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    COMPARATIVE ANALYSIS OF DIFFERENT RISK METRICS IN THE COMPOSITION OF A FUND OF REAL ESTATE INVESTMENT FUNDS

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    O propósito central deste estudo é analisar a complementaridade dos resultados de diferentes métricas de risco na composição de um Fundo de FIIs. A partir da revisão de literatura, optou-se pela adoção das métricas de risco variância e Conditional Value-at-Risk, desenvolvidas nos estudos de Markowitz (1952) e Rockafellar e Uryasev (2000, 2002), respectivamente. O estudo abrangeu uma amostra de 30 FIIs listados em bolsa de valores no âmbito da BMF&BOVESPA com retornos diários entre Julho de 2013 e Julho de 2015. Como metodologia, empregou-se modelagem e simulação computacional de carteiras teóricas para minimização do risco não-sistemático, submetendo-as a restrições de acordo com perfis de risco e instruções regulatórias. A principal constatação é de que as diferentes métricas produziram diferentes resultados nos portfólios de menor nível de risco. Observou-se, adicionalmente, que a métrica variância subestimou a probabilidade de perdas extremas.The main purpose of this study is to analyze the complementarity of the results of different risk metrics in the composition of a Fund of FIIs. From the literature review, two risk metrics were opted for adoption of risk variance and Conditional Value-at-Risk, developed in the studies of Markowitz (1952) and Rockafellar and Uryasev (2000, 2002), respectively. The study was conducted with a sample of 30 FIIs listed in the BM&FBOVESPA stock exchange with daily returns between July 2013 and July 2015. As methodology, it were used modeling and computational simulation of theoretical portfolios with minimized non-systematic risk, imposing restrictions depending on investor profiles and regulatory instructions. The main discovery is that different risk measures output different results in the low risk portfolios. It was also observed that the variance metric underestimated the probability of extreme losses

    Avaliação de opções de troca de mercado e de espera em projetos de usinas hidrelétricas de pequeno porte

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Administração, Florianópolis, 2018.O processo de orçamento de capital ocupa lugar de destaque no âmbito da estratégia empresarial, impactando diretamente na longevidade e capacidade de crescimento das organizações. A decisão de investimento se mostra ainda mais relevante para projetos que são conduzidos praticamente como unidades independentes de negócios, caso de Usinas Hidrelétricas de Pequeno Porte (UHPPs). Esse tipo de empreendimento faz parte das fontes de energia alternativa renovável, as quais vêm obtendo aumento na participação do parque gerador brasileiro a partir dos anos 2000. Considerando que métricas tradicionais de análise de investimentos pecam na captura do valor de flexibilidades gerenciais ao longo da vida útil do projeto, UHPPs possuem a chance de serem subavaliadas no caso da existência de opções passíveis de exercício pela gestão. O objetivo principal desta pesquisa é a avaliação de projetos de investimento em UHPPs ponderando construtos da Teoria das Opções Reais (TOR). Realizou-se um estudo multicaso com modelagem e simulação computacional na avaliação de três projetos de UHPPs no submercado Sul de energia localizados em distintos rios. Avaliou-se os projetos sem flexibilidade, com opção de troca de mercado e com opção de espera. O valor da opção de troca de mercado foi obtido por simulação de Monte Carlo, onde o preço spot de energia elétrica foi previsto por um Movimento de Reversão à Média de Ornstein-Uhlenbeck. Já a opção de espera foi valorada pelo método binomial. A primeira constatação é que a opção de troca foi exercida em todos os projetos, incrementando o Valor Presente Líquido (VPL) dos mesmos em torno de 10% do valor do investimento inicial. A intensidade dos incrementos observados é diretamente proporcional à volatilidade dos projetos sem flexibilidade. Em relação à opção de espera, avaliada apenas para Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs), o incremento no valor total do projeto é semelhante ao observado na opção de troca. Essa maleabilidade confere uma possível vantagem competitiva para CGHs em relação a Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) de potência similar, já que por regulamentação as últimas não possuem a flexibilidade de adiar o investimento.Abstract : The capital budgeting process fills a relevant space within the realm of corporate strategy, being directly involved on the longevity and organizational growth capability. The investment decision shows itself even more relevant for projects that behavior practically as independent business units, which is the case of Small Hydroelectric Power Plants (UHPPs). This kind of enterprise belongs to the alternate renewable energy sources, which have been increasing their share in the Brazilian power generation mix since the 2000 decade. Taking into consideration that traditional investment analysis techniques are not very effective at capturing managerial flexibility value along the project lifespan, UHPPs are under the chance of being under valuated in the case of available options subject to exercise by management. The main objective of this research is UHPPs project valuation taking into consideration constructs from the Real Options Theory (TOR). It was developed a multiple case study with modeling and simulation of the valuation of three UHPP projects located in the South energy submarket and at distinct rivers. The projects were valuated without flexibility, with a market switch option and a delay option. The switch option value was achieved by Monte Carlo simulation, where the energy spot price was predicted through an Ornstein Uhlenbeck Mean Reversion Process. The delay option was valued by the binomial method. The first observation is that the switch option was exercised in all three projects, increasing the Net Present Value (VPL) of each one in about 10% of the investment implementation cost. The intensity of the increase is directly proportional to the project volatility without flexibility. Regarding the delay option, which was valuated only for Micro Hydroelectric Power Plants (CGHs), the increased amount caused on the project VPL is like the observed in the switch option. This flexibility conveys a potential competitive advantage for CGHs in relation to Small Hydroelectric Power Plants (PCHs) of similar installed capacity, since by regulation the last ones don t have the option to delay the investment
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