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    OCORRÊNCIA DE ZOONOSES EM EQUINOS DE TRAÇÃO ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

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    Equinos submetidos ao trabalho relacionado à força, como a tração de charretes, ainda são muito utilizados no Brasil, principalmente por famílias consideradas de vulnerabilidade social. Esse tipo de atividade consiste, muitas vezes, na principal forma de renda dessas famílias. Visando proporcionar a melhora na saúde e bem-estar desses animais, foi criado o programa “Ação Interdisciplinar à Carroceiros e Charreteiros na Periferia de Pelotas” um projeto de extensão do Hospital de Clínicas Veterinária (HCV) – UFPel, contando hoje com cerca de 700 famílias em Pelotas. O objetivo do presente trabalho é demonstrar a casuística de animais atendidos no Ambulatório HCV e sua relação com doenças de caráter zoonótico. Os atendimentos são realizados duas vezes por semana no Ambulatório Veterinário do HCV, localizado no centro de Pelotas, próximo a comunidade Ceval, onde residem estas famílias. Realizou-se um levantamento retrospectivo onde foram consideradas as ocorrências de tétano, raiva, leptospirose e dermatoses durante os anos de 2013 a 2018. Durante esse período foram realizados 2378 atendimentos, desses 15 animais apresentaram suspeita de zoonoses, sendo confirmados 13 casos (5 dermatofitose e/ou dermatofilose, 1 leptospirose e 7 de tétano). Pode-se concluir que existe uma baixa prevalência (0,5%) de enfermidades de caráter zoonótico nessa população, o que pode estar relacionada ao atendimento contínuo aos equinos de tração e conscientização permanente da população. O projeto, além de melhorar a saúde dos animais e da população em geral, influencia diretamente na formação profissional e pessoal dos envolvidos, pois oferece aos acadêmicos o envolvimento social, o exercício da cidadania e da medicina equina, além da prática do bem-estar animal e o desenvolvimento de pesquisas a partir das ações de extensão

    OCORRÊNCIA DE ZOONOSES EM EQUINOS DE TRAÇÃO ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

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    Equinos submetidos ao trabalho relacionado à força, como a tração de charretes, ainda são muito utilizados no Brasil, principalmente por famílias consideradas de vulnerabilidade social. Esse tipo de atividade consiste, muitas vezes, na principal forma de renda dessas famílias. Visando proporcionar a melhora na saúde e bem-estar desses animais, foi criado o programa “Ação Interdisciplinar à Carroceiros e Charreteiros na Periferia de Pelotas” um projeto de extensão do Hospital de Clínicas Veterinária (HCV) – UFPel, contando hoje com cerca de 700 famílias em Pelotas. O objetivo do presente trabalho é demonstrar a casuística de animais atendidos no Ambulatório HCV e sua relação com doenças de caráter zoonótico. Os atendimentos são realizados duas vezes por semana no Ambulatório Veterinário do HCV, localizado no centro de Pelotas, próximo a comunidade Ceval, onde residem estas famílias. Realizou-se um levantamento retrospectivo onde foram consideradas as ocorrências de tétano, raiva, leptospirose e dermatoses durante os anos de 2013 a 2018. Durante esse período foram realizados 2378 atendimentos, desses 15 animais apresentaram suspeita de zoonoses, sendo confirmados 13 casos (5 dermatofitose e/ou dermatofilose, 1 leptospirose e 7 de tétano). Pode-se concluir que existe uma baixa prevalência (0,5%) de enfermidades de caráter zoonótico nessa população, o que pode estar relacionada ao atendimento contínuo aos equinos de tração e conscientização permanente da população. O projeto, além de melhorar a saúde dos animais e da população em geral, influencia diretamente na formação profissional e pessoal dos envolvidos, pois oferece aos acadêmicos o envolvimento social, o exercício da cidadania e da medicina equina, além da prática do bem-estar animal e o desenvolvimento de pesquisas a partir das ações de extensão

    Atividade sérica da enzima paraoxonase (PON-1) em equinos submetidos a administração intramuscular de diferentes adjuvantes vacinais / Activity of the enzyme paraoxonase (PON-1) in horses submitted to intramuscular injection of vaccinal adjuvants

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    A PON-1 é uma proteína de fase aguda inflamatória e sua atividade plasmática tem sido utilizada para fins de diagnóstico e prognóstico. Objetivou-se avaliar a atividade de PON-1 em equinos submetidos a estímulo inflamatório agudo local através da administração de adjuvantes vacinais. Utilizou-se 12 equinos, 8 machos e 4 fêmeas com idades entre 2-4 anos, divididos em 3 grupos: controle (CONT), xantana (Xa) e hidróxido de alumínio (HA). Nos grupos Xa e HA administrou-se 2 mL do respectivo adjuvante vacinal por via intramuscular, e solução salina no grupo CONT. Amostras de sangue seriadas (1 a 72 horas após administração) foram coletadas para avaliação da atividade da PON-1 no soro por espectrofotometria. Clinicamente os animais dos grupos Xa e HA apresentaram edema e sensibilidade no sítio de aplicação do adjuvante. Os valores plasmáticos de PON-1 mínimos e máximos identificados estavam entre 38,5 a 76,5 U/mL, níveis esses semelhantes ao descrito como intervalo de referência para equinos saudáveis. Comparando os grupos, não foi observada diferença nas concentrações de PON-1, independente do momento avaliado (p>0,05). Conclui-se que a atividade da PON-1 não apresentou diminuição frente a processos inflamatórios agudos locais estimulados através da administração dos adjuvantes vacinais em equinos, não se concretizando um marcador de confiabilidade em alterações inflamatórias localizadas
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