8 research outputs found

    Arnold-chiari In A Fetal Rat Model Of Dysraphism.

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    Dysraphism is a defect in neural tube development, leading to dysplastic growth of the spinal cord and meninges. Myelomeningocele (MM) is just one of its forms. Hydrocephalus is among the most important alterations in MM and occurs as a consequence of Arnold-Chiari malformation (AC). Experimental models have been developed in sheep, rabbits and rats to study MM physiopathology, allowing a more detailed evaluation of clinical parameters involved in this anomaly. Using the experimental model of dysraphism in fetal rats, the aim of this study was to evaluate the relevance of AC malformations, clinical parameters and grade of histological lesions. Three groups with 16 fetuses in each were compared, MM, Control and Sham, after intrauterine surgical creation of MM on day 18.5 of gestation (term = 22 days). AC was evaluated by photographic comparison of sagittal cuts of fetal heads. Clinical and histological evaluations were also made. 88% of AC (14/16) in MM fetuses were obtained, besides 100% of clinical alterations. Necrosis and erosion of the spinal cord exposed to amniotic fluid were verified in histology. The presence of AC in the dysraphism rat model was high. These results allowed the use of this model to study alterations and intrauterine evolution of MM in a fashion similar to those observed in humans.20437-4

    29 de abril : repressão e resistência

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    Este livro surgiu com a intenção de registrar o que foi o embate entre servidores e o Estado que culminou com o massacre de 29 de abril. O livro traz também uma reflexão sobre como o estado capitalista se coloca e se utiliza de sua estrutura na repressão aos movimentos sociais e sindicais e como o sistema de justiça atua para que isso aconteça, explica. A obra conta com três artigos: o professor de história da Universidade Federal do Paraná Luiz Fernando Lopes Pereira traz o olhar da narrativa histórica do dia 29 de abril; o advogado Tarso Cabral Violin faz a análise do dia 29 a partir do direito administrativo; e o professor da Unicamp Giovani Alves faz análise a partir das raízes autocráticas do estado brasileiro e de como ele se mantém. O livro também publica as peças jurídicas sobre o dia 29 de abril, para caracterizar como o sistema de justiça foi utilizado para impedir entrada da população na Assembleia Legislativa, derrubar recursos de servidores, e a utilização da justiça pelo Estado para ferir o direito de ir e vir, de livre acesso e de manifestação

    29 de abril : repressão e resistência

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    Este livro surgiu com a intenção de registrar o que foi o embate entre servidores e o Estado que culminou com o massacre de 29 de abril. “O livro traz também uma reflexão sobre como o estado capitalista se coloca e se utiliza de sua estrutura na repressão aos movimentos sociais e sindicais e como o sistema de justiça atua para que isso aconteça”, explica. A obra conta com três artigos: o professor de história da Universidade Federal do Paraná Luiz Fernando Lopes Pereira traz o olhar da narrativa histórica do dia 29 de abril; o advogado Tarso Cabral Violin faz a análise do dia 29 a partir do direito administrativo; e o professor da Unicamp Giovani Alves faz análise a partir das raízes autocráticas do estado brasileiro e de como ele se mantém. O livro também publica as peças jurídicas sobre o dia 29 de abril, para caracterizar como o sistema de justiça foi utilizado para impedir entrada da população na Assembleia Legislativa, derrubar recursos de servidores, e a utilização da justiça pelo Estado para ferir o direito de ir e vir, de livre acesso e de manifestação

    Behaviour of oligodendrocytes and Schwann cells in an experimental model of toxic demyelination of the central nervous system Comportamento de oligodendrócitos e células de Schwann em modelo experimental de desmielinização tóxica do sistema nervoso central

