1,589 research outputs found

    Varroa destructor reproduction and cell re-capping in mite-resistant Apis mellifera populations

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    Globalization has facilitated the spread of emerging pests such as the Varroa destructor mite, resulting in the near global distribution of the pest. In South African and Brazilian honey bees, mite-resistant colonies appeared within a decade; in Europe, mite-resistant colonies are rare, but several of these exhibited high levels of “re-capping” behavior. We studied re-capping in Varroa-naïve (UK/Australia) and Varroa-resistant (South Africa and Brazil) populations and found very low and very high levels, respectively, with the resistant populations targeting mite-infested cells. Furthermore, 54% of artificially infested A. m. capensis worker cells were removed after 10 days and 83% of the remaining infested cells were re-capped. Such targeted re-capping of drone cells did not occur. We propose that cell opening is a fundamental trait in mite-resistant populations and that re-capping is an accurate proxy for this behavior

    Is the salivary gland associated with honey bee recognition compounds in worker honey bees (Apis mellifera)?

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    Cuticular hydrocarbons (CHCs) function as recognition compounds with the best evidence coming from social insects such as ants and honey bees. The major exocrine gland involved in hydrocarbon storage in ants is the post-pharyngeal gland (PPG) in the head. It is still not clearly understood where CHCs are stored in the honey bee. The aim of this study was to investigate the hydrocarbons and esters found in five major worker honey bee (Apis mellifera) exocrine glands, at three different developmental stages (newly emerged, nurse, and forager) using a high temperature GC analysis. We found the hypopharyngeal gland contained no hydrocarbons nor esters, and the thoracic salivary and mandibular glands only contained trace amounts of n-alkanes. However, the cephalic salivary gland (CSG) contained the greatest number and highest quantity of hydrocarbons relative to the five other glands with many of the hydrocarbons also found in the Dufour's gland, but at much lower levels. We discovered a series of oleic acid wax esters that lay beyond the detection of standard GC columns. As a bee's activities changed, as it ages, the types of compounds detected in the CSG also changed. For example, newly emerged bees have predominately C19-C23 n-alkanes, alkenes and methyl-branched compounds, whereas the nurses' CSG had predominately C31:1 and C33:1 alkene isomers, which are replaced by a series of oleic acid wax esters in foragers. These changes in the CSG were mirrored by corresponding changes in the adults' CHCs profile. This indicates that the CSG may have a parallel function to the PPG found in ants acting as a major storage gland of CHCs. As the CSG duct opens into the buccal cavity the hydrocarbons can be worked into the comb wax and could help explain the role of comb wax in nestmate recognition experiments

    Occurrence of deformed wing virus variants in the stingless Melipona subnitida and honey Apis mellifera bee populations in North Eastern Brazil

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    Deformed wing virus (DWV) is now a global insect pathogen. Brazilian stingless bees are a diverse group often managed in close proximity to honey bees. We investigated the prevalence and load of DWV in 33 stingless bees (Melipona subnitida) and 12 honey bees (Apis mellifera) colonies from NE Brazil. DWV was detected in all colonies with the A and C-variants dominating M. subnitida and A-variant in A. mellifera. Viral loads were 8.83E+07 and 7.19E+07 in M. subnitida and A. mellifera, respectively. On Fernando de Noronha island DWV is low (<1E+03) in honey bees, but we detected high loads (1.6E+08) in nine island M. subnitida colonies, indicating no viral spill-over of DWV has occurred during the past 34 years. Furthermore, the ubiquitous presence of the DWV-C variant in M. subnitida colonies, and rarity in A. mellifera, may suggest limited viral exchange between these two species

    The Relationship Between Advanced Chronic Venous Disease, Psychopathology and Quality of Life

