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    Fosfatos naturais no Brasil.

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    Foi feita uma apreciação sobre a validade de utilização dos principais fosfatos naturais, seja como corretivos do solo na chamada "fosfatagem" ou em combinações adequadas onde tais fosfatos podem ser usados como fertilizantes substituindo no total ou em parte as fontes solúveis convencionais. Também foram mostrados aspectos do mercado nacional de fertilizantes fosfatados, bem como das reservas mundiais e duração das reservas nacionais.bitstream/item/81543/1/Fosfatos-Naturais-Antonia-Magalhaes-Documentos-53-1993.pdfMemória

    Irrigação e fertirrigação na cultura de citros.

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    Sistemas de irrigação; Necessidade hídrica dos citros; Transpiração da cultura; Absorção de água pelo sistema radicular sob irrigação; Manejo da irrigação; Fertirrigação; Necessidades nutricionais; Manejo da fertirrigação

    Manejo das forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum consorciadas com o milho em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária.

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    bitstream/CNPMS-2010/22387/1/Circ-130.pd

    Resposta de cultivares de milho à variação em espaçamento e densidade.

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    O milho é a gramínea mais sensível à variação na densidade de plantas. Vários pesquisadores consideram o próprio genótipo como principal determinante da densidade ótima de plantas por área. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento de cultivares de milho, comerciais e em pré-lançamento, desenvolvidas pelo programa de melhoramento de plantas da Embrapa Milho e Sorgo, submetidas a dois espaçamentos e quatro densidades de plantio. Dois experimentos foram instalados em área da Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG. Foram avaliadas dez cultivares de milho, nos espaçamentos de 0,50 m e 0,80 m entre linhas e nas densidades de 40.000, 52.500, 65.000 e 77.500 plantas ha-1. Foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com três repetições, com os espaçamentos nas parcelas, as cultivares nas subparcelas e as densidades nas subsubparcelas. Para aumento no rendimento de grãos, a redução de espaçamento foi mais vantajosa quando se utilizaram maiores densidades de plantio. O rendimento de grãos não foi afetado pela redução do espaçamento. Para as cultivares avaliadas, foi possível obter aumento no rendimento de grãos até a densidade de 77.500 plantas ha-1

    Perda de água e sedimentos em diferentes usos do solo.

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    No Brasil, um dos principais fatores de degradação dos solos é a erosão hídrica, amplificada na decorrência da interferência antrópica, por isso, a avaliação das perdas de solo nos processos de produção agrícola assume importância fundamental na escolha e adoção de práticas que visam minimizar sua degradação. Neste contexto o objetivo do trabalho foi avaliar o escoamento superficial, a perda de solo e as correlações entre o volume escoado superficialmente e o aporte de sedimentos em diferentes usos do solo. O presente estudo foi conduzido no campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, município de Sinop (MT). Os tratamentos foram: a parcela com solo descoberto, parcela iLPF (integração lavoura, pecuária, floresta), com o componente arbóreo (eucalipto), parcela com eucalipto e parcela com lavoura (safra 2012/2013 com soja/milho). O solo foi classificado como Latossolo Vermelho Amarelo distrófico textura muito argilosa. O registro diário das chuvas ocorridas no período foi feito utilizando um pluviômetro digital e os valores obtidos foram utilizados na determinação do índice de Erosividade (EI30). Os dados de perda de sedimentos e água foram obtidos em parcelas de 132 m 2 , sendo 6 m de largura e 22 m de comprimento, delimitadas na parte superior e nas laterais por chapas galvanizadas munidas por calhas coletoras metálicas em seus limites inferiores. Para tanto, toda enxurrada escoada superficialmente era conduzida até a calha coletora, localizada na parte mais baixa da parcela, contando que as parcelas possuem declividade média de 1,5%. Os sedimentos grosseiros foram coletados em sacos de algodão e a perda de solo foi a contabilização da massa seca dos sedimentos grosseiros com o solo em suspensão. Como resultados pode-se concluir que maiores perdas de água não resultaram necessariamente em maiores perda de solo; e com exceção do tratamento sem cobertura vegetal (SSC), todos os demais tratamentos apresentaram perdas de solo menores do que o limite de tolerância anual

    Evapotranspiração e coeficiente de cultura do Capim-Tanzânia.

