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    Quintessence and Scalar Dark Matter in the Universe

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    Continuing with previous works, we present a cosmological model in which dark matter and dark energy are modeled by scalar fields Φ\Phi and Ψ\Psi, respectively, endowed with the scalar potentials V(Φ)=Vo[cosh(λκoΦ)1]V(\Phi)=V_{o}[ \cosh {(\lambda \sqrt{\kappa_{o}}\Phi)}-1] and V~(Ψ)=Vo~[sinh(ακoΨ)]β\tilde{V}(\Psi)=\tilde{V_{o}}[ \sinh {(\alpha \sqrt{\kappa_{o}}\Psi)}] ^{\beta}. This model contains 95% of scalar field. We obtain that the scalar dark matter mass is mΦ1026eV.m_{\Phi}\sim 10^{-26}eV. The solution obtained allows us to recover the success of the standard CDM. The implications on the formation of structure are reviewed. We obtain that the minimal cutoff radio for this model is rc1.2kpc.r_{c}\sim 1.2 kpc.Comment: 4 pages REVTeX, 3 eps color figures. Minor changes and references updated. To appear in Classical and Quantum Gravity as a Letter to the Editor. More information at http://www.fis.cinvestav.mx/~siddh/PHI

    Beyond 100 GHz: High frequency device characterization for THz applications

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    High-redshift objects and the generalized Chaplygin gas

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    Motivated by recent developments in particle physics and cosmology, there has been growing interest in an unified description of dark matter and dark energy scenarios. In this paper we explore observational constraints from age estimates of high-zz objects on cosmological models dominated by an exotic fluid with equation of state p=A/ραp = -A/\rho^{\alpha} (the so-called generalized Chaplygin gas) which has the interesting feature of interpolating between non-relativistic matter and negative-pressure dark energy regimes. As a general result we find that, if the age estimates of these objects are correct, they impose very restrictive limits on some of these scenarios.Comment: 5 pages, 3 figures, to appear in Phys. Rev.

    Characterization of the second- and third-order nonlinear optical susceptibilities of monolayer MoS2_2 using multiphoton microscopy

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    We report second- and third-harmonic generation in monolayer MoS2_\mathrm{2} as a tool for imaging and accurately characterizing the material's nonlinear optical properties under 1560 nm excitation. Using a surface nonlinear optics treatment, we derive expressions relating experimental measurements to second- and third-order nonlinear sheet susceptibility magnitudes, obtaining values of χs(2)=2.0×1020|\chi_s^{(2)}|=2.0\times10^{-20} m2^2 V1^{-1} and for the first time for monolayer MoS2_\mathrm{2}, χs(3)=1.7×1028|\chi_s^{(3)}|=1.7\times10^{-28} m3^3 V2^{-2}. These sheet susceptibilities correspond to effective bulk nonlinear susceptibility values of χb(2)=2.9×1011|\chi_{b}^{(2)}|=2.9\times10^{-11} m V1^{-1} and χb(3)=2.4×1019|\chi_{b}^{(3)}|=2.4\times10^{-19} m2^2 V2^{-2}, accounting for the sheet thickness. Experimental comparisons between MoS2_\mathrm{2} and graphene are also performed, demonstrating \sim3.4 times stronger third-order sheet nonlinearity in monolayer MoS2_\mathrm{2}, highlighting the material's potential for nonlinear photonics in the telecommunications C band.Comment: Accepted by 2D Materials, 28th Oct 201

    Distribution of Handroanthus heptaphyllus in Brazil and future projections according to global climate change.

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    In this work, we mapped the distribution of Handroanthus heptaphyllus in Brazil and projected future scenarios of climate change, using potential distribution modeling (MDP). In the first step, we mapped the climate of the current period and for future scenarios (1961-1990, 2011-2041, 2041-2070 and 2071-2100, respectively). the next step, these maps were compared to the 114 points of occurrences of the species. The climate projections were made in accordance with scenarios presented in the 4th Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change - AR4 / IPCC. The projections for the next decades indicate alterations in the distribution of H. heptaphyllus. Additionally, it demonstrated a significant reduction of distribution areas in the northern limit, with retreated ecological niche from latitudes south and to higher altitudes. We conclude that the preservation of H. heptaphyllus, protecting it from the climatic changes that will occur in the next decades. The BAGs with the populations this species should be established based on the same criteria for the seed collection areas, in order to maintain the similar environmental conditions and avoid the effects of undue external influences

    A broca do fruto do abacaxi Strymon megarus no Estado do Pará.

