636 research outputs found

    Eficácia de Spinosad e IGR Plus no controle das pragas de grãos armazenados Rhyzopertha dominica e Sitophilus zeamais.

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    bitstream/CNPT-2010/40602/1/p-co237.pd

    Boas práticas e sistema APPCC na pós-colheita de trigo.

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    Identificação de riscos na fase de pós-colheita de trigo. Aplicação dos princípios do sistema APPCC na fase de pós-colheita de trigo. Principais contaminantes de trigo na fase de pós-colheita. Manejo para controle de contaminantes na pós-colheita de trigo.bitstream/item/31324/1/p-do105.pd

    MUDANÇAS CLIMÁTICAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA

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    A realidade das mudanças climáticas pelas quais o planeta está passando é inequívoca, assim como a influência humana nesse processo. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nacões Unidas prevê mudanças climáticas substanciais para a região Neotropical. De fato, os impactos dessas mudanças climáticas sobre a biodiversidade da região já estão sendo sentidos: colapso de ecossistemas de corais no Caribe, retração de glaciares nos Andes e eventos extremos de seca na Amazônia. Embora haja um corpo substancial de conhecimento em torno dos possíveis impactos das mudanças climáticas sobre as formações florestais brasileiras, sobretudo as amazônicas, estudos dos impactos sobre elementos da biodiversidade do país são praticamente inexistentes. Nos últimos 20 anos foram publicados apenas dois artigos científicos em periódicos indexados na base do Thompson Institute for Scientific Information (ISI). Essa lacuna de conhecimento impossibilita a elaboração de quaisquer estratégias de adaptação às mudanças climáticas visando à conservação da biodiversidade brasileira. A comunidade científica e as agências de fomento à pesquisa, portanto, devem começar a priorizar estudos dessa natureza. O Brasil, no entanto, não deve se concentrar apenas em estratégias de ‘adaptação', pois existe grande potencial no país para ações de ‘mitigação' das mudanças climáticas em andamento. Apesar da sua matriz energética limpa, o país figura entre os maiores emissores mundiais de gases de efeito estufa, devido às enormes emissões associadas ao desmatamento. Uma questão de primeira ordem é a histórica oposição do país à incorporação de ‘desmatamento evitado' como um dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kyoto. É importante que a comunidade científica brasileira ligada à conservação participe ativamente desse debate, cujas conseqüências para a biodiversidade são bastante graves

    Características físicas e químicas de frutos de maracujazeiros provenientes de diferentes porta-enxertos

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    O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá amarelo com produção, em 2012, de 776.097 toneladas e área de, aproximadamente, 58 mil hectares (IBGE, 2012). Apesar do Brasil possuir condições para o plantio em quase todo o seu território, os produtores tem-se deparado com alguns fatores limitantes que tem comprometido significativamente a produtividade desse cultivo. Um destes fatores é a fusariose do maracujazeiro, doença do sistema radicular causada por fungos do gênero Fusarium. A enxertia é uma das principais técnicas descritas na literatura (CHAVES et al., 2004; SILVA et al., 2005; CAVICHIOLI et al., 2009) para controlar algumas doenças no maracujazeiro, entre elas a fusariose. A partir do uso dos porta-enxertos, necessita-se considerar o desenvolvimento e a qualidade dos frutos de forma a continuar atendendo o mercado consumidor, uma vez que as carcaterísticas externas do fruto são os parâmetros primordiais avaliados na comercialização e devem atender a certos padrões para que atinjam a qualidade desejada (NASCIMENTO et al., 1999). Apesar de Nogueira Filho et al. (2010) não terem observado diferenças entre as massas médias de frutos obtidos de plantas de maracujazeiro enxertadas com aquelas produzidas em plantas pé-franco, Junqueira et al. (2006) verificaram frutos com maior massa em plantas enxertadas. Desta forma, objetivou-se avaliar a influência de porta-enxertos de maracujazeiros nas características físicas e químicas de frutos produzidos na região norte de Mato Grosso

    O gorgulho do milho Sitophilus zeamais (Coleptera: Curculionidae) como praga em frutíferas de clima temperado.

