32 research outputs found

    Therapeutic Listening as a health intervention strategy: an integrative review

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    Objective To investigate and evaluate the available evidence in the literature regarding the use of Therapeutic Listening as a health intervention strategy. Method Integrative review conducted on the following databases PubMed, CINAHL, The Cochrane Library, EMBASE, LILACS and APA PsycNET without restrictions of year or type of study. The keywords were combined in different ways to ensure extensive search of primary studies. Results Among the 15 studies on Therapeutic Listening, 33% addressed the effect of training on listening skills, 27% focused on the efficacy of listening as an intervention, 20% explored the experiences lived by the subjects regarding listening and 20% discussed various aspects of listening. Conclusion Most studies have strong to moderate level of evidence, although addressing different aspects related to Therapeutic Listening, they have in common the need for recognition of skills on the part of health professionals, to develop an effective process of listening

    Modelo etiológico dos comportamentos de risco para os transtornos alimentares em adolescentes brasileiros do sexo feminino

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    Resumo: O objetivo foi construir um modelo etiológico dos comportamentos de risco para os transtornos alimentares em adolescentes brasileiros do sexo feminino. Participaram 1.358 adolescentes de quatro cidades. Foram avaliados os comportamentos de risco para os transtornos alimentares, insatisfação corporal, pressões midiáticas, autoestima, estado de humor, sintomas depressivos e perfeccionismo por intermédio de escalas psicométricas. Peso, estatura e dobras cutâneas foram aferidos para calcular o índice de massa corporal (IMC) e o percentual de gordura (%G). O modelo de equação estrutural explanou 76% da variância dos comportamento de risco (F(9, 1.351) = 74,50; p = 0,001). Os achados indicaram que a insatisfação corporal mediou a relação entre as pressões midiáticas, autoestima, estado de humor, IMC, %G e os comportamentos de risco (F(9, 1.351) = 59,89; p = 0,001). Vale destacar que embora os sintomas depressivos não tenham se relacionado com a insatisfação corporal, o modelo indicou relação direta com os comportamentos de risco para os transtornos alimentares (F(2, 1.356) = 23,98; p = 0,001). Concluiu-se que somente o perfeccionismo não aderiu ao modelo etiológico dos comportamentos de risco para os transtornos alimentares em adolescentes brasileiras
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