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    Qualidade seminal e morfometria testicular de coelhos (Oryctolagus cuniculus) suplementados com geleia real

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    Objetivou-se avaliar o efeito da geleia real na qualidade seminal e na morfometria testicular de coelhos. Quatorze coelhos adultos da raça Nova Zelândia foram distribuídos em três grupos: com administração diária de 1mL de água, via oral (SG); administração diária de 0,5mg (0,5G) de geleia real diluída em 1mL de água, via oral; e administração diária de 1,0mL (1,0G) de geleia real diluída em 1mL de água, via oral. O fornecimento de geleia real foi iniciado 30 dias antes das coletas de sêmen, permanecendo durante todo o período de coleta, totalizando 90 dias. Utilizou-se o método da vagina artificial para coleta de sêmen. Foram avaliados os parâmetros físicos e morfológicos do sêmen e os parâmetros de morfometria testicular. Houve diferença no volume seminal do 0,5G (0,54±0,22) em relação ao SG (0,39±0,13) e ao 1,0G (0,30±0,09) (P<0,05). Para os grupos SG, 0,5G e 1,0G, não houve diferença (P>0,05) para turbilhonamento espermático, concentração espermática, motilidade progressiva e vigor espermático. Os defeitos maiores no grupo 0,5G (8,52±3,26) foram menores do que nos grupos SG (14,09±4,26) e 1,0G (16,1±3,95) (P<0,05). Não houve diferença entre os defeitos menores e os defeitos totais (P>0,05). Os pesos corporal, testicular, epididimário e o índice gonadossomático não diferiram entre os grupos (P>0,05). A ingestão diária de 0,5mg de geleia real apresentou efeitos positivos na morfologia espermática de coelhos

    Parâmetros morfofisiológicos testiculares de camundongos (Mus musculus) suplementados com geleia real Morphophysiological parameters of mice (Mus musculus) testicles supplemented with royal jelly

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    Avaliaram-se os efeitos da geleia real sobre os parâmetros morfofisiológicos testiculares de camundongos (Mus musculus). Utilizaram-se 57 machos Swiss, com quatro meses de idade, distribuídos aleatoriamente em seis tratamentos: T1: solução fisiológica, via intraperitoneal; T2: 0,1mg de geleia real, via intraperitoneal; T3: 0,2mg de geleia real, via intraperitoneal; T4: água destilada, via oral; T5: 0,1mg de geleia real, via oral; e T6: 0,2mg de geleia real, via oral. Após 45 dias de suplementação com geleia real, os animais sacrificados e pesados tiveram seus testículos coletados, incluídos em parafina e corados com hematoxilina/eosina. Não houve diferença entre os tratamentos quanto aos: pesos corporal e testicular, índice gonadossomático, diâmetro tubular, altura do epitélio, comprimento total dos túbulos seminíferos, comprimento tubular por grama de testículo, índices tubulossomático e leydigossomático e valores de proporção volumétrica referentes à túnica própria, epitélio seminífero, vaso sanguíneo e vaso linfático. Foi encontrada diferença entre T1 e T3 em relação aos túbulos seminíferos e ao espaço intertubular.<br>The effects of royal jelly on the morphophysiological parameters of mice (Mus musculus) testicles were studied. Fifty-eight male Swiss mice were evaluated. They were four-month old and were randomly distributed in six treatments: T1: physiological solution, intraperitonial route; T2: 0.1mg of royal jelly, intraperitonial route; T3: 0.2mg of royal jelly, intraperitonial route; T4: distilled water, orally; T5: 0.1mg of royal jelly, orally; and T6: 0.2mg of royal jelly, orally. After 45 days of supplementation with royal jelly, the animals were weighted, slaughtered, and the testicles collected, included in paraffin, and stained with haematoxylin-eosin. No differences among treatments were observed for: body and testicular weights, gonadossomatic index, tubular diameter, epithelial height, total length of seminiferous tubules, tubular length per testicle gram, tubulossomatic and leydigossomatic indexes and the value of volumetric proportion related to tunic, seminiferous epithelium, blood vessel, and lymphatic vessel. Differences between T1 and T3 about the seminiferous tubules and intertubular space were found
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