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    Assessment of cytokine values in serum by RT-PCR in HIV-1 infected individuals with and without highly active anti-retroviral therapy (HAART)

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    A cross-sectional study was performed on HIV-1 infected individuals with or without antiretroviral treatment (ARV) in the AIDS Day Hospital, Botucatu Medical School, UNESP. Between August 2004 and October 2005, 73 HIV-1 infected individuals were divided into three groups: infected individuals with or without AIDS who had never received ARV (G(1) = 15); patients on HAART that had had plasma HIV-1 RNA viral load (VL) equal to or greater than 50 copies/mL (G(2) = 27); and patients on HAART with undetectable VL for at least the past six months (G(3) = 31). There was also an additional group that comprised blood donors without any sign of the disease and with negative HIV serum tests (G(4) = 20), which was the control group. Serum cytokine levels (values in pg/mL) were measured by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and specific mRNA expression by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR). Both techniques were performed on the four groups for TNF-alpha, IL-2, INF-gamma, IL-4 and IL-10. All patients were submitted to VL determination and CD4(+) and CD8(+) T lymphocyte counts. The analysis of the results revealed a significant comparison among groups for both methods and an association between the latter (>80% - r(2) > 0.80). There was only one exception, in control individuals for IL-2 by ELISA. The cytokine profiles, in both methods, for the three patient groups, were mature Th-0. The behaviors of IL-2 and INF-gamma required emphasis due to consequent expression of dominant Th profile. Both methods showed low IL-2 and high mean values of INF-gamma in the three groups. Several authors have recently drawn attention to the substantial apoptosis of infected and non-infected CD4(+) T cells, mainly during primary infection, persisting only in those with INF-gamma phenotype producer and not IL-2. HIV infected individuals submitted to HAART are expected to produce IL-2 in an attempt to present Th-1 profile, but in most cases this did not occur.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP

    Potencial de transdiferenciação neural das células-tronco mesenquimais da medula óssea de equino

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    Os primeiros estudos demonstrando o potencial de trandiferenciação neural das células-tronco mesenquimais (CTMs) provenientes da medula óssea (MO) foram conduzidos em camundogos e humanos no início da década de 2000. Após esse período, o número de pesquisas e publicações com o mesmo propósito tem aumentado, mas com raros ou escassos estudos na espécie equina. Nesse sentindo, o objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial in vitro da transdiferenciação neural das CTMs provenientes da MO de equinos utilizando-se dois protocolos: P1 (forksolin e ácido retinóico) e P2 (2-βmecarptoetanol). Após a confirmação das linhagens mesenquimais, pela positividade para o marcador CD90 (X=97,94%), negatividade para o marcador CD34 e resposta positiva a diferenciação osteogênica, as CTMs foram submetidas a transdiferenciação neural (P1 e P2) para avaliação morfológica e expressão dos marcadores neurais GFAP e β3 tubulina por citometria de fluxo. Os resultados revelaram mudanças morfológicas em graus variados entre os protocolos testados. No protocolo 1, vinte quatro horas após a incubação com o meio de diferenciação neural, grande proporção de células (>80%) apresentaram morfologia semelhante a células neurais, caracterizadas por retração do corpo celular e grande número de projeções protoplasmáticas (filopodia). Por outro lado, de forma comparativa, já nos primeiros 30 minutos após a exposição ao antioxidante β-mercaptoetanol (P2) as CTMs apresentaram rápida mudança morfológica caracterizada principalmente por retração do corpo celular e menor número de projeções protoplasmáticas. Também ficou evidenciado com o uso deste protocolo, menor aderência das células após tempo de exposição ao meio de diferenciação, quando comparado ao P1. Com relação a análise imunofenotípica foi observado uma maior (P<0,001) expressão dos marcadores GFAP e β3 tubulina ao término do P2 quando comparado ao P1. A habilidade das CTMs em gerar tipos celulares relacionados a linhagem neural é complexa e multifatorial, dependendo não só dos agentes indutores, mas também do ambiente no qual estas células são cultivadas. Desta forma um maior número de estudos é necessário para o melhor entendimento do processo de transdiferenciação neural a partir de CTMs de equinos
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