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    Atuação do curso de turismo nas escolas da rede pública Municipal de Pelotas: Reflexões sobre turismo, educação patrimonial e cidadania

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    Trabalho apresentado no 31º SEURS - Seminário de Extensão Universitária da Região Sul, realizado em Florianópolis, SC, no período de 04 a 07 de agosto de 2013 - Universidade Federal de Santa Catarina.Nossa proposta é apresentar algumas reflexões das ações realizadas pelo Curso de Bacharelado em Turismo da UFPel nas escolas da rede pública municipal de Pelotas, inseridas no Projeto de Extensão “Turismo, Educação e Cidadania”. O projeto tem por objetivo desenvolver ações junto aos alunos da rede municipal de Pelotas, a fim de oportunizar a reflexão sobre as temáticas turismo, educação patrimonial e cidadania. Desse modo, visa inserir o acadêmico do curso turismo na comunidade onde está a universidade, propiciando o crescimento pessoal e profissional do mesmo. O projeto pretende incentivar os alunos da rede municipal a valorizar as próprias vivências da comunidade, incentivando a participação local que é a melhor preparação para a atuação dos cidadãos em nível global. A metodologia consiste na realização de encontros com turmas do 4º ano do ensino fundamental, pois é nessa série que os alunos começam a trabalhar a sua cidade. Durante os encontros, são desenvolvidas diversas atividades individuais e coletivas, como passeios, desenhos, jogos, brincadeiras e debates, com a intenção de estimular as discussões de questões sociais, ambientais, históricas e culturais da comunidade, relacionadas à atividade turística. As atividades desenvolvidas possibilitam aos alunos uma relação mais direta com seu bairro, com a sua cidade, com seu cotidiano, o que reforça e valoriza o elo na e com a comunidade

    Hotelaria no Rio Grande do Sul (1907-1940): uma análise a partir do Almanak Laemmert

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    A proposta do presente artigo é traçar um panorama da hotelaria no Rio Grande do Sul nas décadas iniciais do século XX. A partir da lista de hotéis constantes no Almanak Laemmert, busca compreender as características da hotelaria no Estado no início do novecentos. O texto aborda, quantitativamente, o número de hotéis divulgados nos almanaques nos diferentes anos, com o objetivo de verificar o aumento ou a retração deste ramo de negócios no Estado, bem como a localização, os proprietários e a denominação dos hotéis. O hotel foi importante para o contexto da época, pois garantiu a mobilidade, a civilidade e o anonimato característicos da vida urbana brasileira no início do século XX. A análise permitiu compreender a configuração da hotelaria no Rio Grande do Sul, que se expandiu ao longo das quatro primeiras décadas do século XX

    Raízes do turismo no Brasil

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS: O CAMPUS PORTO COMO UM ESPAÇO PÚBLICO DE LAZER

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    O Campus Porto é um dos campi da Universidade Federal de Pelotas onde estão localizados a parte administrativa da Universidade, uma biblioteca e diversas unidades acadêmicas. Localiza-se às margens do Canal São Gonçalo e está em construção, pois se utiliza do prédio do Frigorífico ANGLO, fechado na década de 1990. Desse modo, este artigo tem por objetivo analisar o Campus Porto como um espaço público de lazer para a comunidade acadêmica. Para isso, realizou-se entrevistas com a comunidade acadêmica, ou seja, com docentes, discentes e técnicos administrativos que utilizam o local. A partir das entrevistas constatou-se que o Campus Porto não é utilizado para o lazer, uma vez que não possui infraestrutura básica para tal, no entanto os entrevistados identificam potencial, em função do espaço físico livre e também do grande número de pessoas que circulam pelo mesmo. Os entrevistados veem a possibilidade do campus Porto tornar-se um espaço público de lazer propício para as vivências diferenciadas, para contatos com grupos sociais diversos, promovendo o desenvolvimento social, acadêmico, cultural e científico dos sujeitos

    UNIVERSIDADE: A CONCEPÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO DA UFPEL E O ESTÁGIO CURRICULAR

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    Este texto parte de inquietações e reflexões formuladas por nós, enquanto docentes do Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Federal de Pelotas. Tais reflexões dizem respeito a como vem sendo pensado e organizado os estágios no Curso de Bacharelado em Turismo – UFPEL Ensino Superior. O presente trabalho configura-se como uma pesquisa exploratória, envolvendo levantamento bibliográfico, desenvolvido com base em material já elaborado e pesquisa documental. A análise documental foi realizada buscando identificar informações factuais nos documentos a partir de questões de interesse.O papel da universidade na sociedade, a concepção de um curso de Bacharelado em Turismo, a formação do Bacharel em Turismo, objetivos do estágio, principais competências a desenvolver, bem como alguns dos posicionamentos teóricos em relação a cada um destes aspectos, são questões debatidas ao longo do artigo. Nosso objetivo é, então, problematizar estas questões, procurando vislumbrar possíveis alternativas de ação que sejam capazes de, simultaneamente, repensar os cursos na relação consigo mesmo, na sua relação com os outros e com a sociedade

    PERFIL DOS DISCENTES DO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO DA UFPEL: UM ESTUDO COMPARATIVO DOS ANOS 2000 E 2013