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    A broca-do-fruto Strymon megarus (Godart, 1824) (Lepidoptera, Lycaenidae) é considerada uma das principais pragas da abacaxicultura, podendo causar prejuízos de até 80% quando não controlada (SANCHES, 2005). Os sintomas do ataque da praga são evidentes com a exsudação de resina incolor e fluída nos frutos e eventualmente pode atacar as coroas dos frutos, gemas e mudas na base das inflorescências e raramente minando folhas de abacaxi (MATOS et al.,2007). No município de Floresta do Araguaia, no Sudeste Paraense, S. megarus se constitui em um dos principais problemas fitossanitários do abacaxizeiro Ananas comosus var.comosus L. Merril. juntamente com a podridão-do-olho Phytophthora nicotinae var.parasitica e a fusariose Fusarium subglutinans f. sp. ananas. Além da alta ocorrência da praga a mesma apresentou comportamento atípico, sendo encontrada atacando mudas do tipo filhote de 'Perola' e frutos em estágio próximo da colheita (MATOS et al., 2006). A utilização do controle químico, dentro da Produção Integrada (PI), para o controle de pragas tem por base o monitoramento. Especificamente para a broca-do-fruto, as inspeções devem ser iniciadas no aparecimento da inflorescência e encerradas após o fechamento das flores, com freqüência semanal e amostragem em dez pontos de 20 plantas, em plantios de até cinco hectares e em 20 pontos de 20 plantas em plantios com mais de cinco hectares. O controle químico deve ser iniciado com a detecção de pelo menos um adulto (borboleta) ou duas inflorescências com pelo menos um ovo da praga, ou seja, quando das primeiras posturas de ovos da broca, com redução na aplicação de inseticidas e nos custos com mão-de-obra (SANCHES, 2005; MATOS et al., 2007). Em Floresta do Araguaia, o combate à broca-do-fruto é realizado com pulverizações atrasadas, amplo intervalo de aplicações e em número insuficiente para o controle da praga (MATOS et al., 2006). Com a implantação do projeto de Produção Integrada de Abacaxi nesse município, o acompanhamento da população desse inseto vem sendo realizado com base no monitoramento.Fitossanidade 1

    Situação e perspectivas da abacaxicultura no Amazonas.

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    Na região Amazônica ocorrem muitos tipos silvestres de abacaxizeiro em habitats naturais e diversas cultivares locais são plantadas em pequena escala por agricultores familiares para consumo e comercialização local. No Amazonas, a variedade denominada Turiaçu é predominante nos cultivos. Presume-se que esta variedade tenha sido trazida da região de Turiaçu, no Maranhão. As características botânicas e agronômicas são muito semelhantes entre as populações de abacaxizeiro cultivadas nos municípios de Turiaçu, MA e Itacoatiara, AM. Até o momento, sintomas de fusariose (Fusarium guttiforme), a principal doença do abacaxizeiro, não foram observados para a variedade Turiaçu, no Amazonas e Maranhão. Esta variedade ainda foi pouco estudada em seus aspectos agronômicos, como exigências nutricionais, indução floral e produção de mudas. No Amazonas, o cultivo do abacaxi Turiaçu já tem sido feito com uso de tecnologias básicas, tais como, plantio em fileiras duplas, aplicação de indutores florais, preparo do solo e adubação química, baseando-se no sistema de produção já estabelecido para a cultivar Pérola. Estima-se que em 80 a 85% da área cultivada no estado do Amazonas seja utilizada a variedade Turiaçu. A produção de abacaxi no Amazonas cresceu em 63% de 2004 para 2011, e atualmente o estado é o oitavo maior produtor do país. Esta produção se concentra no município de Itacoatiara, sobretudo nas regiões de Novo Remanso e Vila do Engenho
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