudeste do Estado de Minas Gerais, entre os paralelos de 200 07? e 210 24? de latitude Sul e os meridianos de 43030? e 45050? de longitude a Oeste de Greenwich, com uma superfície de cerca de 20.582,83 Km2 para a área total de estudo, obtida a partir de cartas planialtimétricas para 51 municípios. Como material cartográfico básico, foi usado o mapa de média intensidade dos solos da Zona Campos das Vertentes na escala 1: 250.000 (BARUQUI et al. 2006a, 2006b), obtido a partir de cartas planialtimétricas do IBGE na escala 1: 50.000. A avaliação da aptidão agrícola das terras foi feita de acordo com o Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras (RAMALHO FILHO; BEEK, 1995). De acordo com esta avaliação, foram classificadas terras com aptidão agrícola para lavouras e silvicultura boa, regular e restrita nos níveis de manejo A, B, C, terras com aptidão restrita para pastagem plantada, para pastagem sob vegetação natural e terras não recomendadas para uso agrícola. As terras com aptidão agrícola para lavouras boa e regular, correspondem mais de 70% da área mapeada. As terras com maior limitação para o uso agrícola e, indicadas para pastagem em vegetação natural e não indicadas para o uso agrícola, correspondem 9,45% da área mapeada. Através destas informações, verifica-se que a Zona Campos das Vertentes tem bom potencial agrícola para o Estado de Minas Gerais.bitstream/CNPS-2010/14922/1/bpd91-2006-aptidao-campos-vertentes.pd

    Estimativa de biomassa e estoque de carbono de uma floresta secundária em Minas Gerais.

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    Em virtude das preocupações mundiais com as quantidades acumuladas de gases de efeito estufa na atmosfera, 175 países assinaram, durante a ECO 92, no Rio de Janeiro, relatório sobre o Painel de Mudanças Climáticas, indicando a necessidade de reduzir as emissões desses gases. Um dos mecanismos, com essa finalidade que tem despertado grande interesse é o financiamento de grandes plantios de árvores visando o sequestro de quantidades significativas de carbono através da fotossíntese. Tendo em vista que a legislação brasileira de meio ambiente determina a manutenção de uma reserva legal de pelo menos 20% de vegetação natural nas propriedades rurais do sudeste e, considerando-se a forte atividade agropecuária dessa região onde, na paisagem rural, predominam pastos, cultivos e reflorestamentos com Eucaliptus a recuperação das áreas de reserva legal pode atingir escala de interesse, além de contemplar demandas por uma maior proteção da biodiversidade. O presente estudo apresenta estimativas de biomassa e estoque de carbono de uma floresta secundária de cerca de 37 anos por meio de medições diretas, utilizando o método da árvore média. O estudo fitossociológico apontou sete espécies cujas árvores representam cerca de 80,5% de dominância e 77,9% de densidade do sítio, sendo Canudo de Pito, (Mabea fistulifera ? Euphorbiaceae

    Avaliação da aptidão agrícola das terras das áreas desmatadas da Amazônia Legal - silvicultura.

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    O trabalho apresenta o resultado da avaliação da aptidão para silvicultura das áreas desmatadas da Amazônia Legal, excluídas as áreas de proteção permanente e reservas indígenas. A metodologia utilizada é aquela preconizada pelo Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras, com pequenas adaptações. As informações sobre os solos proveem do mapa de solos da Amazônia Legal elaborado pelo IBGE. Devido à grande extensão da área objeto do trabalho e, consequentemente, da grande diversidade de solos, tornou-se necessário organizar a legenda do mapa de solos em planilha eletrônica e estabelecer procedimentos de busca e processamento de dados automáticos. Avaliou-se que cerca de 80% das áreas desmatadas da Amazônia Legal, distribuídas entre terras boas e regulares, são aptas para a silvicultura, enquanto nos 20% restantes as terras apresentam limitações significativas relacionadas principalmente a: (1) deficiência, pelo menos sazonal, de oxigenação do sistema radicular das espécies comumente utilizadas; (2) limitações ao uso de mecanização e susceptibilidade à erosão ao se apresentarem em relevo acidentado e (3) ocorrência de problemas químicos de difícil solução

    Aptidão agrícola das terras das áreas desmatadas da Amazônia Legal no nível de manejo C.

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    Os estados da Amazônia Legal desenvolveram seus Zoneamentos Ecológico-Econômicos para cumprir com dispositivos legais de planejamento territorial. O Projeto ?Uniformização dos Zoneamentos Ecológico-Econômicos da Amazônia Legal (UZEE-AML)? tem como objetivo a uniformização destes trabalhos e parte dele é o desenvolvimento do mapeamento das áreas com aptidão para atividades agrícolas. Assim apresenta-se o resultado preliminar da aptidão agrícola das terras para lavouras empregando o nível de manejo C, ou seja, com emprego de alto nível tecnológico (Ramalho Filho & Beek, 1995). Nele mostra-se que AML tem 48,1% de toda a área desmatada, segundo o PRODES 2008, com potencialidade agrícola. Mato Grosso e Pará são as Unidades da Federação com maior potencialidade respectivamente 18,1 e 13,4%. No entanto todas as outras unidades também apresentam potencialidade agrícola como é mostrado no trabalho
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