2,161 research outputs found
Características físicas, químicas e anatômicas das madeira de Araucaria angustifolia.
Organizado por Patrícia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Paulo César Botosso e Rejane Stumpf Sberze
Padrões Eletroforéticos de Marcadores Proteicos de Lobos-guarás (chrysocyon brachyurus).
bitstream/item/54269/1/98-621-1BP27.pd
Floração e frutificação de bocaiúva (Acrocomia aculeata) e do carandá (Copernicia alba) no Pantanal.
A bocaiúva apresenta frutos verdes o ano todo com frutos maduros de setembro a dezembro. O período da floração varia entre anos. A produção média de inflorescências e cachos varia entre anos. O carandá floresce de julho a dezembro e frutifica de janeiro a maio. Os cachos verdes permanecem na palmeira de dezembro a maio.bitstream/CPAP-2010/57274/1/COT78.pd
Resultados preliminares do plantio do ginseng-do-Pantanal (Pfaffia glomerata) no Pantanal.
A demanda crescente mundial por medicamentos fitoterápicos tem despertado a atenção de muitos pesquisadores para plantas que possuam este potencial. O ginseng é uma das plantas que têm se pelo uso na medicina popular. No Brasil, são encontradas 21 espécies de ginseng do gênero Pfaffia que ocorrem em florestas e campos (Siqueira, 1988). Pfaffia paniculata, uma das espécies de ginseng, é utilizada como tônica, afrodisíaca e até antidiabética pela medicina popular (Oliveira et al., 1980). Pfaffia jubata é citada para cólicas e enterites (Siqueira, 1981). Já Pfaffia glomerata, o ginsengo-do-pantanal, tem indicação popular para melhora da visão e memória (Pott & Pott, 1994). Essas espécies já têm suas propriedades medicinais confirmadas com o isolamento de princípio ativo de suas raizes (Nakal et al., 1984; Nishimoto et al., 1988; Shiobara et al., 1993). O ginseng-do-pantanal, milagroso ou malva-branca, é uma espécie nativa do Pantanal, ocorrendo com freqüência regular, principalmente nas sub-regiões do Paraguai e Nabileque em solos argilosos ricos em cálcio e matéria orgânica (Pott & Pott, 1994). A espécie está adaptada aos ciclos de cheia e seca da região, apresentando grande plasticidade às mudanças ambientais, o que pode facilitar o seu aproveitamento e cultivo. Apesar do grande potencial econômico, os estudos com o ginseng não têm progredido a contento, devido às dificuldades encontradas para o cultivo, por exemplo, para Pfaffia paniculata o peso das raízes ficou muito baixa do esperado (Fáfia, 1987). No presente estudo foram avaliadas: a percentagem de germinação, a fenologia (época de brotação, floração e frutificação) e a curva de crescimento de mudas de Pfaffia glomerata transplantadas em área experimental na sub-região ou Pantanal do Paraguai.bitstream/item/79543/1/COT49.pd
Determinação do poder calorifico de resíduo de Pinus sp. utilizado em camas de aviário.
Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso
Segurança em Laboratórios de Análises Químicas: estudo de caso na Embrapa Florestas.
bitstream/CNPF-2009-09/35607/1/doc93.pd
Growth dynamics of Anadenanthera colubrina var. cebil and Tabebuia impetiginosa from Pantanal Mato-grossense, Brazil.
O uso de informações obtidas por estudos com anéis de crescimento é cada vez mais freqüente e são muito importantes para florestas naturais tropicais onde a demanda por madeira é grande, mas geralmente não existem dados disponíveis sobre o crescimento das espécies arbóreas para a estruturação de programas de manejo. O Pantanal da Nhecolândia, sub-região do Pantanal Mato-Grossense, pode ser visto como uma dessas regiões onde as florestas naturais são sistematicamente cortadas para extração de madeira, ou para implantação de pastagens cultivadas. Fatores climáticos e edáficos, característicos do Pantanal, sub-região da Nhecolândia, induzem a formação de anéis anuais de crescimento. Objetivou-se, com este trabalho, determinar a idade e os incrementos radiais de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa, pela análise dos anéis de crescimento. Discos de oito árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e seis de Tabebuia impetiginosa foram coletados em julho de 1996, na fazenda Nhumirim, de propriedade da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia. As árvores de Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa apresentavam 14 a 30 e 15 a 30 anos respectivamente, com crescimento anual médio, em diâmetro a 1,3 m do solo, variando de 5,4 a 8,0 mm em Anadenanthera colubrina var. cebil e de 4,8 a 11,6 mm em Tabebuia impetiginosa. O tempo médio para Anadenanthera colubrina var. cebil e Tabebuia impetiginosa atingirem 40 cm de diâmetro foi estimado em, no mínimo, 55 anos
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