302 research outputs found

    Distribuição do carbono nas frações do solo sob área de floresta.

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    As transformações dos sistemas naturais nas regiões tropicais, geralmente cobertas por florestas com grande biomassa representam uma importante causa do aumento da concentração de CO2 atmosférico. Estimou-se a estocagem e a suscetibilidade potencial do carbono no solo do ecossistema sob floresta, até 2 m de profundidade, a partir da determinação da qualidade e a da quantidade do carbono orgânico nas diversas frações do solo em área de floresta primária na Amazônia Central. Fracionou-se a matéria orgânica do solo (MOS) por densidade e granulometria, obtendo-se: FLF (fração leve livre), FLIA (fração leve intra-agregada), F-areia (fração areia), F-argila (fração argila) e F-silte (fração silte). As amostras de solo para o fracionamento e análises físicas foram coletadas em posições topográficas distintas (platô, vertente e baixio), em parcelas de 20 m x 40 m, nas camadas entre 0-5, 5-10, 10-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80-100, 100-160 e 160-200 cm de profundidade. Na superfície, o carbono está estocado na fração leve livre (FLF) e em profundidade na fração pesada (F-argila). A distribuição do carbono nas frações do solo foram de 112,6 Mg ha-1 (FLF), 2,5 Mg ha-1 (FLIA), 40,5 Mg ha-1 (F-silte), 56,2 Mg ha-1 (F-argila) e 28,3 Mg ha-1 (F-areia). O carbono orgânico do solo (COS) estocado no platô (Latossolo), vertente (Argissolo) e baixio (Espodossolo) foi de 86,1 Mg ha-1, 72,6 Mg ha-1 e 81,4 Mg ha-1, respectivamente, potencializando uma capacidade de emissão para a atmosfera de 240,1 Mg ha-1

    Efeitos da adubação orgânica e da cobertura morta na produtividade, no teor e na composição do óleo essencial de gengibre.

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    Com o objetivo de verificar a influência da adubação orgânica e da cobertura morta na produtividade, teor e composição do óleo essencial do gengibre (Zingiber officinale Roscoe) foi desenvolvido experimento em delineamento experimental de blocos ao acaso com cinco repetições, usando espaçamento de 0,20 x 1,20 m em parcelas subdivididas

    Sistemas agroflorestais: as experiências dos agricultores nipo-brasileiros de Tomé-Açu.

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    Publicado também em: CONGRESSO INTERNACIONAL DE COMPENSADO E MADEIRA TROPICAL, 2.; FEIRA DE MAQUINAS E PRODUTOS DO SETOR MADEIREIRO, 1., 1994, Belém. Trabalhos voluntários. Rio de Janeiro: SENAI, 1994. p. 46

    Soja resistente à ferrugem: participação de compostos voláteis nas respostas de defesa?

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    A ferrugem asiática da soja (FAS), causada por Phakopsora pachyrhizi, é uma grande ameaça à sojicultura brasileira. A avaliação das atividades de enzimas marcadoras de indução de resistência pode auxiliar na elucidação de mecanismos envolvidos em respostas de defesa das plantas. Proteína total e atividades de enzimas marcadoras da indução de resistência foram determinadas em extratos de folhas de plantas dos genótipos PI561356 (resistente, PI) e Embrapa 48 (susceptível, E48), inoculadas ou não com P. pachyrhizi. Respostas muito discrepantes entre os dois genótipos e entre os tempos de coleta (12, 72 e 168 h após inoculação) foram observadas, em especial para lipoxigenases e B-1, 3-glucanases. Diferentemente de E48, plantas de PI responderam tardiamente à inoculação pelo fungo com a redução da concentração da proteína total e de atividades enzimáticas. Os dados indicam que as vias que envolvem ação dessas duas enzimas devem participar ativamente da defesa das plantas de soja de E48, mas não de PI. Uma hipótese para explicar a resistência de PI é que voláteis produzidos por plantas inoculadas atuam como moduladores da resposta de defesa
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