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    Non Hodgkin's lymphoma in childhood and adolescent: treatment experience and clinical, pathological and immunohistochemical correlation

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    Introdução: O Linfoma nao Hodgkin (LNH) e a terceira neoplasia mais frequente na faixa etaria pediatrica e representa 10 por cento das doencas malignas da infancia. Objetivos: Descrever as caracteristicas do linfoma nao Hodgkin quanto ao tipo de apresentacao ao diagnostico, tratamento, evolucao clinica e fatores prognosticos; correlacionar as caracteristicas clinicas e a imuno-expressao das proteinas p53, p21, MDM2, Bcl-2, VEGF, o antigeno PCNA e o anticorpo monoclonal MIB1 (Ki-67) nos especimes tumorais com a sobrevida global e a sobrevida livre de doenca de criancas e adolescentes com linfoma nao Hodgkin. Metodos: No periodo de junho de 1988 a janeiro de 2003, foram tratados duzentos e quatro pacientes portadores de linfoma nao Hodgkin, de forma consecutiva, nao selecionada; 27 (13,23 por cento) com o protocolo LNH II 85, cento e setenta e um (83,82 por cento) com os protocolos do Grupo Brasileiro para Tratamento de Linfoma na Infancia (GBTLI) e seis (3 por cento) com outros protocolos. Dos 204 pacientes foram resgatados 90 blocos de parafina os quais possibilitaram inumeros cortes para revisao. O estudo imunoistoquimico foi realizado para os seguintes anticorpos: PCNA, p53, Ki-67, p21, Bcl2, MDM2 e VEGF. A imunoexpressao do Ki-67 e do PCNA foi avaliada quantitativamente contando-se no minimo 1000 celulas neoplasicas. A analise das laminas do p53, Bcl2, p21, MDM2 e VEGF foi realizada atraves do metodo semiquantitativo nas areas de hot spots. Resultados: A nossa casuistica mostrou que a maioria (82 por cento) dos pacientes apresentavam estadio avancado (III e IV); 61 por cento dos pacientes avaliados tinham DHL acima do normal ao diagnostico; em 51 pacientes (26 por cento) o nivel chegava ate a duas vezes o limite superior de normalidade, enquanto em 68 pacientes (35 por cento) os valores de DHL ultrapassavam duas vezes o limite superior de normalidade; o abdome (53 por cento), cabeca e pescoco (24,5 por cento), torax (14 por cento) e osso (7 por cento), foram os locais primarios mais frequentemente acometidos; houve um predominio dos linfomas de Burkitt (51,5 por cento), seguido pelos linfomas de grandes celulas (21,1 por cento) e os linfomas linfoblasticos (17,6 por cento). Conclusoes: Quase a totalidade dos pacientes (95 por cento) entrou em remissao. A sobrevida livre de doenca aos cinco anos foi de 81 por cento e a sobrevida livre de eventos de 80 por cento. Dos 31 pacientes recidivados e com falha de inducao, foram resgatados, com segundo tratamento, 10 criancas (32 por cento). Sete delas (22 por cento) estao vivas e livres de doenca. Nao houve correlacao entre as caracteristicas clinicas e a sobrevida global. As variaveis clinicas que mostraram influencia no tempo de sobrevivencia livre da doenca foram: o sitio do tumor primario, estadio e lise do tumor. Os pacientes que expressam Ki-67 maior que 66,18 por cento, tiveram maior sobrevida livre de doenca do que aqueles pacientes cuja expressao do Ki-67 foi menor que 66,18 por cento. Os pacientes que apresentaram sindrome da lise tumoral tiveram 2,8 vezes mais chances de recidivar do que pacientes que nao apresentaram lise tumoral; os pacientes que apresentaram Ki-67 menor ou igual a 66,18 por cento tem 4,2 vezes mais chance de recidivar do que pacientes que apresentaram Ki-67 maior que 66,18 por centoBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    Contribuição para o tratamento da náusea e do vômito, induzidos pela quimioterapia, em crianças e adolescentes com osteossarcoma