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    O sistema de produção de leite a pasto irrigado tem se tornado uma alternativa de produção viável e de alta rentabilidade. Entretanto, é necessário, entre outros fatores, o conhecimento da demanda hídrica da forrageira. Com esse propósito, realizou-se este trabalho, objetivando-se determinar a evapotranspiração e os valores de Kc do capim-tanzânia até 35 dias de crescimento, em dois cortes sucessivos, para subsidiar o manejo de irrigação em seu cultivo nas condições de solo e clima dos tabuleiros litorâneos do Piauí. O experimento foi conduzido em uma área experimental de 1,1 hectare da Embrapa Meio-Norte, localizada em Parnaíba, PI, durante os anos de 2008 e 2009. Utilizaram-se dois lisímetros de pesagem medindo 1,5 m x 1,5 m de largura e comprimento por 1,0 m de profundidade para se determinar a evapotranspiração da cultura. A irrigação foi realizada por aspersores com vazão de 0,630 m3 h-1 e linhas laterais espaçadas em 12 m x 12 m. A evapotranspiração de referência foi estimada com base na equação de Penman-Monteith a partir dos dados climáticos obtidos em uma estação agrometeorológica automatizada. A média da evapotranspiração máxima do capim-tanzânia nos dois anos foi de 7,75 mm dia-1. Considerando-se o intervalo de corte de 35 dias, os valores de Kc recomendados para o primeiro ano do capim são: 0,5 (1 a 3 dias após o corte); 0,7 (4 a 6 dias após o corte); 1,0 (7 a 10 dias após o corte); 1,2 (11 a 16 dias após o corte); 1,4 (17 a 23 dias após o corte); 1,3 (24 a 30 dias após o corte); 1,1 (31 a 35 dias após o corte). A partir do segundo ano de condução da cultura, os valores de Kc são: 0,6 (1 a 3 dias após o corte); 0,9 (4 a 6 dias após o corte); 1,1 (7 a 10 dias após o corte); 1,3 (11 a 16 dias após o corte); 1,5 (17 a 23 dias após o corte); 1,4 (24 a 30 dias após o corte); 1,3 (31 a 35 dias após o corte).bitstream/item/82987/1/Boletim-98-Evapotranspiracao.pd

    Dinâmica do acúmulo de forragem de Axonopus aureus nos cerrados de Roraima.

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    O efeito da idade da planta (21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 e 70 dias) sobre a produção de forragem e características morfogênicas e estruturais de Axonopus aureus, durante o período chuvoso, foi avaliado em condições de campo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. As avaliações foram realizadas no período de maio a agosto de 2009. O aumento da idade da planta resultou em maiores massas de forragem (MF), taxa absoluta de crescimento, número de perfilhos/planta, número de folhas/perfilho, tamanho médio de folhas, índice de área foliar e taxas de expansão e senescência foliar. As relações entre idades da planta com a MF e a taxa absoluta de crescimento da gramínea foram ajustadas ao modelo quadrático, sendo os máximos valores registrados aos 64,3 (1.394 kg/ha de MS) e 47,2 dias (26,62 kg/ha/dia de MS), respectivamente. As taxas de crescimento da cultura, taxa de crescimento relativo, taxas de aparecimento de perfilhos e de folhas foram inversamente proporcionais às idades da planta. Visando conciliar produtividade de forragem com a maximização das características morfogênicas e estruturais da gramínea, o período de descanso mais adequado para pastagens de A. aureus situa-se entre 42 e 49 dias
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