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    Levantamento da infestação de plantas daninhas associada a uma pastagem cultivada de baixa produtividade no nordeste paraense.

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    A região do trópico úmido amazônico ocupa 350 milhões de hectares, constituindo a maior área de fronteira agrícola do planeta. A pecuária como exploração do uso da terra é a principal forma de ocupação e de desmatamento na região, apesar da baixa produtividade e das conseqüências ambientais. O declínio da produtividade da pastagem está associado, entre outras, ao manejo inadequado e à elevada infestação de plantas daninhas herbáceas e arbustivas, anuais ou perenes, geralmente denominadas ?juquira? na região. Se essas plantas não forem controladas adequadamente, podem levar à degradação da pastagem, resultando na completa perda de produtividade e no posterior abandono da área. Com o objetivo de identificar as plantas daninhas mais importantes que ocorrem em área de pastagem de baixa produtividade no município de Terra Alta, PA (0º 58? S e 47º 52? W. Gr.), foi efetuado um levantamento florístico em 0,33 ha de área cultivada com capim-quicuio-da-amazônia (Brachiaria humidicola). Foram registrados 4.700 indivíduos, distribuídos em 17 famílias botânicas, representadas por 36 espécies vegetais. Destacaram-se as famílias Poaceae, Rubiaceae, Fabaceae, Asteraceae e Solanaceae, sendo encontrado em cada uma delas cinco, cinco, quatro, três e três espécies, respectivamente. As plantas daninhas consideradas de maior importância na comunidade vegetal foram: Borreria verticillata, Hyptis atrorubens, Rolandra argentea, Desmodium canum, Panicum pilosum, Davilla rugosa, Imperata brasiliensis, Paspalum maritimum, Vernonia scorpioides e Vismia guianens

    Ensaio comparativo avançado de arroz irrigado (várzea) em Belém, Pará - ano agrícola 1998/1999.

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    bitstream/item/52944/1/PesquisaAnd0180001.pd

    Jaburu: cultivar de arroz lançada para o ecossistema de várzea no Estado do Pará.

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    bitstream/item/28011/1/com.tec.73.pd

    BRS Biguá: cultivar de arroz para as várzeas do Estado do Pará.

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    bitstream/item/18743/1/com.tec.91.pdfDisponível também on-line

    Plantas daninhas de várzea do rio Guamá, estuário Amazônico.

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    No período de 1974 a 1994, foram realizados levantamentos botânicos e florísticos complementares para identificação de plantas daninhas, na área de várzea do rio Guamá, onde registraram-se 61 famílias, representadas por 245 especies. As famílias Poaceae, Cyperaceae, Papilionaceae, Euphorbiaceae, Mimosaceae e Asteraceae, destacaram-se como as mais importantes com 34, 23, 20, 11, 10 e 9 especies, respectivamente. O estudo reuniu informações que irão subsidiar as pesquisas de manejo e controle integrado de plantas daninhas em área de várzea, quando utilizadas em explorações agropecuárias intensivas.bitstream/item/48870/1/Boletim-Pesquisa-186-CPATU.pd

    Levantamento florístico da regeneração natural em área de várzea do Rio Guamá, Estado do Pará.

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    bitstream/item/42895/1/Boletim-Pesquisa-163-CPATU.pd

    Cultivo de arroz em várzea do estuário amazônico.

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    bitstream/item/64480/1/Oriental-RecBas2.pd

    Levantamento florístico em área de cultivo de arroz irrigado em várzea do rio Guamá - Estado do Pará.

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    Descreveu-se a composição florística de uma área amostrada de 44 m2 de várzea do rio Guamá, objetivando reunir informações sobre espécies que poderão causar problemas de infestação em cultivos de arroz irrigado. O levantamento foi efetuado em uma área 1,2 ha, em pousio, ha cerca de dois anos após o cultivo do arroz, constituída de seis tabuleiros de 2.090 m2, dispostos um ao lado do outro ao longo de um canal de irrigação. Cada tabuleiro foi dividido em oito parcelas de 243 m2 e a amostragem foi ao acaso, identificando-se todas as plantas contidas em cada amostra de 1m2. Concluiu-se que: as espécies Rhynchospora corymbosa Hitchcock, Eriochloa polystachya H.B. & K. e Commelina longicaulis Hort. Berol. foram as mais abundantes e frequentes (30,95 plantas/m2, 19,70 plantas/m2, 7,73 plantas/m2 e 18,23, 8,84 e 11,05%, respectivamente). Aos dois anos de sucessão vegetal, a abundância de plantas monocotiledoneas e superior as dicotiledoneas, portanto sugere-se que nos estádios iniciais da cultura do arroz irrigado seja feito um controle sobre essa classe de plantas daninhas; a água de irrigação tem função importante como meio de dispersão de plantas e a infestação ocorreu em maior intensidade em locais próximos a fonte de irrigação; a amostragem de 33% da área total foi adequada par obter-se uma amostra representativa da vegetação.bitstream/item/42802/1/Boletim-Pesquisa-173-CPATU.pd
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