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    Introdução: As consequências psicopatológicas e na qualidade de vida da DVC podem ser significativas, particularmente nos estadios mais avançados. As perturbações da ansiedade e do humor já estão frequentemente presentes no doente que procura o cirurgião vascular por DVC. O objetivo deste estudo foi identificar e caracterizar a psicopatologia na DVC e a sua relação com a qualidade de vida. Métodos: Estudo transversal que incluiu todos os doentes observados em primeira consulta de dois cirurgiões vasculares de um hospital universitário terciário, com o diagnóstico de DVC, de Dezembro de 2019 a Janeiro de 2021. Após realização da consulta, foram aplicados 5 questionários validados na língua portuguesa: EQ-5D (Euro quality of life – 5 Dimensions), EQVAS (Euro QoL visual analogue scale), CIVIQ20 (chronic venous insufficiency questionnaire), BAI (Beck Anxiety Inventory) e BDI (Beck's Depression Inventory). Os endpoints primários foram os scores sugestivos de perturbações da ansiedade e de humor, avaliadas nos questionários BAI e BDI, respetivamente. Os endpoints secundários foram a qualidade de vida, avaliada nos questionários EQ-5D, EQVAS e CIVIQ20. Os achados foram correlacionados com a classe clínica (C) da classificação CEAP (clinical, etiological, anatomical and pathophysiological). Resultados: Foram incluídos 59 doentes. A idade mediana foi de 58 anos. 73% eram do sexo feminino. 20% realizava previamente medicação psiquiátrica. A distribuição na classificação clínica CEAP foi a seguinte: C1 7%; C2 64%; C3 10%; C4 15%; C5 2%; C6 2%. O score CIVIQ20 mediano foi de 48 e a pontuação mediana na escala EQVAS foi de 75. O score mediano BAI foi 16, com 40% dos doentes a relatarem níveis moderados ou potencialmente preocupantes de ansiedade; o score mediano BDI foi 7, com 31% dos doentes a relatarem níveis pelo menos ligeiros de depressão. Verificou-se uma correlação positiva entre a classe clínica CEAP e o score BAI (p=0,049) e o score BDI (p=0,039). Não se verificou correlação entre a classe clínica CEAP e a pontuação na EQVAS. Doentes com score CIVIQ20 superior selecionaram pontuações inferiores na EQVAS (p<0,001). Verificou-se uma correlação positiva entre o score CIVIQ20 e o score BAI (p<0,001) e o score BDI (p=0,003). Doentes com pior saúde percecionada na EQVAS apresentaram scores superiores de ansiedade (p=0,009) e de depressão (p<0,001). Verificou-se uma correlação positiva entre o score BAI e o score BDI (p=0,002). Conclusão: As perturbações da ansiedade e do humor coexistem frequentemente e são prevalentes nos doentes com DVC sintomática. A relação entre sinais clínicos graves de DVC, qualidade de vida inferior e presença de psicopatologia foi demonstrada neste trabalho, que sugere a necessidade de uma abordagem psicológica adjuvante nos doentes com DVC.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    False Lumen Branched Stent Graft Implantation for Repair of a Dissecting Thoracoabdominal Aortic Aneurysm

