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    Dopamine and noradrenaline effects in the blood flux regional on therapeutic in the septic shock

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A noradrenalina e a dopamina são utilizadas, no estado de choque, com o intuito de oferecer suporte hemodinâmico e restabelecer a perfusão tecidual. As ações farmacológicas desses vasopressores podem ser variadas, deste modo, o uso necessita, por parte do clinico, interpretação dos efeitos hemodinâmicos, com observação das variáveis sistêmica e regional. O objetivo deste estudo foi analisar as publicações acerca dos efeitos da noradrenalina e dopamina em baixas doses na perfusão hepatoesplâncnica e renal no tratamento do choque séptico. MÉTODO: Foram selecionados artigos (n = 27) sobre o uso de noradrenalina e dopamina em choque séptico, publicados no período de 1997 a setembro de 2007 revisados na PubMed, base de dados da National Library of Medicine (NLM). Utilizou-se o recurso MESH com os descritores noradrenaline, dopamine e sepsis. RESULTADOS: Os efeitos de dopamina e noradrenalina na perfusão renal demonstraram ser semelhantes em relação ao aumento da diurese e não alteração na depuração de creatinina. A noradrenalina não afetou a perfusão tissular renal, apesar de elevar o tônus vascular. Quanto aos efeitos esplâncnicos, os dois fármacos demonstraram aumentar o fluxo sangüíneo, porém redistribuem o sangue nesse compartimento. CONCLUSÕES: Os estudos analisados foram controversos não demonstrando consenso acerca do fármaco mais oportuno para o restabelecimento hemodinâmico e manutenção de perfusão regional adequada.BACKGROUND AND OBJECTIVES: Norepinephrine and dopamine are used, in the state of shock, with the intention of offering hemodynamic support and to reestablish tissue perfusion. The pharmacological effects of these vasopressors can be diverse, for this reason, their use requires, through the clinician, an interpretation of the hemodynamic effects with observation of the systemic variations and region. With this in mind, the objective of this study was to analyze the publications regarding the effects of norepinephrine and low-dose dopamine in hepatosplenic perfusion and renal in treatment of septic shock. METHODS: Articles were selected (n = 27) concerning the use of norepinephrine and dopamine in septic shock, published during the period of 1997 to September 2007, revised in PubMed, data base of the National Library of Medicine (NLM). The MESH method was utilized with the descriptors norepinephrine, dopamine and sepsis. RESULTS: The effects of dopamine and norepinephrine in kidney perfusion are similar; there is an increase in diuresis and no change in creatinine clearance. Norepinephrine did not affect kidney tissue perfusion in spite of the increase of vascular tone. Regarding the splancnic effects, these drugs showed an increase in blood flow, though redistributing the blood in this compartment. CONCLUSIONS: The best agent for the hemodynamic reestablishment that keeps the adequate regional perfusion remains inconclusive

    Infusão de insulina em terapia intensiva: ensaio controlado randomizado

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    Ensaio clínico controlado e aleatorizado que comparou o uso de protocolo de insulina intensivo e convencional na evolução clínica de pacientes em sepse grave e choque séptico, nas primeiras 72 h. Foi conduzido em um hospital universitário na cidade de São Paulo. Os pacientes (n=46) foram alocados em dois grupos: glicêmico intensivo (glicemia entre 80-110mg/dl) e convencional (180-220mg/dl). Utilizaram-se testes t-Student e Qui-Quadrado na análise dos dados. Observou-se diferença estatisticamente significativa (p<0,001) na média glicêmica, mas não houve diferença para as variáveis pressão arterial média mínima (p=0,06) e máxima (p=0,11), creatinina sérica (p=0,33) e na mortalidade (p=0,11). Apesar de não haver diferença entre os grupos quanto à mortalidade, a instabilidade hemodinâmica no grupo convencional foi mais duradoura e somente nele ocorreram óbitos

    The impact of pharmacological support therapy in hemodynamic, renal function and patient mortality variables in severe sepsis and septic shock

