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    Fun??es executivas na epilepsia de lobo temporal associada ? esclerose hipocampal : impacto da ressec??o seletiva das estruturas mesiais temporais

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406567.pdf: 468191 bytes, checksum: fb9277e83e4c7f8bbb49cca4e35dcb60 (MD5) Previous issue date: 2007-03-23Objetivo: Este estudo avaliou a performance de pacientes com epilepsia de lobo temporal associada ? esclerose hipocampal (ELT/EH) unilateral em uma bateria de testes neuropsicol?gicos de fun??es executivas antes e ap?s a ressec??o de estruturas mesiais temporais para controle das crises. Metodologia: Foram realizados dois estudos. O primeiro comparou a performance dos pacientes com ELT/EH em testes de fun??o executiva, mem?ria, e tamb?m quanto aos escores em uma escala de depress?o e ansiedade a um grupo controle de pessoas sem doen?a neurol?gica ou psiqui?trica, pareado por sexo, idade e escolaridade. No segundo estudo a performance nos mesmos testes e escalas foram comparadas a uma coorte de pacientes com ELT/EH, antes e ap?s seis meses ap?s am?gdalo-hipocampectomia seletiva unilateral. Resultados: Dos 25 pacientes com ELT/EH, 64% completaram menos de quatro categorias no WCST, performance esta altamente sugestiva de disfun??o executiva. No Stroop test, 40% dos pacientes tiveram escores abaixo da m?dia no crit?rio cor-palavra com potencial signific?ncia do ponto de vista cl?nico para disfun??o executiva. Em todos os testes de fun??es executivas o grupo de pacientes com ELT/EH teve um desempenho significativamente inferior ao dos controles, exceto em rela??o a d?gitos ordem inversa. Uma melhora significativa da performance no p?s-operat?rio em compara??o com aquelas antes da cirurgia foi observada em diversos subescores do WCST, incluindo n?mero total de pareamentos corretos, n?mero total de erros, n?mero de erros perseverativos e n?mero de respostas perseverativas. Conclus?o: Os pacientes com ELT/EH apresentaram d?ficits nos testes de fun??es executivas. A performance deste grupo melhorou significativamente em muitos escores do WCST ap?s ressec??o seletiva das estruturas mesiais temporais epileptog?nica

    Influ?ncia do controle de crises no desenvolvimento de crian?as com epilepsia : intelig?ncia, comportamento, qualidade de vida e sono

