25 research outputs found

    Accreditation or accreditations? A comparative study about accreditation in France, United Kingdom and Cataluña

    Get PDF
    SummaryThis article analyzes the dynamics and changes in the accreditation process in three different places - France, UK and Cataluña (Spain) - based on documents about their health systems organizations, funding sources and regulations. The objective was to find out about the relevant aspects of the strategies of these countries’ institutions that adapted accreditation to national circumstances in the healthcare policy arena. Although there are similarities in the basic approaches and standards used, there are different models of accreditation. Setting standards raises the question of who should define them and how they should be monitored; accreditation's methodology cannot be seen only as a voluntary process for assessing quality in healthcare or perceived as tool for certification and regulation. Interests in accreditation can be driven by a number of different forces, which depend upon the model adopted. Therefore, it can only be understood in the policy arena of each country

    Um olhar arqueológico da Saúde Pública brasileira

    Get PDF
    It was carried out an archaeological analysis on health articles published between the years of 1950 and 1980 that have described statements and regularities coming from 4 fields: time, space, development and State. Two discursive modes were identified: On Behalf of Nation and Pro-Developmentalism. The former did not declare the claim of rights; the latter associates law, health and development with State and relevant public actions delimitations. This points to the necessity of investigating health discursive strategies since 1980 especially considering the discursive functioning of the statements about law and development because an inflexion of the very notion of law as equality among citizens may have occurred.Realizou-se análise arqueológica de artigos da saúde publicados entre 1950-1980 descrevendo enunciados e regularidades a partir de 4 âmbitos: tempo, espaço, desenvolvimento e Estado. Dois modos discursivos foram identificados: Em Nome da Nação e Pró-Desenvolvimentismo. O primeiro não enunciava reivindicação de direitos e o segundo relaciona direito, saúde e desenvolvimento com a delimitação do Estado e das ações de relevância pública. Aponta-se para a necessidade de investigar as estratégias discursivas da saúde a partir dos anos 1980, atentando especialmente para funcionamentos discursivos dos enunciados sobre direito e desenvolvimento, pois talvez tenha ocorrido uma inflexão na própria noção de direito como igualdade entre os cidadãos.

    A integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade)

    No full text
    O artigo faz uma reflexão sobre as manifestações ou os signos da integralidade na prática em saúde, buscando facilitar o reconhecimento de experiências que estejam avançando e permitir que elas sejam posteriormente analisadas. Pretende também contribuir para que cada vez mais atores se engajem na construção de práticas pautadas pela integralidade. Parte-se do princípio de que o que caracteriza a integralidade é a apreensão ampliada das necessidades e a habilidade de reconhecer a adequação da oferta ao contexto específico da situação no qual se dá o encontro do sujeito com a equipe de saúde; e defender a integralidade nas práticas é defender que a oferta de ações de saúde deva estar sintonizada com o contexto específico de cada encontro
    corecore