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    Aplicação da sequência ultra/nanofiltração para valorização e redução do impacto ambiental de lactossoro de quijo de ovelha

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    Proceedings of Renaissance of the regions of Southern Europe, University of Évora: july 10-11, 2014.The by‐products of agro‐industries, due to its high content of nutritive substances, in particular proteins and carbohydrates, have been the subject of intense investigation with a view to their recovery/reuse, towards sustainability. One of these by‐products is ovine cheese whey, that is mainly produced in Southern European countries, as a result of the production of ovine cheeses of Protected Designation of Origin. In most cases, that whey is disposed off into public sewage, causing problems in conventional treatment plants, due to its high organic load. In some countries, e.g. Portugal, Spain and Italy, part of the ovine cheese whey is further processed to obtain whey cheeses, designated by different names, such as requeijão, requesón and ricotta. However, not all of these cheese whey can be transformed due to the high volumes generated. Membrane technology has emerged as a significant innovation for recovery and treatment, because it is more economical than other alternatives, require much less land area than competing technologies and may produce water suitable for multiple proposes. In this work, an example of using membrane processes in the recovery of ovine cheese whey is presented. The operations of ultrafiltration (UF) and nanofiltration (NF) of ovine cheese whey were investigated with the objective of producing added‐value products, such as protein concentrates by UF, lactose concentrates by NF and final permeates with a very low organic load. UF experiments were performed with skimmed cheese whey, both in total recirculation and concentration modes. The equipment used was a plate‐and‐frame unit (Lab Unit M20). Ultrafiltration was performed with organic membranes ETNA 10PP with a surface area of 0,072 m2 and a cut‐off of 10 kDa. Ultrafiltration allowed a clear separation between the protein fraction and a fraction rich in lactose and minerals. About 40% of organic matter, expressed as COD was retained. Nanofiltration of UF permeates was done with membranes NFT50 with a membrane surface area of 0,072 m2..This operation allowed a high retention of lactose (98.8%) and the production of a permeate with a very low organic load. The retention of organic matter, in terms of COD was about 93%. The sequence of operations UF/NF allowed to produce two added‐value products, reducing at the same time the organic pollution of the final stream. Nevertheless, the quality of the final water should be assessed, according with the intended use.RESUMO. Os subprodutos das agro‐indústrias, devido ao seu elevado teor em substâncias nutritivas, em particular proteínas e hidratos de carbono, têm sido objecto de uma intensa investigação com objectivos de recuperação/reutilização, tendo em vista um desenvolvimento sustentável. Um destes subprodutos é o soro de queijo de ovelha, produzido principalmente nos países do sul da Europa, como resultado da produção de queijos de ovelha de Denominação de Origem Protegida. Na maioria dos casos, o soro produzido é lançado nos esgotos municipais, causando problemas em estações de tratamento convencionais, devido à sua elevada carga orgânica. Em alguns países, como Portugal, Espanha e Itália, parte do soro é processado para obtenção de queijos de soro, designados por nomes diferentes, como requeijão, requesón e ricota. No entanto, nem todo o soro produzido pode ser transformado, devido aos elevados volumes gerados. As tecnologias de membranas surgiram como uma inovação significativa para a recuperação/tratamento de vários produtos, dado que relativamente a outros processos alternativos, são mais económicas, podendo produzir água de qualidade adequada para diversos fins. Neste trabalho, é apresentado um exemplo de utilização de processos de membrana na recuperação de soro de queijo de ovelha. As operações de ultrafiltração (UF) e nanofiltração (NF) foram investigadas com o objetivo de produzir produtos de valor acrescentado, como concentrados proteicos por UF, concentrados de lactose por NF e permeados finais, com cargas orgânicas baixas. Os ensaios de UF foram realizados com soro desnatado, em recirculação total e em concentração. O equipamento utilizado foi um módulo de pratos planos (Lab Unidade M20). Na ultrafiltração, foram usadas membranas orgânicas ETNA 10PP, de área superficial 0.072 m2 e com um peso molecular de corte de 10 kDa. A ultrafiltração permitiu uma nítida separação entre a fração proteica e uma fração rica em lactose e sais minerais. Cerca de 40% da matéria orgânica, expressa como CQO, foi retida. Na nanofiltração dos permeados da UF utilizaram‐se membranas NFT50, com uma área de superfície de 0.072 m2. Esta operação permitiu uma elevada retenção de lactose (98.8%) e a obtenção de um permeado com uma carga orgânica bastante reduzida. O factor de retenção da matéria orgânica, em termos de CQO, foi cerca de 93%. A sequência de separações UF / NF permitiu produzir dois produtos de valor acrescentado, reduzindo ao mesmo tempo a poluição orgânica da corrente final. No entanto, a qualidade da água final deve ser avaliada, de acordo com o uso pretendido

    Zoneamento agrícola de riscos climáticos da laranja no Estado de São Paulo.

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    O presente estudo teve como objetivo realizar um zoneamento climático observando os riscos para o estado de São Paulo no que se refere ao cultivo de laranja. Os resultados foram obtidos através da análise do déficit hídrico médio anual, temperaturas médias anuais e precipitações médias anuais. Essas variáveis foram extraídas do banco de dados da Embrapa Informática Agropecuária. Entretanto, os dados do déficit hídrico foram calculados pelo método de THORNTHWAITE e MATHER (1955), corrigido por CAMARGO et al. (1999). As localidades foram classificadas de acordo com as exigências climáticas de cada cultura, dentro de um ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG), que produziu mapas de riscos climáticos através de espacialização e interpolação. O zoneamento de riscos mostrou que as regiões do noroeste e litoral do estado de São Paulo possuem alto risco climático para a produção de laranja. Os resultados podem auxiliar em novos estudos desta cultura importante do agronegócio brasileiro.CBA 2009

    Análise do zoneamento de riscos climáticos para a cultura do pinus no Estado de São Paulo.

