24 research outputs found

    Novos viajantes, the artists of wood

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    In today’s world, there is a main concern ecological issue. In contemporary art, we highlight two Brazilian artists that we evidenced in the Amazônia Exhibition 2018, Novos Viajantes at MUBE- Museum of Sculpture and Ecology in São Paulo, Brasil. Maurício Adinolfi and Fernando Limberger, they work with recyclables materials and green sculpture. Both act as educators and environment activists, elaborate installation and interventions with inventive poetic language as well as creative images that tells their world outlookinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Under the sky Venice : the portuguese João Louro and brazilian Andre Kamatsu

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    Today's world seems a complicated web of events; artists narrate in various modes of expression. We propose an interpretation / reading of João Louro and André Komatsu, contemporary artists, who participated in the 56th Venice Biennale, in 2015 being the first Portuguese, the latter Brazilian. Louro stood in the Palazzo Loredan and Komatsu in the Brazil Pavilion. Social and urban disorders are part of the concern of artworks and build the current idea of an aesthetic of immediacy, and sometimes dystopianinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A transnacionalidade de artista no Museu Afro Brasil : Yonamine e José Pedro Croft

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    In today’s world artists narrate history / work in the various modes of expression. The interpretation / reading proposal of the poetics of contemporary artists, Yonamine and José Pedro Croft, who participated in the Portugal Portugueses exhibition at the Afro Museum in São Paulo. The focus of the research was to analyze if the aesthetic universe of installation arts are products of globalization, to verify if the transnationality is present in the artistic productinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    Contém os seguintes capítulos: 1.- Proximidade, p.28. - 2.- Lugar, p.64. - 3.- Tropicalteridade, p.98. - 4.- Habitar, p.134. - 5.- Risco, p.168. - 6.- Avant, p.202. - 7.- Intento, p.244. - 8.- Observar, p.284. - 9.- Ambivalências, p. 322. - 10.- Palavra, p.356. - 11.- Corpos, p.396No estúdio, saindo para o exterior pode-se ver o próprio estúdio. Um estúdio como o de Velázquez, de onde o pintor saiu para nos mostrar o seu interior, e onde ele pinta, ele próprio. Neste Estúdio saímos todos para o exterior e mostramos os estúdios dos outros criadores. Este olhar mostra um rosto humano, fala dos homens, das suas diferenças, das suas identidades, riquezas e fraquezas. Sair do Estúdio é repetir uma passada começada no início da modernidade e que se desenrola, atenta à crítica pós estrutural. Olhar de fora pode ser ofuscante, se o olhar de fora for ideológico, ilusório. Se o olhar de fora for conformista e imaginar interditos, haréns e odaliscas, escravas e eunucos, tapeçarias e especiarias. Neste Estúdio sai-se lá para fora e vê-se o estúdio de longe: é um lugar de criação. É um privilégio poder ver o estúdio de longe, de sítios apartados. Com esse fulgor desejamos conhecermo-nos melhor, com uma nova vontade, com ganas. Visto de longe o Estúdio chama: está frio do lado de fora, e lá dentro ama-se.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras Obras

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    Nesta edição da Revista Estúdio reunimos 14 artigos dos artistas e criadores, ao mesmo tempo que recordamos Josep Montoya, de Barcelona, membro da Comissão Científica do Congresso CSO: Criadores Sobre outras Obras e par académico da Revista Estúdio, que não resistiu à COVID-19. Habituado a acompanhar em Lisboa os Congressos Criadores Sobre outras Obras, Pep deixou obra escrita tanto sobre os seus mestres, como sobre os seus alunos. O desafio do Congresso foi fértil junto da sua generosidade.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras Obras

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    Dentro do imaginário, movido de dentro, pelos artistas, sente-se uma falta emergente de conteúdo artístico. A arte torna-se ressonância de desamor, encerra um vazio interior, esvaziado o humanismo e a vontade de partilha. Impõe-se um rasgar de imaginários, pois existe uma fome de imaginação, uma carência generalizada de arte, devido talvez a uma profunda ausência de amor. É uma crise epidémica, quase ausência generalizada de saúde, falta de relação, de calor, e de pulsão. Em fundo, a profunda solidão, a frieza e o mal-estar da vida urbana e moderna. O desafio é manter a comunicação, chegar ao outro, amar. Será uma proposta a colocar aos artistas, esta proposição de um imaginário de resgate. Afinal de que se trata, este “imaginário de resgate”? Trata-se de um desejo pelo imaginário, uma vontade de comunicar, uma pulsão de partilha, uma verdade a colocar em comum. É um verdadeiro caminho, trilhado pelos homens desde que há pensamento, e desde que há pensamento artístico. Em comum, uma inclinação para uma beleza, para um valor em comum, para uma descoberta das formas, para uma concretização plástica, material, do que é sonhado e pensado como mais belo. Para este número 33 da Revista Estúdio foram selecionados 15 artigos que tomam como escopo o olhar de artistas sobre outros artistas, num olhar de resgate entre criadores.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    Contém os seguintes capítulos: :Estúdio 3, p.9. - 1. Identidades, p.33. - 2. Interrupção, p.73. - 3. Cumplicidade, p.115. - 4. Vanitas, p.155. - 5. Contraprocissão, p.195. - 6. Linguagens, p.237. - 7. Reciprocidade, p.277. - 8. Geia, p.315. - 9. Realidades, p.353. - Contém notas biográficas dos autores.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Corpo

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    Contém os seguintes capítulos: :Estúdio 4, p.7. - 1. Corpo: do vestígio à representação, p.11. - 2. Corpo: da máscara à camuflagem, p.61. - 3. Corpo: separação & hipercorpo, p.121. - 4. Secção editorial, p.181. - Contém dados biográficos dos autores.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Estudos Artísticos

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    Astúcias para uma implicação. A proposta é de convocar o público, transportá-lo para dentro da obra, implicá-lo, transformá-lo, modificá-lo. O mundo global comporta ameaças sociais, culturais, ecológicas, identitárias. As obras contemporâneas recorrem a todos os possíveis suportes, e fazem das tecnologias mais um tecido discursivo de mediação. O que importa é fazer chegar as notícias, que tendem a ser más. A crise atual potencia talvez uma maior criatividade e uma menor arrogância retórica. Todos podem passar a intermediar o processo artístico, de dentro para fora.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    Sobre arte e viagem pode-se estabelecer um paralelo continuado, irónico, expressivo. Entre as duas, a síntese do signo, a justaposição associativa. A viagem mostra o mundo, a viagem mostra quem somos. A caminho se desenha, se imagina, se fantasia, se mente. Neste ensejo, e neste mote da descoberta, se apreentam os 16 artigos que compõem o número 26 da revista Estúdio.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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