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    Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS ([email protected]) on 2016-05-19T13:18:00Z No. of bitstreams: 1 TES_LUCIANA_ALVES_TISSER_COMPLETO.pdf: 3990484 bytes, checksum: f8629e9f12dd38cf3317ee45374ed21e (MD5)Made available in DSpace on 2016-05-19T13:18:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_LUCIANA_ALVES_TISSER_COMPLETO.pdf: 3990484 bytes, checksum: f8629e9f12dd38cf3317ee45374ed21e (MD5) Previous issue date: 2016-03-14Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPESIntroduction: The cognitive and behavioral impact of epilepsies affecting children and adolescents has a strong clinical relevance and is influenced by a number of factors, such as age of onset, underlying etiology, location of epileptogenic focus and effects of antiepileptic drugs on monotherapy or polytherapy. The aim of this study was to evaluate the impact of uncontrolled and controlled epilepsy on the cognitive and behavioral development, quality of life and sleep of children and adolescents. Methods: Cross-sectional study comprising children and adolescents aged between 6 and 18 years, divided into three groups, uncontrolled epilepsy, controlled epilepsy and normal controls. Data were collected by reviewing medical records for allocation to groups. Uncontrolled subjects who had at least two monthly crises over three months prior to the study were included in the uncontrolled epilepsy group and subjects without seizures for at least six months were included in the controlled epilepsy group. In an interview with a neuropsychologist, the following tests were applied: the Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI) to evaluate intellectual capacity; Child and Adolescent Behavior Inventory (CABI) for behavioral assessment; Quality of Life Questionnaire for children with epilepsy (QVCE50) to assess quality of life; and Children?s Sleep Habits Questionnaire to evaluate sleep characteristics. Results: The sample consisted of 70 patients, 33 males (47.1%) and 37 (52.9%) females whose average age was 12.2 years (standard deviation 3.2 years), all from a low socioeconomic class. Epilepsy group with uncontrolled seizures (n = 22), mean age 13.0 ? 3, 45.5% of females. Epilepsy group with controlled seizures (n = 18), mean age 12.3 ? 3.8, 22.2% of females. Control group (n = 30), mean age 11.5 ? 2.9, 76.7% of females. Patients in the control group had a mean IQ of 93.07, differing significantly from the epilepsy groups (P = <0.001). Patients with uncontrolled epilepsies had an IQ of 57.21, and those with controlled epilepsies showed an IQ of 61.44. The uncontrolled epilepsy group presented more behavioral problems when compared with the other groups. In the uncontrolled epilepsy group, there was a correlation between quality of life and onset of seizures (r = 0.58, P = 0.036) and epilepsy time (r = -0.60, P = 0.014). In the controlled epilepsy group, there was a correlation between the CBCL social competence score and epilepsy time (r = -0.62 P = 0.011). In both epilepsy groups there was a correlation between the CBCL total competence score and onset of seizures, r=0.55, P=0.029 in uncontrolled epilepsies and r=0.51, P=0.035 in controlled epilepsies, respectively. Sleep assessment showed a significantly worse quality in both epilepsy groups compared to healthy children. There was a significant difference in quality of life between the two epilepsy groups, the uncontrolled group showing a worse result. Conclusion: Epilepsies with uncontrolled seizures occurring in children and adolescents have a negative impact on several areas of development and on quality of life.Introdu??o: O impacto cognitivo e comportamental das epilepsias que acometem crian?as e adolescentes tem forte relev?ncia cl?nica e ? influenciado por uma s?rie de fatores, tais como a idade de in?cio, a etiologia subjacente, a localiza??o do foco epileptog?nico e os efeitos das drogas antiepil?pticas em mono ou politerapia. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da epilepsia n?o controlada e controlada no desenvolvimento cognitivo, comportamental, na qualidade de vida e do sono de crian?as e adolescentes. M?todos: Estudo transversal composto por crian?as e adolescentes com idade entre 6 e 18 anos, divididos em tr?s grupos, epilepsia n?o controlada, epilepsia controlada e controles normais. A coleta de dados foi realizada atrav?s de revis?o de prontu?rio para alocamento nos grupos. Foram inclu?dos no grupo das epilepsias n?o controladas sujeitos que apresentaram pelo menos duas crises mensais nos tr?s meses anteriores do estudo e no grupo das epilepsias controlada sujeitos com aus?ncia de crises h?, pelo menos, seis meses. Em entrevista com neuropsic?loga foram aplicados os seguintes testes: a Escala de Intelig?ncia Wechsler Abreviada (WASI), para avaliar capacidade intelectual; Invent?rio de Comportamentos da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL) para avalia??o comportamental; Question?rio de Qualidade de Vida para crian?as com epilepsia (QVCE50) para avalia??o da qualidade de vida; e Question?rio sobre h?bitos e qualidade de sono, para avaliar caracter?sticas do sono. Resultados: A amostra foi composta por70 pacientes, 33 do sexo masculino (47,1%) e 37 (52,9%) do sexo feminino, cuja m?dia de idade foi de 12,2 anos (desvio padr?o de 3,2 anos), todos de classe socioecon?mica baixa. Grupo com epilepsia com crise n?o controladas (n=22), m?dia de idade 13,0?3, 45,5% do sexo feminino. Grupo com epilepsia e crises controladas (n= 18), m?dia de idade 12,3?3,8, 22,2% do sexo feminino. Grupo-controle (n=30), m?dia de idade de 11,5?2,9, 76,7% do sexo feminino. Os pacientes do grupo-controle apresentaram m?dia de QI 93,07, diferindo de forma significativa dos grupos com epilepsia (p=<0,001). Os pacientes com epilepsias n?o controladas apresentaram QI 57,21 e os com epilepsias controladas QI 61,44.O grupo com epilepsias n?o controladas apresentou mais problemas comportamentais quando comparado aos outros grupos. No grupo de epilepsias n?o controladas houve correla??o entre qualidade de vida e in?cio das crises (r=0,58, P=0,036) e tempo de epilepsia (r=-0,60, P=0,014). No grupo de epilepsias controladas, houve correla??o entre a compet?ncia social do CBCL e o tempo de epilepsia (r=-0,62 P=0,011). Em ambos os grupos de epilepsia houve correla??o entre compet?ncia total do CBCL e o in?cio das crises, respectivamente r=0,55, P=0,029 nas n?o controladas e r=0,51, P=0,035nas controladas. A avalia??o do sono evidenciou de forma significativa pior qualidade em ambos os grupos com epilepsia quando comparados ao grupo de crian?as saud?veis. Houve diferen?a significativa na qualidade de vida entre os dois grupos de epilepsia, apresentando piora no grupo n?o controlado. Conclus?o: Epilepsias com crises n?o controladas que ocorrem em crian?as e adolescentes tem um impacto negativo em diversas ?reas do desenvolvimento e na qualidade de vida

    Pre- and post-operative Wisconsin card sorting test performance in patients with temporal lobe epilepsy due to hippocampal sclerosis

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    Abstract Patients with temporal lobe epilepsy due to hippocampal sclerosis (TLE/HS) have a distinct neuropsychological profile, but there is still debate on whether executive dysfunction is part of this profile and also whether temporal lobe surgery can modify this dysfunction. Objective: To study the presence and reversibility of executive dysfunction in patients with unilateral TLE/HS. Methods: Twenty-five patients with refractory seizures due to TLE/HS underwent presurgical evaluation which included the application of the Wiconsin Card Sorting Test (WCST). Nineteen were re-evaluated in follow up, at least 6 months after selective amygdalo-hippocampectomy (SAH). Twenty-two control subjects matched for age and education also performed the WCST. Results: Sixteen of the 25 patients (64%) completed fewer than four categories in the WCST whereas only 4 of the 22 controls (18%) did not complete at least four categories (p<0.005). In addition, the performance of the patients involved significantly more perseverative responses and errors compared to controls. The patient group demonstrated significant post-operative improvement in many measures of the WCST following SAH. Conclusions: These findings support the presence of executive dysfunction in patients with TLE/HS and suggest that such dysfunction can be partially reversed by selective resection of epileptogenic mesial temporal structures
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