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    Oligodendrocytes and Schwann cells are engaged in myelin production, maintenance and repairing respectively in the central nervous system (CNS) and the peripheral nervous system (PNS). Whereas oligodendrocytes act only within the CNS, Schwann cells are able to invade the CNS in order to make new myelin sheaths around demyelinated axons. Both cells have some limitations in their activities, i.e. oligodendrocytes are post-mitotic cells and Schwann cells only get into the CNS in the absence of astrocytes. Ethidium bromide (EB) is a gliotoxic chemical that when injected locally within the CNS, induce demyelination. In the EB model of demyelination, glial cells are destroyed early after intoxication and Schwann cells are free to approach the naked central axons. In normal Wistar rats, regeneration of lost myelin sheaths can be achieved as early as thirteen days after intoxication; in Wistar rats immunosuppressed with cyclophosphamide the process is delayed and in rats administered cyclosporine it may be accelerated. Aiming the enlightening of those complex processes, all events concerning the myelinating cells in an experimental model are herein presented and discussed.<br>Oligodendrócitos e células de Schwann realizam a produção e manutenção das bainhas de mielina, respectivamente no sistema nervoso central (SNC) e periférico (SNP). As células de Schwann, à diferença dos oligodendrócitos, são capazes de invadir o SNC para remielinizar axônios desmielinizados, sempre que os astrócitos tenham sido destruídos. O brometo de etídio é uma droga gliotóxica usada para induzir desmielinização com o desaparecimento precoce de astrócitos, de modo que as células de Schwann têm liberdade para invadir o SNC. Em ratos Wistar normais, a remielinização é detectada treze dias após desmielinização; em ratos Wistar imunossuprimidos com ciclofosfamida a reparação do tecido é tardia, enquanto que em animais tratados com ciclosporina ela é acelerada. O objetivo do artigo é discutir todas as etapas do processo de destruição e reparação da mielina em um modelo experimental de desmielinização em ratos

    OSP-Immunofluorescent remyelinating oligodendrocytes in the brainstem of toxically-demyelinated Wistar rats Oligodendrócitos remielinizantes positivos para OSP - proteína específica do oligodendrócito- no tronco encefálico de ratos Wistar desmielinizados toxicamente

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    Central nervous system (CNS) remyelination following toxically-induced demyelination is a well known process. Oligodendrocytes constitute the bulk of the myelinating cells in the brain whereas Schwann cells overwhelm oligodendrocytes numbers in spinal cord remyelination. Despite the common knowledge of these facts, we still do not know completely the origin of both remyelinating cells. The present study investigated the participation of mature oligodendrocytes in remyelination after ethidium-bromide (EB) induced demyelination in the brainstem of normal and cyclosporin A-immunosuppressed Wistar rats. Thirty adult female rats were divided into three experimental groups. In group 1 the rats received a single intracisternal injection of 10 muL of 0.1% ethidium bromide (EB) in 0.9% saline (n=10); in group 2 the rats received the EB injection while immunosuppressed with cyclosporin A (n=10); in group 3 the rats received a single 10 muL injection of 0.9% saline while treated with cyclosporin A. The rats were killed at 15, 21 and 31 days after injection. Within the EB lesions, from 15 days onward many cells within the periphery of the lesions stained positive for OSP (oligodendrocyte specific protein) a marker for mature oligodendrocytes and myelin. This cell marking signals that, at least, part of the process of repairing the myelin sheaths is carried out by mature cells of the oligodendrocyte lineage.<br>A remielinização do sistema nervoso central após desmielinização tóxica é um processo bem conhecido. No encéfalo, os oligodendrócitos remielinizam uma área maior do que na medula espinhal, onde as células de Schwann são preponderantes. Embora esses fatos sejam bem conhecidos, ainda não se conhece com certeza a origem das células remielinizantes. Esta investigação foi desenhada para esclarecer a participação de oligodendrócitos maduros na reconstrução das bainhas perdidas após a desmielinização induzida por brometo de etídio (BE) no tronco encefálico de ratos Wistar normais e imunossuprimidos com ciclosporina A. Trinta ratos fêmeas adultas foram divididos em três grupos experimentais. No grupo 1, os ratos receberam uma injeção de 10 miL de BE em 0,9% salina (n=10) na cisterna basal; no grupo 2, os ratos receberam a injeção de BE e foram tratados com ciclosporina A (n=10); no grupo 3 os ratos receberam uma injeção de 10 miL de 0,9% salina e foram tratados com ciclosporina A. Os ratos foram sacrificados aos 15, 21 e 31 dias após a injeção. A partir dos 15 dias muitas células da periferia das lesões tiveram marcação positiva para OSP (proteína específica do oligodendrócito), marcador de oligodendrócitos maduros e mielina. Assim, foi possível comprovar que células maduras da linhagem oligodendroglial participam do processo de remielinização neste modelo gliotóxico
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