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    bitstream/CNPUV/8136/1/cir058.pd

    Ethylic esters as green solvents for the extraction of intracellular polyhydroxyalkanoates produced by mixed microbial culture

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    Volatile fatty acids obtained from the fermentation of the organic fraction of municipal solid waste can be used as raw materials for non-toxic ethyl ester (EE) synthesis as well as feedstock for the production of polyhydroxyalkanoates (PHAs). Taking advantage of the concept of an integrated process of a bio-refinery, in the present paper, a systematic investigation on the extraction of intracellular poly(3-hydroxybutyrate-co-3-hydroxyvalerate), produced by mixed microbial culture by using EEs was reported. Among the tested EEs, ethyl acetate (EA) was the best solvent, dissolving the copolymer at the lowest temperature. Then, extraction experiments were carried out by EA at different temperatures on two biomass samples containing PHAs with different average molecular weights. The parallel characterization of the extracted and non-extracted PHAs evidenced that at the lower temperature (100◦C) EA solubilizes preferentially the polymer fractions richer in 3HV comonomers and with the lower molecular weight. By increasing the extraction temperature from 100◦C to 125◦C, an increase of recovery from about 50 to 80 wt% and a molecular weight reduction from 48% to 65% was observed. The results highlighted that the extracted polymer purity is always above 90 wt% and that it is possible to choose the proper extraction condition to maximize the recovery yield at the expense of polymer fractionation and degradation at high temperatures or use milder conditions to maintain the original properties of a polymer

    Redução de aflatoxinas em castanha-do-brasil pelo uso de boas práticas de coleta

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    A castanha-do-Brasil (Bertholletia excelsaH.B.K.) ocorre em toda a região norte, além da área do estado de Mato Grosso (MT) que está no bioma Amazônico. A safra da castanha ocorre anualmente, durante o período chuvoso, quando se dá a queda dos frutos (ouriços). Os extrativistas percorrem o castanhal fazendo o ajuntamento dos ouriços em montes, quase que individuais para cada árvore (amontoa), e depois voltam nesses montes para fazer a quebra e coleta das sementes. O maior problema da extração está nas condições sanitárias do produto (principalmente contaminado por aflatoxinas e coliformes totais), sendo indispensável a aplicação de boas práticas em todas as etapas da cadeia produtiva. Visando contribuir para a melhoria das condições de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-brasil no município de Itaúba, MT, objetivou-se capacitar os coletores de castanhas em boas práticas de coleta e manejo e avaliar o teor de aflatoxinas. Os coletores foram capacitados a partir do documento ?Diretrizes técnicas para adoção de boas práticas de manejo florestal não madeireiro da espécie Bertholletia excelsa? no período de entre safra. Na safra seguinte (2013/2014) foram coletadas e comparadas amostras de um coletor que participou do curso (denominado de capacitado) e de um que não participou. Tais coletas foram feitas mensalmente (novembro de 2013 a março de 2014), e avaliados o teor de aflatoxinas B1 e totais, por HPLC (AOAC 991.31). Os resultados mostraram ausência de aflatoxinas nas amostras obtidas de coletor capacitado, em todos os meses avaliados. Já nas amostras obtidas de coletor não capacitado, foi detectada presença de aflatoxinas naquelas coletadas nos meses de novembro (195,94 mg kg -1 e 227,79 mg kg -1 de aflatoxinas B1 e totais, respectivamente) e dezembro (629,74 mg kg -1 e 642,93 mg kg -1 ) de 2013, além de 6,71 mg kg -1 aflatoxinas totais em janeiro de 2014. A capacitação de coletores quanto ao uso de boas práticas contribui para a melhoria da qualidade da castanha-do-brasil
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