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    Este trabalho teve como objetivo identificar as zonas agroclimáticas de baixo risco para o gênero Pinus no estado de São Paulo, através de regiões que apresentam menores riscos para esta cultura avaliada. As três espécies estudadas para o estado foram o P. Caribaea var. hondurensis, P. Oocarpa e o P. Taeda. Como limitante ao cultivo foram definidas as faixas aos parâmetros meteorológicos médios anuais: temperatura média, temperatura mínima do mês mais frio e precipitação. No caso do P. Caribaea, também se levou em consideração os dados de altitude. Após serem espacializados e interpolados em um Sistema de Informação Geográfica (SIG), foram gerados mapas de risco climático para as três espécies estudadas do Pinus. No caso do P. Oocarpa e P. Taeda, a porção mais central do estado ficou classificada como baixo risco, diferentemente do P. Caribaea, que obteve essa classificação no oeste e litoral do estado.CBA 2009

    Zoneamento de riscos climáticos para a dendeicultura no Brasil.

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    Neste presente trabalho obtiveram-se os resultados do zoneamento de riscos climáticos da cultura do dendê no Brasil. Utilizando os parâmetros climáticos como a temperatura média anual, precipitação média anual e déficit hídrico, puderam-se analisar e espacializar os dados através de um Sistema de Informações Geográficas. Além disso, foi utilizada a máscara do Shutlle Radar Topography Mission (SRTM) para ajustes no relevo. Segundo o método de THORNTHWAITE e MATHER (1955), corrigido por CAMARGO et al. (1999), foram calculados os dados de déficit hídrico. Desta forma, o trabalho teve como principais resultados obtidos, o mapa com a malha municipal de aptidão climática discretizado por classes de riscos. Através desses resultados, observou-se baixo risco climático para estados já produtores como a Bahia, Pará e Amazonas, além de potenciais áreas produtoras como o litoral do nordeste e parte do Rio de Janeiro. Os resultados podem auxiliar no suporte a expansão dessa oleaginosa em território nacional, visto a importância dessa cultura como fonte de biodiesel.CBA 2009

    Review: Technology, Chemistry and Microbiology of Whey Cheeses

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    In whey cheese manufacture, whey, plain or added with milk, is heated by direct fire, bubbling steam or alternatively in jacketed vats. In some cases, salt s or organic acids are previously added. At 80-85 OC, the first particles of curd form; at 85-95 'C, the curd may be cooked for a few minutes to reduce moisture content and/or to obtain the desirable level of browning. After drainage at room temperature during molding for ca. 4 h, whey cheese is stored at ca. 4 'C. The typical mass yield is 6%, but addition of milk, calcium salts and preliminary concentration of protein (by condensation or ultrafiltration techniques) may increase yield considerably. Some types of whey cheeses are supposed to be consumed within a short time upon manufacture (e.g., Ricotta, Requeijdo and Manouri), whereas others bear a longer shelf life (e.g., Gjetost, Mysost and Myzithra). Whey cheeses are significantly different from one another in terms of chemical composition, which is mainly due to variations in the source and type of whey, as well as to the processing practices followed. Moisture content and pH of whey cheeses are usually high and favor microorganism growth (molds, yeasts, lactic acid bacteria and Enterobacteriaceae account for the dominant microflora in these cheeses). Adequate packaging of whey cheeses should be provided, and legislation should be prepared to fix standard characteristics of each type of whey cheese, and hence protect typical products from adulteration and fakes. Marketing efforts should also be aimed at increasing whey cheese consumption, either directly or incorporated in desserts, snack dips and pasta-type dishes

    Genetic diversity and population structure of llamas (Lama glama) from the Camelid Germplasm Bank—Quimsachata

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    Universidad Nacional Agraria La Molina. Escuela de Posgrado. Maestría en Producción AnimalLlamas (Lama glama) are invaluable resources of Peru. Despite their importance, their population is decreasing. The Camelid Germplasm Bank—Quimsachata was created as a guardian of this South American camelid (SAC) species and established a bank of llamas from their two types, Ch’aku and Q’ara. However, these populations need to present high genetic diversity to be considered suitable conservation stocks. Thus, in the present study, 13 microsatellites specific for the SAC were used to assess the current genetic variability and differentiation of the llama population from the Bank. The global population showed high genetic diversity with a total of 157 different alleles, with an average of 12.08 alleles per microsatellite, an expected and observed heterozygosity of 0.758 and 0.707, respectively, and an average polymorphic information content (PIC) of 0.723. Although considered as two different breeds and managed separately, the genetic differentiation between Ch’aku and Q’ara was low (FST = 0.01). Accordingly, the gene flow value was high (Nm = 30.5). Overall, our results indicate the existence of high genetic variation among individuals, and thus, this llama population could be considered a suitable genetic stock for their conservation and for sustainability programs. Additionally, the 13 microsatellites can be used to study other Peruvian llama populations and monitor the genetic variability of llamas from the Camelid Germplasm Bank—Quimsachata

    Isolation, selection and production of vesicular-arbuscular mycorrhizal fungi (VAMF) and their application in mixed cropping systems.

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    bitstream/item/181010/1/ID-79940-Isolation-0-214.pd

    Uso de fungicidas e óleo de Piper aducun (dilapiol) para o controle de Colletotrichum musae.

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    A banana está entre as frutas mais produzidas e consumidas no Brasil. A antracnose (Colletotrichum musae) é a principal doença pós-colheita em frutos, porém, a infecção inicia no campo. O controle da antracnose é difícil, e o estudo de produtos químicos e alternativos que reduzam as infecções e seu progresso nos frutos é importante no manejo da doença
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