9 research outputs found

    Genotype by environment interaction due to heat stress in Brown Swiss cattle

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    Due to its geographical position and a highly variable orography, Italy is characterized by several climatic areas and thus, by many different dairy cow farming systems. Brown Swiss cattle, in this context, are a very appreciated genetic resource for their adaptability and low metabolic requirement. The significant heterogeneity in farming systems may consist of genotype by environment (G × E) interactions with neglected changes in animals’ rank position. The objective of this study was to investigate G × E for heat tolerance in Brown Swiss cattle for several production traits (milk, fat, and protein yield in kilograms; fat, protein, and cheese yield in percentage) and 2 derivate traits (fat-corrected milk and energy-corrected milk). We used the daily maximum temperature-humidity index (THI) range, calculated according to weather stations’ data from 2008 to 2018 in Italy, and 202,776 test-day records from 23,396 Brown Swiss cows from 639 herds. Two different methodologies were applied to estimate the effect of the environmental variable (THI) on genetic parameters: (1) the reaction norm model, which uses a continuous random covariate to estimate the animal additive effect, and (2) the multitrait model, which splits each production pattern as a distinct and correlated trait according to the first (a thermal comfort condition), third (a moderate heat stress condition), and fifth (a severe heat stress condition) mean THI value quintile. The results from the reaction norm model showed a descending trend of the additive genetic effect until THI reached the value of 80. Then we recorded an increase with high extreme THI values (THI 90). Permanent environmental variance at increasing THI values revealed an opposite trend: The plot of heritability and the ratio of animal permanent environmental variance to phenotypic variance showed that when the environmental condition worsens, the additive genetic and permanent environmental component for production traits play a growing role. The negative additive genetic correlation between slope and linear random coefficient indicates no linear relationship between the production traits or under heat stress conditions, except for milk yield and protein yield. In tridimensional wireframe plots, the extreme margin decreases until a minimum of ~0.90 of genetic correlation in the ECM trait, showing that the magnitude of G × E interaction is greater than the other traits. Genetic correlation values in Brown Swiss suggest the possibility of moderate changes in animals’ estimated breeding value in heat stress conditions. Results indicated a moderate G × E interaction but significant variability in sire response related to their production level.7n

    Lisina digestível na ração de frangos de corte tipo caipira na fase de crescimento

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    RESUMO O presente experimento foi conduzido para determinar as exigências de lisina digestível para frangos de corte (linhagem Redbro), machos e fêmeas, durante o período de crescimento. Foram utilizados 630 frangos, alojados em 30 boxes com acesso à área de pastejo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 5x2 (lisina e sexo), e três repetições com 21 aves cada. Os níveis de lisina digestível avaliados foram: 7,07; 8,07; 9,07; 10,07 e 11,07g/kg. Avaliou-se o consumo de lisina, o consumo de ração, o ganho de peso e a conversão alimentar. Observou-se efeito de interação (P<0,05) entre os níveis de lisina e sexo para o ganho de peso. Houve efeito (P<0,01) dos níveis de lisina sobre o consumo de lisina, o ganho de peso e a conversão alimentar. Verificou-se que todas as variáveis foram influenciadas (P<0,05) pelo sexo dos frangos. Recomendam-se 10,08 e 9,49g de lisina digestível/kg de ração, correspondendo ao consumo estimado de 21 e 20g de lisina, para machos e fêmeas, respectivamente, para melhor ganho de peso das aves. Para melhor conversão alimentar, recomendam-se 9,61g de lisina digestível/kg, para frangos de ambos os sexos, correspondendo ao consumo estimado de 20g de lisina

    Características de desempenho e de carcaça em diferentes genótipos de codornas de corte

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    Objetivou-se com este trabalho comparar e correlacionar as características de desempenho e de carcaça em codornas de corte do nascimento aos 35 dias de idade. Foram utilizadas 1176 codornas de um dia, machos e fêmeas, de sete genótipos de codornas de corte (EV1, EV2, UFV1, UFV2, UFV3, LF1 e LF2), distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com ensaio fatorial 7x2 (genótipo x sexo), em sete repetições com 12 codornas por unidade experimental. As codornas foram pesadas individualmente do nascimento aos 35 dias de idade, em intervalos semanais. Aos 35 dias de idade, dois machos e duas fêmeas de cada genótipo e repetição foram amostrados e abatidos para avaliação do peso de carcaça e dos cortes nobres. As análises estatísticas foram conduzidas utilizando-se o procedimento GLM e CORR com a opção MANOVA do SAS para avaliar as diferenças entre os genótipos e a correlação entre as variáveis. Não houve interação (P≥0,05) entre genótipo e sexo para as características de desempenho (peso e ganho de peso nas diferentes idades). Entretanto, houve efeito significativo da interação genótipo x sexo (P<0,05) para as características de pesos de carcaça, peito e coxa+sobrecoxa. Em geral, as codornas dos grupos genéticos UFV1, UFV2 e UFV3 foram as mais pesadas dos sete aos 35 dias de idade e apresentaram maiores rendimentos de carcaça. Como observado pelas correlações fenotípicas, a tendência é que codornas que apresentam maior peso corporal e ganho de peso irão apresentar maior peso de carcaça e dos seus principais cortes
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