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    Introdução: A degenerescência aneurismática em doentes com dissecção crónica tipo B (CTBAD) ocorre em aproxima damente 20 a 40% dos casos. O tratamento endovascular usualmente implica o implante de endoprótese no verdadeiro lúmen com o objetivo de excluir o falso lúmen. Os autores descrevem um caso em que o implante foi programado e executado no falso lúmen, devido às características anatómicas do doente. Caso clínico: Doente de 65 anos, sexo masculino, com antecedentes pessoais de HTA, dislipidémia e DRC. Foi referenciado ao nosso centro por achado em angioTC que revelou CTBAD, com dilatação aorta toracoabdominal secundária (aneurisma tóraco-abdominal tipo II de Crawford) com diâmetro máximo de 85mm. O tronco celíaco, artéria mesentéria superior e artéria renal direita emergiam do falso lúmen, e a artéria renal esquerda do verdadeiro lúmen. Foi programado o tratamento em 3 tempos distintos. Primeiro, o doente foi submetido a bypass carotido-subclávia. Seguiu-se frozen elephant trunk (FET), sendo que o componente de endoprótese foi intencionalmente implantado no falso lúmen. Seguidamente, procedeu-se ao implante de endoprótese ramificada customizada no falso lúmen da dissecção, cateterizando a artéria renal esquerda através de uma fenestração criada para o efeito e excluindo assim o verdadeiro lúmen da circulação. A selagem distal foi obtida numa zona não dissecada da aorta infra-renal. O angioTC 1 mês apresentava adequada zona de selagem proximal e distal e ramos viscerais permeáveis. O verdadeiro lúmen apresentava trombose parcial. Conclusão: O implante de uma endoprótese ramificada/fenestrada no falso lúmen é possível, e pode ser uma solução em casos selecionados de forma a ultrapassar complexidades anatómicas e eficazmente excluir o segmento aórtico aneurismático. A durabilidade deste procedimento ainda não se encontra completamente estabelecida, pelo que um follow-up cauteloso é recomendado.Introduction: It is estimated that approximately 20 to 40% of patients with chronic type B aortic dissection (CTBAD) develop enlargement of the FL that warrants treatment. The standard endovascular treatment usually involves implant of a stent graft into the true lumen of the dissection in an effort to exclude the false lumen, with less morbidity than open surgery. Clinical case: The patient was a 65 year old male, with a prior history of hypertension, dyslipidemia and chronic kidney disease. He was referred to our vascular center for a CTBD, with thoracoabdominal aneurysm degeneration (Crawford type II)with a maximum diameter of 85mm. The celiac trunk, superior mesenteric and right renal artery arose from the false lumen and left renal artery from the true lumen. A three stage procedure was planned. The patient was first submitted to a carotid-subclavian bypass. Subsequently, a frozen elephant trunk procedure was undertaken and the TEVAR component was intentionally deployed on the false lumen. Lastly, a customized branched stent graft was implanted into the false lumen, with the right renal artery catheterized through a fenestration created for the effect. The angioCT at 1 month showed adequate proximal and distal sealing and permeable visceral branches. The true lumen was partially thrombosed. Conclusion: Implant of a branched graft into the false lumen of an aortic dissection in order to exclude a thoracoab dominal aortic aneurysm is possible, and can be a solution, with successful exclusion of the aneurysmal degeneration. The durability of this solution remains largely unknown and cautious follow-up is needed.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Pericardium Bovine Patch Infection after Aortic Ligation - Clinical Case

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    Introdução: A infeção protésica é uma das complicações mais temidas da cirurgia aórtica (0,19% após cirurgia convencional e 0,16% após EVAR). Os autores relatam um caso raro de infeção secundária de patch de pericárdio bovino utilizado no reforço da laqueação de coto aórtico por explante de prótese aorto-bifemoral infectada. Caso clínico: Doente de 53 anos, com antecedentes de HTA, cardiopatia hipertensiva, hipercolesterolémia, ex fumador e status pós AVC, foi submetido em 2015 a bypass aorto-bifemoral com prótese de Dacron® por doença aorto-ilíaca oclusiva. Em outubro 2019 apresenta em angio TC sinais de infeção protésica e fistula aorto paraprotésica ABF — duodenal (D3). Iniciou AB dirigida com vancomicina e foi submetido a bypass axilo-bifemoral e, após 5 dias, a remoção de prótese de bypass aorto-bifemoral, laqueação de coto aórtico e secção do jejuno proximal. A microbiologia da prótese identificou Candida glabrata, Enterobacter cloacae e Klebsiella pneumoniae. Após alguns meses, em angio TC de seguimento foi detetada coleção com cerca de 38 x 34mm de dimensão, justa coto aórtico, cujas características sugeriam tratar-se de coleção infetada pelo que o doente foi submetido a drenagem e desbridamento cirúrgico por abordagem retroperitoneal através de tóraco-freno-laparotomia. Procedeu-se à excisão do tecido infectado, incluindo o pericárdio bovino usado como reforço da laqueação aórtica. A biópsia do patch identificou Candida glabrata e no líquido pericoto aórtico foi identificado, para além do acima referido, Enterococcus faecium. Conclusão: Em doentes com baixo perfil de risco, uma estratégia cirúrgica agressiva oferece as melhores hipóteses de tratamento eficaz em contexto de infeção de prótese aórtica e posteriormente de infeção de patch de coto aórtico. No entanto estes doentes carecem de vigilância a longo prazo dado o risco de reinfeção local. A utilização de pericárdio bovino em zona contaminada pode resultar na sua infeção secundária, pelo que devem ser privilegiados enxertos autólogos sempre que possível.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A pre-Caloris synchronous rotation for Mercury