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    BV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    Contribuição para o tratamento da náusea e do vômito, induzidos pela quimioterapia em crianças e adolescentes com osteossarcoma

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    CONTEXT AND OBJECTIVE: Chemotherapy-induced emesis is a limiting factor in treating children with malignancies. Intensive chemotherapy regimens along with emetogenic drug administration have increased the frequency and severity of emesis and nausea. Our study was designed to consider the importance of this problem and the need for improvement in emesis treatment for patients receiving chemotherapy. Our objective was to compare the efficacy and safety of the antiemetic drug granisetron and a regimen of metoclopramide plus dimenhydrinate. DESIGN AND SETTING: Open, prospective and randomized study at Instituto de Oncologia Pediátrica, Department of Pediatrics, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). METHODS: From February to August 1994, 26 patients (mean age: 14 years) with osteosarcoma received 80 chemotherapy cycles of iphosphamide (2,500 mg/m²) plus epirubicin (75 mg/m²) or carboplatin (600 mg/m²), or epirubicin (75 mg/m²) plus carboplatin (600 mg/m²). Eighty chemotherapy treatments were analyzed regarding nausea and vomiting control. Patients were randomized to receive either a single dose of granisetron (50 µg/kg) or metoclopramide (2 mg/kg) plus dimenhydrinate (5 mg/kg infused over eight hours). Emesis and nausea were monitored for 24 hours by means of the modified Morrow Assessment of Nausea and Emesis. Statistical analysis utilized the chi-squared, Student t and Mann-Whitney tests, plus data exploration techniques. RESULTS: 62.5% of the patients undergoing chemotherapy responded completely to granisetron, whereas 10% responded to metoclopramide plus dimenhydrinate (p < 0.0001). No severe adverse reactions were found in either of the treatments given. CONCLUSION: In children and adolescents with osteosarcoma, granisetron was safe and more efficient than metoclopramide plus dimenhydrinate for controlling chemotherapy-induced emesis and nausea.CONTEXTO E OBJETIVO: A êmese induzida por quimioterapia é fator limitante no tratamento de crianças com câncer. O uso de quimioterapia com drogas emetogênicas tem aumentado a freqüência desse efeito colateral. O objetivo é comparar a eficácia e a toxicidade do granisetron às da combinação de altas doses de metoclopramida e dimenidrato em crianças com osteossarcoma utilizando a mesma quimioterapia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Aberto, prospectivo, randomizado, realizado no Instituto de Oncologia Pediátrica, Departamento de Pediatria, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Brasil. MÉTODOS: Entre fevereiro e agosto de 1994, 26 crianças com idade de 7 a 18 anos (média de 14 anos), recebendo quimioterapia para osteossarcoma, entraram no estudo. A quimioterapia consistiu de ciclos repetidos de: A) ifosfamida 2.500 mg/m&sup2; + epirrubicina 75 mg/m&sup2;; B) ifosfamida 2.500 mg/m&sup2; + carboplatina 600 mg/m&sup2;; C) carboplatina 600 mg/m&sup2; + epirrubicina 75 mg/m&sup2;. 80 tratamentos quimioterápicos foram avaliados para o controle de náuse e vômito. Os pacientes foram randomizados para receber dose única de granisetron (50 µ/kg) ou metoclopramida (2 mg/kg) mais dimenidrato (5 mg/kg) infundidos por oito horas. Êmese e náusea foram monitoradas por 24 horas por meio de escore de MANE (Morrow Assessment of Nausea and Emesis). Foram utilizados testes de Qui-quadrado, t e Mann Whitney, além da técnica de análise exploratória de dados. RESULTADOS: O granisetron induziu resposta completa em 62,5% dos pacientes submetidos aos tratamentos quimioterápicos comparado a apenas 10% obtidos com a combinação de metoclopramida associado ao dimenidrato (p < 0,0001). CONCLUSÕES: Concluímos que o granisetron é droga segura e eficiente em crianças com osteossarcoma superior à associação de metoclopramida e dimenidrato no controle de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia para osteossarcoma em crianças.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Department of PediatricsUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Pediatric Oncology SectionUNIFESP, EPM, Department of PediatricsUNIFESP, EPM, Pediatric Oncology SectionSciEL

