272 research outputs found

    The challenges of clinical research in Brazil

    Get PDF

    Setting up the Longitudinal Study for Adult Health (ELSA-Brasil)

    Get PDF

    Framingham score for cardiovascular diseases

    Get PDF
    As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil. Os principais fatores de risco para essas doenças são a hipertensão arterial, a dislipidemia, tabagismo e diabetes. Uma fórmula de previsão na população em geral da probabilidade de doença coronariana é calculada baseada nos resultados do Framingham Heart Study. De acordo com faixa etária, sexo, valores de pressão arterial sistólica, valores da razão entre o colesterol total e a fração HDL, presença de tabagismo e diagnóstico de diabetes, é possível estabelecer o risco de infarto do miocárdio e angina do peito em dez anos. O escore de Framingham pode ser útil na comparação de populações, mas traz pouca utilidade na prática clínica.Cardiovascular diseases are the main cause of deaths in Brazil. The most important cardiovascular risk factors are high blood pressure, dyslipedemia, smoking and diabetes. The prediction of coronary heart disease event can be calculated applying an equation based on risk observed in the Framingham Heart Study. The risk of myocardial infarction and angina pectoris can be calculated according to age-strata, gender, levels of systolic blood pressure, the ratio of total cholesterol to HDL-cholesterol, smoking habit and diagnosis of diabetes. The Framingham score is a useful tool for epidemiologic purposes, however it is not useful for clinical applications

    Race and stroke mortality in Brazil

    Get PDF
    Sendo desconhecidas as taxas de mortalidade cerebrovascular segundo raça no Brasil, foram coletadas informações de óbitos de 2010 do Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde. Foram calculadas as taxas de mortalidade cerebrovascular, ajustadas por idade (por 100 mil), com intervalo de confiança de 95%, por sexo e raça/cor de pele. A diferença entre brancos, pardos e negros foi significativa para homens, com taxas, respectivamente, de 44,4 (43,5;45,3), 48,2 (47,1;49,3) e 63,3 (60.6;66,6); e para mulheres, com taxa, respectivamente, de 29,0 (28,3;29,7), 33,7 (32,8;34,6) e 51,0 (48,6;53,4). Em conclusão, a mortalidade cerebrovascular no Brasil é maior entre negros.Considerando que en Brasil se desconocen las tasas de mortalidad cerebrovascular, según la raza, se colectaron informaciones de óbitos de 2010 del Sistema de Información de Mortalidad del Ministerio de la Salud. Se calcularon las tasas de mortalidad cerebrovascular, ajustadas por edad (por 100 mil), con intervalo de confianza de 95%, por sexo y raza/color de piel. La diferencia entre blancos, pardos y negros fue significativa para hombres, con tasas de 44,4 (43,5; 45,3), 48,2 (47,1;49,3) y 63,3 (60.6;66,6), respectivamente; y para mujeres, tasas de 29,0 (28,3;29,7), 33,7 (32,8;34,6) y 51,0 (48,6;53,4), respectivamente. En conclusión, la mortalidad cerebrovascular en Brasil es mayor entre negros.As stroke mortality rates according to race were not known in Brazil, data on mortality for the year 2010 was collected from the Mortality Information System of the Brazilian Ministry of Health. Cerebrovascular mortality rates adjusted for age (per 100,000) were calculated with a confidence interval of 95% (95%CI) by sex and race/skin color. The differences between races were significant for men with rates of 44.4 (43.5;45.3), 48.2 (47.1;49.3) and 63.3 (60.6;66.6) for white, brown and black, respectively; and for women, with rates of 29.0 (28.3;29.7), 33.7 (32.8;34.6) and 51.0 (48.6;53.4) for white, brown and black, respectively. The burden of stroke mortality is higher among blacks compared to brown and white

    Raca e mortalidade cerebrovascular no Brasil

    Get PDF
    Sendo desconhecidas as taxas de mortalidade cerebrovascular segundo raça no Brasil, foram coletadas informações de óbitos de 2010 do Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde. Foram calculadas as taxas de mortalidade cerebrovascular, ajustadas por idade (por 100 mil), com intervalo de confiança de 95%, por sexo e raça/cor de pele. A diferença entre brancos, pardos e negros foi significativa para homens, com taxas, respectivamente, de 44,4 (43,5;45,3), 48,2 (47,1;49,3) e 63,3 (60.6;66,6); e para mulheres, com taxa, respectivamente, de 29,0 (28,3;29,7), 33,7 (32,8;34,6) e 51,0 (48,6;53,4). Em conclusão, a mortalidade cerebrovascular no Brasil é maior entre negros
    corecore