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    Tendências e ganhos genéticos para pesos calculados aos 120 e 240 dias de idade de bovinos da raça Nelore Mocho.

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    Objetivou-se estimar a tendência genética relativa aos pesos aos 120 (P120) e 240 (P240) dias de idade em animais Nelore Mocho. Foram utilizadas informações de 42.397 animais nascidos de 1995 a 2011, cedidas pela empresa Guaporé Agropecuária. O grupo de contemporâneos foi formado por meio da concatenação de fatores não genéticos que afetaram significativamente, como fazenda-retiro, ano e a estação de nascimento do animal e lote de manejo da respectiva característica. As tendências genéticas foram preditas por meio do software MTDFREML. As tendências e ganhos genéticos nos permite avaliar a mudança ocasionada por um processo de seleção em determinada característica ao longo dos anos. As tendências genéticas mostraram que nos anos de 2005 e 2009, tanto para P120 como para P240, ocorreram quedas bruscas dos valores genéticos. Os ganhos genéticos foram de 0,077 kg e 0,197 kg para P120 e P240, respectivamente. Para peso aos 120 e 240 dias de idade os pesos passaram de 120,55 kg e 183,3 kg para 157,93 kg e 201,43 kg, respectivamente. As tendências genéticas apresentaram progresso genético positivo apesar das quedas, indicando a necessidade de redefinição dos critérios de seleção. E os ganhos genéticos apontaram o quanto o rebanho irá progredir, e que a seleção reflete de maneira eficiente para a promoção do melhoramento genético do rebanho

    Tendência genética para ganho em peso do nascimento aos 550 dias de idade de um rebanho de bovinos da raça Nelore mocho.

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    Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar mudanças genéticas aditivas diretas e maternais para ganhos em peso do nascimento aos 550 dias de idade em bovinos da raça Nelore mocho criados a pasto na região central do Brasil. Os valores genéticos dos animais foram preditos pelo método de máxima verossimilhança restrita livre de derivadas (REML), usando o aplicativo MTDFREML. As tendências genéticas dos efeitos genéticos direto e maternal foram estimadas pela regressão, das médias anuais dos valores genéticos em função do ano de nascimento dos animais. Anualmente, os animais obtiveram um incremento genético de 16,4%, 14,9%, 21,6% e 5,6% para ganho em peso do nascimento aos 120 dias de idade, dos 120 aos 240, dos 240 aos 365, 365 aos 450 e dos 450 aos 550 dias de idade respectivamente. Levando em consideração a média estimada para o ganho em peso atual, e considerando o percentual de incremento genético de cada característica, observou-se possível aumento de até 120 g de um ano para o outro nas características analisadas. Os ganhos genéticos mostram que não houve progresso significativo na fase pré-desmama, em contrapartida na fase seguinte o ganho genético foi relevante

    A construção do conceito de resiliência em psicologia: discutindo as origens

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    Este artigo apresenta um estudo teórico sobre resiliência que investiga, na literatura nacional e internacional, a forma como pesquisadores concebem o conceito e suas origens. Reconstituímos a história do conceito, estudamos a resiliência no campo da resistência dos materiais e da etimologia e questionamos a noção de que o termo/conceito "resiliência" teria sido tomado da física. Concluímos que as concepções de resiliência adotadas pelos pesquisadores - se ela é entendida como resistência ao estresse ou se é relacionada a processos de recuperação e superação - relacionam-se com o entendimento de que eles têm a respeito das origens da mesma
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