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    Phase transitions and crossovers in reaction-diffusion models with catalyst deactivation

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    The activity of catalytic materials is reduced during operation by several mechanisms, one of them being poisoning of catalytic sites by chemisorbed impurities or products. Here we study the effects of poisoning in two reaction-diffusion models in one-dimensional lattices with randomly distributed catalytic sites. Unimolecular and bimolecular single-species reactions are considered, without reactant input during the operation. The models show transitions between a phase with continuous decay of reactant concentration and a phase with asymptotic non-zero reactant concentration and complete poisoning of the catalyst. The transition boundary depends on the initial reactant and catalyst concentrations and on the poisoning probability. The critical system behaves as in the two-species annihilation reaction, with reactant concentration decaying as t^{-1/4} and the catalytic sites playing the role of the second species. In the unimolecular reaction, a significant crossover to the asymptotic scaling is observed even when one of those parameters is 10% far from criticality. Consequently, an effective power-law decay of concentration may persist up to long times and lead to an apparent change in the reaction kinetics. In the bimolecular single-species reaction, the critical scaling is followed by a two-dimensional rapid decay, thus two crossovers are found.Comment: 8 pages, 7 figure

    Segurança em Laboratórios de Análises Químicas: estudo de caso na Embrapa Florestas.

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    bitstream/CNPF-2009-09/35607/1/doc93.pd

    Riscos microbianos na produção integrada de morango.

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    bitstream/CPACT-2010/12512/1/riscos-morango.pd

    Cultivo de arroz irrigado orgânico no Rio Grande do Sul.

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    bitstream/item/46576/1/sistema-17.pd

    Avaliação de genótipos de trigo e de outros cereais de inverno ao crestamento, em solo com e sem aplicação de calcário.

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    bitstream/CNPT-2010/40694/1/p-do76.pd

    Distribuição diamétrica de Erisma unicatum e Qualea sp. em floresta natural do Mato Grosso.

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    Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos

    Potencial dendrocronológico de espécies arbóreas da caatinga.

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    A paisagem em forma de mosaico com muitas espécies características e endêmicas, associadas a condições particulares de solo, clima e relevo, tornam a caatinga um bioma de extrema susceptibilidade à perda de biodiversidade. Com uma área de mais de 840 mil km2, ocupa cerca de 10 % do território nacional. No entanto, mais de 50 % encontram-se hoje em diferentes estágios de degradação, sendo o manejo sustentável uma alternativa para o desenvolvimento regional e a manutenção desse patrimônio biológico. O estudo dos anéis de crescimento possibilita recuperar informações registradas no lenho das árvores durante o seu crescimento, apresentando grande potencial de aplicação em regiões tropicais com sazonalidade climática definida. O presente trabalho tem como objetivo analisar os anéis de crescimento de seis espécies da caatinga. Os dados de clima utilizados para análise da sazonalidade climática foram obtidos da Embrapa Semi-Arido (CPATSA). Foram coletados discos a altura do peito (DAP) e da base de seis espécies arbóreas mais abundantes, em uma área sob manejo florestal do CPATSA (Petrolina, PE). Foram coletadas árvores de Anadenanthera columbrina (Angico de caroço), Caesalpinia microphyla (Catingueira rasteira), Pseudobombax simplicifolium (Imbiruçu), Aspidosperma pyrifolium (Pereiro) e Commiphora leptophloeos (Imburana). Os discos foram secos e lixados, possibilitando a visualização, contagem e medição dos anéis de crescimento. O Angico de caroço e Imbiruçu apresentaram limites dos anéis de crescimento marcados por parênquima marginal e faixa de fibras achatadas, com paredes espessas. Já os anéis de crescimento da Catingueira rasteira e do Pereiro, foram marcados por parênquima marginal associado ao acúmulo de poros. A idade estimada para a amostra de Caesalpinia microphyla foi 25 anos, com incremento médio anual de 2,4 mm/ano. Não foi possível estimar a idade de A. colubrina devido à presença de broca na parte central da amostra, mas essa árvore apresentou crescimento periódico anual nos últimos 20 anos de 3,6 mm/ ano. Os anéis de crescimento de Aspidosperma pyrifolium e Commiphora leptophloeos foram de difícil visualização nas amostras estudadas. As outras amostras estão sendo trabalhadas e espera-se identificar ao final do trabalho as espécies mais promissoras, dentre as estudadas, para estudos dendrocronológicos, direcionando as futuras coletas do projeto
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