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    Este artigo tem por objetivo descrever alguns aspectos do perfil dos alunos do Curso de Bacharelado em Turismo da Universidade Federal de Pelotas. Identificar o perfil dos alunos dos cursos de graduação é importante para compreender os mesmos e refletir sobre o conjunto de atividades pedagógicas, científicas e culturais que fazem parte do projeto educativo do curso. A pesquisa foi realizada em dois períodos, um em 2002 e o outro em 2014. Os dados coletados em 2002 se referem aos alunos que ingressaram entre os anos de 2000 e 2002 e os dados de 2014 referem-se aos alunos ingressantes nos anos de 2009 a 2013. Os dados foram coletados a partir de um questionário, respondido por 62 alunos em 2002 e por 80 alunos em 2014 e analisados estatisticamente. A partir da análise dos dados foi possível concluir que os alunos do curso de turismo, independente do período analisado (2002 ou 2014), são, em sua maioria, do sexo feminino, de Pelotas ou de cidades do Estado do Rio Grande do Sul, são jovens, solteiros e optaram pelo curso por diversas razões, entre elas, o interesse pela área e o mercado de trabalho promissor. Analisando comparativamente o perfil dos alunos nos dois períodos, não foi possível constatar uma diferença significativa, ou seja, que os alunos se mantem com as mesmas características ao longo dos anos

    DESAFIOS DA GESTÃO UNIVERSITÁRIA: ASPECTOS DO PERFIL DOS ACADÊMICOS DOS CURSOS DE TURISMO DAS IFES NO PERÍODO 2008-2015 – DADOS PRELIMINARES

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    Com a expansão dos cursos superiores e do número de vagas nas universidades públicas, um dos aspectos importantes de ser investigado é o perfil dos alunos ingressantes nos cursos superiores, o que é importante para pensar o projeto pedagógico, os planos institucionais e os planos nacionais para a educação superior no Brasil. Neste artigo objetiva-se apresentar alguns aspectos do perfil dos alunos que ingressaram nos cursos de turismo de universidades federais, no período de 2008 a 2015. Os dados foram coletados através de um questionário, com perguntas abertas e fechadas, respondido por 460 estudantes de 22 cursos de turismo. Através da análise dos dados pode-se dizer que os alunos dos cursos de turismo de universidades públicas brasileiras são, em sua maioria, jovens, mulheres, solteiros e vem de escolas de ensino médio públicas. Essas características identificadas estão muito próximas aos dados apresentados no Relatório do Perfil Socioeconômico e Cultural dos Estudantes de Graduação das Universidades Federais Brasileiras (ANDIFES, 2011)

    “O SABER E O FAZER DOS DOCENTES DOS CURSOS DE TURISMO DO RIO GRANDE DO SUL”

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    Na área de Turismo, há diversos questionamentos com relação a formação dos seus docentes/pesquisadores, considerando a ampla diversidade no foco da formação dos mesmos. Nesse sentido, o presente estudo traz algumas reflexões e dados sobre a formação profissional de 132 docentes de 12 cursos superiores de Turismo do Rio Grande do Sul. Na investigação realizada, foi utilizado como fonte de dados o portal do MEC-Sistema-e-MEC, plataforma lattes do CNPq e informações disponibilizadas na Website das instituições. Os resultados encontrados apontam que 62,9% dos docentes possuem algum tipo de experiência profissional, anterior a docência no ensino superior, mas apenas 8,3% dos docentes tem experiência anterior, no campo do turismo. Com relação à prática docente, 18,2% dos professores apresentam experiência de docência no ensino médio, antes do exercício no ensino superior. Os docentes investigados originam-se de áreas diversificadas de formação, tanto na graduação como na pós-graduação, o que é desafiador, pois embora a área de turismo seja multidisciplinar, requerendo docentes de distintas formações, paradoxalmente, a carência de bacharéis em turismo pode dificultar o aprofundamento das especificidades necessárias ao exercício da profissão

    CURSOS DE TURISMO NO RS: FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES

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    O interesse no turismo como área de estudo, cresceu ao longo do tempo no espaço acadêmico. A questão da formação do profissional de turismo é um dos assuntos que recorrentemente é debatido nesse contexto. Nesse sentido, pesquisar sobre a formação acadêmica do docente dos cursos de turismo denota a preocupação de conhecer quem é esse professor que atua nessa área do ensino superior. Nessa perspectiva, o presente estudo apresenta dados sobre a formação acadêmica de 96 docentes pertencentes a 7 cursos superiores de Turismo do Rio Grande do Sul. Foi utilizado como fonte de dados no estudo, o portal do MEC-Sistema-e-MEC, plataforma lattes do CNPq e informações disponibilizadas na Website das instituições investigadas. Os resultados encontrados apontam que apenas em torno de 20% dos docentes pesquisados possuem formação em nível de graduação ou de pós-graduação em nível stricto sensu, na área de turismo. Esses dados trazem reflexões e apontam desafios para essa formação, pois o que se espera do docente no ensino superior é conhecimento do contexto e especificidades em que a atividade profissional se desenvolve, de modo a poder partilhar com os alunos a possibilidade de uma intervenção criteriosa e eficaz nessa realidade, o que em última instância é o objetivo da formação superior
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