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    The planet Mercury is locked in a spin-orbit resonance where it rotates three times about its spin axis for every two orbits about the Sun. The current explanation for this unique state assumes that the initial rotation of this planet was prograde and rapid, and that tidal torques decelerated the planetary spin to this resonance. When core-mantle boundary friction is accounted for, capture into the 3/2 resonance occurs with a 26% probability, but the most probable outcome is capture into one of the higher-order resonances. Here we show that if the initial rotation of Mercury were retrograde, this planet would be captured into synchronous rotation with a 68% probability. Strong spatial variations of the impact cratering rate would have existed at this time, and these are shown to be consistent with the distribution of pre-Calorian impact basins observed by Mariner 10 and MESSENGER. Escape from this highly stable resonance is made possible by the momentum imparted by large basin-forming impact events, and capture into the 3/2 resonance occurs subsequently under favourable conditions.Comment: Nature Geosci., 201

    10 Years of Experience in Ultrasound-Guided Thrombin Injection, a Safe and Effective Technique in Femoral Pseudoaneurysm Treatment

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    Introdução: O elevado número de procedimentos vasculares percutâneos resulta num aumento das complicações relacionadas com o acesso vascular. A mais frequente é o falso aneurisma (FA), cuja intervenção de primeira linha é atualmente a injeção eco-guiada de trombina humana (IETH). Métodos: Estudo observacional retrospetivo realizado através da consulta de processos clínicos dos doentes submetidos a IETH por FA femoral num hospital terciário no período de 2008 a 2018. O end-point primário foi o sucesso desta modalidade terapêutica (trombose primária e à reavaliação ecográfica). Os end-points secundários foram complicações relacionadas com o procedimento, reintervenções, duração de internamento e sobrevida. Resultados: A amostra incluiu 102 doentes. 97% dos FA tinham etiologia iatrogénica confirmada. 4% foram diagnosticados após intervenção pela Cirurgia Vascular e 85% após intervenção pela Cardiologia, dos quais 80% após cateterismo coronário e 13% após TAVI (transcatheter aortic valve implantation). 58% dos doentes estavam antiagregados e 50% anticoagulados. 80% dos FA ocorreram à direita. 65% afetavam a AFC e 35% a AFS ou AFP. O diâmetro médio dos FA tratados por IETH foi de 36,8mm. 29% apresentavam-se lobulados (FA complexos). Quanto às características do colo do FA, 58% tinham colo longo (≥3mm de comprimento) e 58% tinham colo estreito (<3mm de calibre). O tempo mediano até à IETH após intervenção causal foi de 6 dias. 89% apresentaram trombose primária após IETH, decrescendo para 73% à reavaliação posterior por Eco Doppler. 16% repetiram IETH, 5% mais que uma vez. Não foram documentadas complicações relacionadas com o procedimento. Os falsos aneurismas complexos associaram-se a taxas inferiores de trombose completa à reavaliação ecográfica (p=0,012). O segmento arterial afetado, realização de antitrombóticos, diâmetro do FA e características do colo não apresentaram associação com a taxa de trombose do FA. 6% dos doentes submetidos a IETH foram submetidos a tratamento cirúrgico de FA femoral (a maioria após mais de 2 IETH), num dos casos por via endovascular. O tempo mediano de internamento após 1ª IETH foi de 3 dias, superior nos doentes com etiologia iatrogénica após TAVI comparativamente a após cateterismo coronário (p=0,006). A sobrevida dos doentes submetidos a IETH foi de 97±2% a 1 mês, 86±4% a 1 ano e 60±7% a 5 anos, sem diferença significativa de acordo com etiologia do FA femoral. Conclusão: A IETH é uma alternativa segura e com elevada eficácia para o tratamento de FA pós cateterização vascular. É expectável que 1/6 dos doentes necessite de mais do que uma injeção para obter o sucesso desejado, sendo esse risco mais elevado no caso de FA complexos. Apesar dos bons resultados, alguns doentes continuarão a necessitar de correção cirúrgica.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Dissection Flap Fenestration with TIPS Needle, an Adjuvant Technique in Endovascular Treatment of Toracoabdominal Aortic Dissecting Aneurysms

