32 research outputs found

    Estado atual da Ablaçao de Fibrilaçao Atrial: Técnicas, Pacientes e Resultados

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    O tratamento farmacológico para controle da fibrilaçao atrial apresenta inúmeras limitaçoes, sendo considerado apenas paliativo. A ablaçao por cateter é a alternativa terapêutica preconizada para o tratamento definitivo da arritmia. Desde a descriçao do papel fundamental das veias pulmonares no processo de iniciaçao da arritmia, grandes avanços nesta área foram obtidos, expressos nas diretrizes atuais que norteiam a seleçao de pacientes. Este artigo resume o estado da arte na área

    Estado atual da Ablaçao de Fibrilaçao Atrial: Técnicas, Pacientes e Resultados

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    O tratamento farmacológico para controle da fibrilaçao atrial apresenta inúmeras limitaçoes, sendo considerado apenas paliativo. A ablaçao por cateter é a alternativa terapêutica preconizada para o tratamento definitivo da arritmia. Desde a descriçao do papel fundamental das veias pulmonares no processo de iniciaçao da arritmia, grandes avanços nesta área foram obtidos, expressos nas diretrizes atuais que norteiam a seleçao de pacientes. Este artigo resume o estado da arte na área

    Rastreio e manejo de pacientes com cabos-eletrodos de cardiodesfibriladores Riata com condutores externalizados: revisao da literatura

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    Os cabos-eletrodos de cardiodesfibriladores com revestimento de silicone Riata e Riata ST foram extensamente implantados entre os anos de 2003 e 2010. Sua distribuiçao, porém, foi interrompida após a observaçao de exteriorizaçao dos condutores por falha do isolante em diversos casos de mau funcionamento. Esses cabos-eletrodos foram classificados como classe I de recall pelo Food and Drug Administration. Diversos estudos foram realizados desde entao para se determinar a incidência e a prevalência de extrusao dos condutores e para avaliar sua correlaçao com falha elétrica. Também tem sido estudado o melhor método de rastreio e como se conduzir os pacientes portadores desses cabos-eletrodos

    Rastreio e manejo de pacientes com cabos-eletrodos de cardiodesfibriladores Riata com condutores externalizados: revisao da literatura

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    Os cabos-eletrodos de cardiodesfibriladores com revestimento de silicone Riata e Riata ST foram extensamente implantados entre os anos de 2003 e 2010. Sua distribuiçao, porém, foi interrompida após a observaçao de exteriorizaçao dos condutores por falha do isolante em diversos casos de mau funcionamento. Esses cabos-eletrodos foram classificados como classe I de recall pelo Food and Drug Administration. Diversos estudos foram realizados desde entao para se determinar a incidência e a prevalência de extrusao dos condutores e para avaliar sua correlaçao com falha elétrica. Também tem sido estudado o melhor método de rastreio e como se conduzir os pacientes portadores desses cabos-eletrodos

    Reversao e Manutençao do Ritmo Sinusal ou Controle da Resposta Ventricular na Fibrilaçao Atrial

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    Duas estratégias farmacológicas têm sido propostas para o tratamento da fibrilaçao atrial: a reversao e manutençao do ritmo sinusal com drogas antiarrítmicas ou o controle da resposta ventricular associado ao emprego de anticoagulante oral. Até que se conheçam os resultados de alguns ensaios randomizados em andamento, comparando estas duas estratégias, a conduta mais adequada parece ser: (1) restaurar o ritmo sinusal, sem utilizaçao de drogas antiarrítmicas profiláticas após um primeiro episódio de fibrilaçao atrial, particularmente nos pacientes sem cardiopatia; (2) manter o ritmo sinusal com drogas antiarrítmicas nos pacientes com crises recorrentes, instabilidade hemodinâmica ou cardiopatia estrutural moderada a grave; (3) controlar a resposta ventricular e prevenir a ocorrência de eventos tromboembólicos, por meio de terapia anticoagulante em pacientes com fibrilaçao atrial crônica e baixa probabilidade de manutençao do ritmo sinusal (diâmetro do átrio esquerdo maior que 6,0 cm, fibrilaçao atrial de longa duraçao e resistência a vários antiarrítmicos)

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    Duas estratégias farmacológicas têm sido propostas para o tratamento da fibrilaçao atrial: a reversao e manutençao do ritmo sinusal com drogas antiarrítmicas ou o controle da resposta ventricular associado ao emprego de anticoagulante oral. Até que se conheçam os resultados de alguns ensaios randomizados em andamento, comparando estas duas estratégias, a conduta mais adequada parece ser: (1) restaurar o ritmo sinusal, sem utilizaçao de drogas antiarrítmicas profiláticas após um primeiro episódio de fibrilaçao atrial, particularmente nos pacientes sem cardiopatia; (2) manter o ritmo sinusal com drogas antiarrítmicas nos pacientes com crises recorrentes, instabilidade hemodinâmica ou cardiopatia estrutural moderada a grave; (3) controlar a resposta ventricular e prevenir a ocorrência de eventos tromboembólicos, por meio de terapia anticoagulante em pacientes com fibrilaçao atrial crônica e baixa probabilidade de manutençao do ritmo sinusal (diâmetro do átrio esquerdo maior que 6,0 cm, fibrilaçao atrial de longa duraçao e resistência a vários antiarrítmicos)

    Value of preoperative radiographic evaluations on knee bone defects for revision arthroplasty

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    OBJETIVO: Avaliar o valor da avaliação radiográfica pré-operatória nas revisões de artroplastias totais do joelho. MÉTODOS: Trinta e um joelhos operados no período de 2006 a 2008 em uma série consecutiva de casos de cirurgia de revisão de artroplastia total de joelho foram analisados retrospectivamente. CRITÉRIOS ANALISADOS: número de cunhas ou enxertos ósseos estruturados utilizados para preenchimento dos defeitos ósseos; localização das cunhas e enxertos ósseos utilizados e espessura média do polietileno utilizada. A classificação AORI era estabelecida previamente através de radiografias pré-operatórias segundo critérios preestabelecidos. Após a análise, os joelhos foram divididos em quatro grupos (I, IIA, IIB e III). RESULTADOS: O número médio de cunhas ou enxertos ósseos utilizados em cada joelho variou de maneira crescente entre os grupos (grupo I: 1,33; grupo IIA: 2; grupo IIB: 4,33; grupo III: 4,83) (P = 0,0012). As localizações mais comuns foram: medial na tíbia e posteromedial no fêmur. Não houve diferença estatisticamente significante na espessura do polietileno utilizado. CONCLUSÃO: A classificação AORI para defeitos ósseos no joelho baseada em radiografias pré-operatórias mostrou correlação crescente com a necessidade de utilização de cunhas e/ou enxertos estruturados na revisão de artroplastia total do joelho. Porém, até 46% dos joelhos dos grupos I e IIA apresentaram falhas ósseas de até 5mm não diagnosticadas através das radiografias pré-operatórias

    Mudança dos critérios Qualis!

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