    Contribution to the treatment of nausea and emesis induced by chemotherapy in children and adolescents with osteosarcoma

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    CONTEXT AND OBJECTIVE: Chemotherapy-induced emesis is a limiting factor in treating children with malignancies. Intensive chemotherapy regimens along with emetogenic drug administration have increased the frequency and severity of emesis and nausea. Our study was designed to consider the importance of this problem and the need for improvement in emesis treatment for patients receiving chemotherapy. Our objective was to compare the efficacy and safety of the antiemetic drug granisetron and a regimen of metoclopramide plus dimenhydrinate. DESIGN AND SETTING: Open, prospective and randomized study at Instituto de Oncologia Pediátrica, Department of Pediatrics, Universidade Federal de São Paulo. METHODS: From February to August 1994, 26 patients (mean age: 14 years) with osteosarcoma received 80 chemotherapy cycles of iphosphamide (2,500 mg/m²) plus epirubicin (75 mg/m²) or carboplatin (600 mg/m²), or epirubicin (75 mg/m²) plus carboplatin (600 mg/m²). Eighty chemotherapy treatments were analyzed regarding nausea and vomiting control. Patients were randomized to receive either a single dose of granisetron (50 µg/kg) or metoclopramide (2 mg/kg) plus dimenhydrinate (5 mg/kg infused over eight hours). Emesis and nausea were monitored for 24 hours by means of the modified Morrow Assessment of Nausea and Emesis. Statistical analysis utilized the chi-squared, Student t and Mann-Whitney tests, plus data exploration techniques. RESULTS: 62.5% of the patients undergoing chemotherapy responded completely to granisetron, whereas 10% responded to metoclopramide plus dimenhydrinate (p < 0.0001). No severe adverse reactions were found in either of the treatments given. CONCLUSION: In children and adolescents with osteosarcoma, granisetron was safe and more efficient than metoclopramide plus dimenhydrinate for controlling chemotherapy-induced emesis and nausea

    Cefepime monotherapy is as effective as ceftriaxone plus amikacin in pediatric patients with cancer and high-risk febrile neutropenia in a randomized comparison

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    Background and purpose: The empirical use of antibiotic therapy is widely accepted for patients with fever and neutropenia during cancer chemotherapy. The use of intravenous monotherapy with broad-spectrum antibiotics in patients at high risk for complications is an appropriate alternative. However, few data are available for pediatric patients. The aim of this study was to compare the efficacy and safety of cefepime (CFP) monotherapy with ceftriaxone plus amikacin (CFT+AK) in children and adolescents with febrile neutropenia (FN).Methods: A prospective randomized open study of patients with lymphoma or leukemia who had fever and neutropenia during chemotherapy was conducted. Patients were randomized to receive UP or CFT+AK. The randomization was based on number lists.Results: Fifty seven patients with 125 episodes of fever and neutropenia were evaluated (CFP, 62 episodes; CFT+AK, 63 episodes). The mean neutrophil count at admission to hospital was 118.6 cells/mm(3) for patients in the CFP group and 107 cells/mm(3) for patients in the CFT+AK group. The mean duration of neutropenia was 9 days for the UP group and 8 days for the CFT+AK group. Analysis of only the first episodes for each patient showed that UP treatment was successful for 65.5% of episodes and CFT+AK was successful for 64.3% of episodes. The overall rates of success with modification were 90% for the UP group and 89% for the CFT+AK group. No major treatment-emergent toxicity was reported.Conclusion: Monotherapy with UP seems to be as effective and safe as CFT+AK for initial empirical therapy in children and adolescents with FN.Univ Fed Sao Paulo, Inst Oncol Pediat, Escola Paulista Med, Grp Apoio Crianca Com Canc, BR-04023062 Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Infect Dis, BR-04023062 Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Inst Oncol Pediat, Escola Paulista Med, Grp Apoio Crianca Com Canc, BR-04023062 Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Infect Dis, BR-04023062 Sao Paulo, BrazilWeb of Scienc
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