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    Introdução: Na dissecção crónica complicada de degeneração aneurismática, é frequente existirem fendas espontâneas entre o verdadeiro e o falso lúmen ao nível das artérias viscerais. No entanto, na sua ausência ou difícil identificação, o tratamento com recurso a f/bEVAR está limitado. Nesses casos, pode ser necessária a criação de fenestrações para permitir o acesso aos vasos viscerais. Métodos / Resultados: Apresentam-se 2 casos de procedimentos de fenestração de lâmina de disseção crónica em doentes submetidos num segundo tempo a f/bEVAR. Em ambos os doentes, os exames de follow-up a 1 ano mostram permeabilidade das endopróteses e ramos viscerais da aorta, redução do saco aneurismático e ausência de sinais de disseção ou endoleaks. Conclusões: Na criação de fenestrações, a rigidez da lâmina de disseção crónica pode requer a utilização de dispositivos grosseiros com risco acrescido de rotura aórtica, como a agulha de TIPS. Para prevenir essa complicação, além do meticuloso planeamento pré-operatório por angio-TC, é essencial a correta identificação intra-operatória do verdadeiro e falso lúmen recorrendo a IVUS ou a angiografia do duplo lúmen aórtico. Nos casos apresentados, a referida técnica foi eficaz.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    APTUS - the Experience of an Institution

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    Introdução: O Endoleak tipo I (EL1) é frequentemente associado a um risco aumentado de expansão aneurismática com consequente rotura secundária. O Heli-FX EndoAnchor system (Aptus Endosystems®) surgiu como uma alternativa para o tratamento do EL1, cujo mecanismo consiste em “ancorar com parafusos” a prótese à parede aórtica, de forma a obter uma melhor selagem/aposição. Objetivos: O principal objectivo deste estudo foi analisar a experiência clínica inicial da utilização de Endoanchors numa instituição terciária e avaliar a segurança e eficácia do seu uso. Métodos: Foram seleccionados todos os casos em que foram utilizados Endoanchors desde que esta tecnologia foi disponibilizada na nossa Instituição e analisadas as suas principais indicações e os resultados da sua utilização. Resultados: Entre Março de 2017 e Março de 2019 (24 meses), 12 doentes foram submetidos a fixação com Endoanchors. Em 8 casos (66%) o uso foi primário (procedimento inicial de EVAR) e em 4 casos (33%) foi secundário (complicações pós EVAR). Relativamente à utilização primária de Endoanchors, em 5 casos (62.5%) a indicação foi profilática devido à anatomia desfavorável do colo aórtico e em 3 casos (37.5%) por EL1 precoce, (75% casos electivos e 25% urgentes). Foram utilizados Endoanchors em procedimentos secundários em 4 doentes, sendo que em 3 casos (75%) a indicação foi EL1 tardio e em 1 caso (25%) foi por REVAR, (50% casos electivos e 50% urgentes). Em todos os casos, a nossa instituição apresentou 100% de sucesso técnico e 0% morbimortalidade em 30 dias. Não se verificaram EL1 na angiografia final dos procedimentos. Durante um follow-up médio de 16.0 ± 7.7 meses, não se realizaram procedimentos secundários, não se verificaram mortes relacionadas com a patologia aneurismática ou roturas de aneurismas. Conclusão: Na experiência inicial da nossa instituição, os Endoanchors foram utilizados profilaticamente em EVAR nos casos com anatomia do colo aórtico desfavorável e para tratamento de EL1, com e sem rotura associada, com resultados promissores.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
    corecore