19 research outputs found

    Blind Channel Shortening For Simo Space-time Channels Using Linear Prediction In Ofdm Systems

    No full text
    In this paper, we make use of a blind adaptive linear predictor for channel shortening in single input multiple output (SIMO) channels. We compare our approach to the so-called MERRY blind channel shortener. We assess through simulations that our proposed approach provides faster convergence rate and it better exploits the spatio-temporal diversity present in the SIMO channels. © 2006 SBrT.783788Haykin, S., (1994) Blind Deconvolution, , Prentice-HallBalakrishnan, J., Martin, R.K., Johnson Jr., C.R., Blind, adaptive channel shortening by sum-squared auto-correlation minimumization (SAM) (2003) IEEE Transactions on Signal Processing, 51 (12), pp. 3086-3093. , DecMartin, R.K., Balakrishnan, J., Sethares, W.A., Johnson Jr., C.R., Blind, adaptive channel shortening for multicarrier systems (2002) Proc. IEEE Asilomar Conf. Signals, Syst., Comput, , Pacific Grove, CA, NovMartin, R.K., Johnson Jr., C.R., Adaptive equalization: Transitioning from single-carrier to multicarrier systems (2005) Signal Processing Magazine, 22 (6). , NovGardner, W.A., Exploitation of Spectral Redundancy in Cyclostationary Signals (1991) IEEE Signal Processing Magazine, 8, pp. 14-36. , AprilPapadias, C.B., Slock, D.T.M., Fractionally Spaced Equalization of Linear Polyphase Channels and Related Blind Techniques Based on Linear Prediction (1999) IEEE Transactions on Signal Processing, 47 (3), pp. 641-654. , MarchCastro, M.S., Romano, J.M.T., Adaptive Approaches for Blind Equalization Based on Multichannel Linear Prediction (2002) International Telecommunications Symposium, , Natal, BrasilArslan, G., Evans, B.L., Kiaei, S., Equalization for discrete multitone transceivers to maximize bit rate (2001) IEEE Transactions on Signal Processing, 49 (12), pp. 3123-3135. , DecMartin, R.K., Walsh, J.M., Johnson Jr., C.R., Low complexity MIMO blind, adaptive channel shortening (2005) IEEE Trans. Signal Processing, 53 (4), pp. 1324-1334. , AprMiyajima, T., Zhi, D., Second-order statistical approaches to channel shortening in multicarrier systems (2004) IEEE Transactions on Signal Processing, 52 (11), pp. 3253-3264. , NovBartolome, D., Perez-Neira, A.I., MMSE techniques for space diversity receivers in OFDM-based wireless LANs (2003) Selected Areas in Communications, IEEE Journal on, 21 (2), pp. 151-160. , Fe

    Aspectos vegetativos de combinações copa/porta-enxerto em maracujazeiro

    No full text
    O maracujazeiro tem-se destacado entre as principais frutíferas do País. Porém, a vida útil vem sendo reduzida principalmente devido aos danos causados por doenças do sistema radicular, sendo que a enxertia com espécies nativas e resistentes a doenças pode solucionar o problema. Com isso, objetivou-se avaliar o desempenho vegetativo das mudas enxertadas de combinações de variedades-copa e espécies de porta-enxertos de maracujazeiro. O trabalho foi desenvolvido em viveiro telado (50% de sombreamento), na Embrapa/Acre, em Rio Branco-AC, entre setembro e dezembro de 2007. As sete variedades estudadas foram o maracujazeiro-amarelo 'FB 100' e 'FB 200' do viveiro Flora Brasil (Araguari-MG), UFAC 07; 25; 38; 64 e 70 (Universidade Federal do Acre, Rio Branco-AC), e os porta-enxertos foram Passiflora edulis f. flavicarpa (acesso Cuiabá-MT), P. alata, P. edulis e P. quadrangularis (acesso Guiratinga-MT), P. serrato-digitata (acesso IAC-Campinas-SP). O delineamento experimental foi o de blocos ao caso, com 12 repetições. Os tratamentos foram 35 combinações copa/porta-enxerto constituídas por 5 portas-enxertos combinados com 7 copas. O método de enxertia utilizado foi o de fenda cheia no topo hipocotiledonar, tendo os porta-enxertos as seguintes características: três folhas verdadeiras e altura de plântula variável (6 a 8cm), 30 a 90 dias após a semeadura. Foram avaliadas a altura de plantas, o diâmetro do caule, o número de folhas e de entrenós como valores de desenvolvimento das plantas. As combinações de melhor desenvolvimento vegetativo para o diâmetro e o número de entrenós foram FB 100 e FB 200 sobre P. edulis e P. alata, UFAC 07 sobre P. serrato-digitata e P. quadrangularis, UFAC 38 sobre P. edulis. Já para a altura de plantas e o número de folhas, as combinações de melhor desenvolvimento vegetativo foram FB 100 e FB 200 sobre P. edulis e P. alata, bem como FB 100 e FB 200 sobre P. serrato-digitata, UFAC 38 sobre P. alata para diâmetro de plantas e número de folhas
    corecore