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    A sepse grave e o choque séptico são complicações decorrentes de um processo infeccioso, associados à alta mortalidade em UTI e caracterizados por disfunção cardiovascular, renal e metabólica. A terapia farmacológica (TF) visa oferecer suporte hemodinâmico e reduzir níveis glicêmicos. Nesse cenário, o presente estudo objetivou analisar o impacto da TF e da alteração glicêmica na evolução clinica do paciente em sepse grave e choque séptico nas primeiras 72 horas.Trata-se de um ensaio clínico controlado randomizado em que os pacientes (n=46) foram alocados em grupos glicêmicos intensivo (manutenção da glicemia entre 80-110mg/dl) e convencional (manutenção da glicemia entre180-220mg/dl). Os dados foram coletados no período de 2004-2006 em um Hospital Universitário do Município de São Paulo. Na análise estatística foram usados os testes t-student, Qui-Quadrado, sendo considerados significativo p<0,05. Os resultados mostraram que a amostra foi constituída por pacientes do sexo masculino (58,7%), clínicos (78,3%) que apresentaram choque séptico (78,3%) decorrente de infecções no sistema respiratório (39,1%), com disfunção cardíaca (36,9%) e que apresentaram lesão renal aguda (56,5%). A média de idade foi de 51,6 anos. Os medicamentos de suporte mais prescritos foram noradrenalina (69,6%; 56,5%), hidrocortisona (56,5%;67,4%) e insulina (67,4%;73,9%), nas 24 e 48 h. Na comparação entre os grupos, observou-se diferença estatisticamente significante (p=0,00) na média glicêmica; não houve diferença estatisticamente significantes para as variáveis FC mínima (p= 0,68), máxima (p=0,11), PAM mínima (p=0,06) e máxima (p=0,11), no DU (p=0,23), Cr (p=0,33), volume infundido de cristalóides (p=0,10) e na mortalidade (p=0,11). A instabilidade hemodinâmica no grupo convencional foi mais duradoura e os óbitos ocorreram, apenas, entre os pacientes alocados no grupo convencional. Dessa forma, os dados sugerem que o controle glicêmico intensivo favorece o restabelecimento hemodinâmico de pacientes em choque séptico e, de certo modo, os protege do desfecho mortalidadeSevere sepsis and septic shock are complications that develop from an inflammatory process leading to high mortality in the intensive care unit (ICU) and characterized by cardiovascular, renal and metabolic dysfunction. The pharmacological therapy (PT) aims at offering hemodynamic support and at reducing glycemic levels. In this scenario, the present study had the objective of analyzing the impact of PT and of the glycemic alteration in the clinical evolution of severe sepsis and septic shock patients in the first 72 hours. This is a randomized control trial in which the patients (n=46) were divided into intensive glycemic group (maintenance of glycemia between 80-110mg/dl) and conventional glycemic group (maintenance of glycemia between 180-220 mg/dl). The data were collected in the 2004-2006 period in a University Hospital in the city of São Paulo. In the statistical analysis, the tests used were t-student, Qui-Quadrado, being considered meaningful p<0,05. The results showed that the sample was formed by male patients (58.7%), clinical patients (78.3%) that presented septic shock (78.3%) as a result of infection in the respiratory system (39.1%), with cardiac dysfunction (36.9%) and those that presented acute renal lesion (56.5%). The average age was 51.6 years. The most commonly prescribed support drugs were noradrenaline (69.6%, 56.5%) and hydrocortisone (56.5%, 67.4%) in the first 24 and 48 hours. In the comparison between groups, statistically significant difference was observed (p=0,00) in the glycemic average, there was no statistically significant difference for the variables: minimal FC (p=0,68), maximum (p=0,11), minimum PAM (p=0,06) and maximum (p=0,11), DU (p=0,23), CR (p=0,33), volume infundido de cristalóides (p=0,10) and mortality (p=0,11). The hemodynamic instability in the conventional group lasted longer and deaths occurred only among the conventional group patients. Therefore, the data suggest that the intensive glycemic control favors the hemodynamic recovery of septic shock patients and, in a way, protects them from deat

    Infusão de insulina em terapia intensiva: ensaio controlado randomizado

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    Ensaio clínico controlado e aleatorizado que comparou o uso de protocolo de insulina intensivo e convencional na evolução clínica de pacientes em sepse grave e choque séptico, nas primeiras 72 h. Foi conduzido em um hospital universitário na cidade de São Paulo. Os pacientes (n=46) foram alocados em dois grupos: glicêmico intensivo (glicemia entre 80-110mg/dl) e convencional (180-220mg/dl). Utilizaram-se testes t-Student e Qui-Quadrado na análise dos dados. Observou-se diferença estatisticamente significativa (p<0,001) na média glicêmica, mas não houve diferença para as variáveis pressão arterial média mínima (p=0,06) e máxima (p=0,11), creatinina sérica (p=0,33) e na mortalidade (p=0,11). Apesar de não haver diferença entre os grupos quanto à mortalidade, a instabilidade hemodinâmica no grupo convencional foi mais duradoura e somente nele ocorreram óbitos

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    This randomized controlled trial compared the use of an intensive and conventional insulin protocol on clinical outcomes in patients with severe sepsis and septic shock, in the first 72 hours. It was conducted at a university hospital in the city of São Paulo. Patients (n=46) were allocated into two groups: intensive glycemic (blood glucose between 80-110mg/dl) and conventional (180-220mg/dl). The Student's t-test and chi-square test were used for data analysis. A statistically significant (pEnsayo clínico aleatorio controlado y randomizado que comparó el uso de protocolo de insulina intensivo y convencional en la evolución clínica de pacientes en sepsis grave y shock séptico, en las primeras 72 horas. Fue realizado en un hospital universitario de la ciudad de São Paulo. Los pacientes (n=46) fueron distribuidos en dos grupos: glucémico intensivo (glucemia entre 80-110mg/dl) y convencional (180-220mg/dl). Se utilizaron tests t-Student y Chi-cuadrado para análisis de los datos. Se observó diferencia estadísticamente significativa (pEnsaio clínico controlado e aleatorizado que comparou o uso de protocolo de insulina intensivo e convencional na evolução clínica de pacientes em sepse grave e choque séptico, nas primeiras 72 h. Foi conduzido em um hospital universitário na cidade de São Paulo. Os pacientes (n=46) foram alocados em dois grupos: glicêmico intensivo (glicemia entre 80-110mg/dl) e convencional (180-220mg/dl). Utilizaram-se testes t-Student e Qui-Quadrado na análise dos dados. Observou-se diferença estatisticamente significativa (
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