4 research outputs found
ANÁLISE ECONÔMICA DO PLANALTO AO EXTREMO-OESTE CATARINENSE
Para entender a economia atual de Santa Catarina é fundamental conhecer a história desse Estado, já que ela reflete os acontecimentos atuais. Por diversos motivos, cada região desenvolveu sua economia de forma mais ou menos independente uma da outra, o que tornou a economia do Estado mais diversificada, com graus de desenvolvimento diferentes em cada região, tendo como característica marcante a presença de capital local, o que a torna forte e influente no cenário nacional. Atualmente, a indústria catarinense é formada por vários fatores, tendo destaque os setores agroindustrial, têxtil, madeireiro, metal-mecânico, carbonífero, entre outros. No interior do Estado, alguns aglomerados de indústrias formam Arranjos Produtivos Locais (APLs), como a produção de leite, no oeste, a indústria madeireira e metal-mecânica, no meio-oeste, móveis no planalto norte, entre outras, ligadas principalmente à agroindústria e à indústria da madeira. Esses tipos de aglomerados caracterizam os locais onde estão e contribuem para o seu desenvolvimento. No entanto, vários setores tornam esses ramos da indústria mais fortes ou mais fracos, e isso repercute no desenvolvimento das regiões onde se encontram.Palavras-chave: Economia. Arranjos produtivos locais. Desenvolvimento
ANÁLISE ECONÔMICA DO PLANALTO AO EXTREMO-OESTE CATARINENSE
Para entender a economia atual de Santa Catarina é fundamental conhecer a história desse Estado, já que ela reflete os acontecimentos atuais. Por diversos motivos, cada região desenvolveu sua economia de forma mais ou menos independente uma da outra, o que tornou a economia do Estado mais diversificada, com graus de desenvolvimento diferentes em cada região, tendo como característica marcante a presença de capital local, o que a torna forte e influente no cenário nacional. Atualmente, a indústria catarinense é formada por vários fatores, tendo destaque os setores agroindustrial, têxtil, madeireiro, metal-mecânico, carbonífero, entre outros. No interior do Estado, alguns aglomerados de indústrias formam Arranjos Produtivos Locais (APLs), como a produção de leite, no oeste, a indústria madeireira e metal-mecânica, no meio-oeste, móveis no planalto norte, entre outras, ligadas principalmente à agroindústria e à indústria da madeira. Esses tipos de aglomerados caracterizam os locais onde estão e contribuem para o seu desenvolvimento. No entanto, vários setores tornam esses ramos da indústria mais fortes ou mais fracos, e isso repercute no desenvolvimento das regiões onde se encontram.Palavras-chave: Economia. Arranjos produtivos locais. Desenvolvimento
ANÁLISE ECONÔMICA DO PLANALTO AO EXTREMO-OESTE CATARINENSE
Para entender a economia atual de Santa Catarina é fundamental conhecer a história desse Estado, já que ela reflete os acontecimentos atuais. Por diversos motivos, cada região desenvolveu sua economia de forma mais ou menos independente uma da outra, o que tornou a economia do Estado mais diversificada, com graus de desenvolvimento diferentes em cada região, tendo como característica marcante a presença de capital local, o que a torna forte e influente no cenário nacional. Atualmente, a indústria catarinense é formada por vários fatores, tendo destaque os setores agroindustrial, têxtil, madeireiro, metal-mecânico, carbonífero, entre outros. No interior do Estado, alguns aglomerados de indústrias formam Arranjos Produtivos Locais (APLs), como a produção de leite, no oeste, a indústria madeireira e metal-mecânica, no meio-oeste, móveis no planalto norte, entre outras, ligadas principalmente à agroindústria e à indústria da madeira. Esses tipos de aglomerados caracterizam os locais onde estão e contribuem para o seu desenvolvimento. No entanto, vários setores tornam esses ramos da indústria mais fortes ou mais fracos, e isso repercute no desenvolvimento das regiões onde se encontram.Palavras-chave: Economia. Arranjos produtivos locais. Desenvolvimento
A multi-element psychosocial intervention for early psychosis (GET UP PIANO TRIAL) conducted in a catchment area of 10 million inhabitants: study protocol for a pragmatic cluster randomized controlled trial
Multi-element interventions for first-episode psychosis (FEP) are promising, but have mostly been conducted in non-epidemiologically representative samples, thereby raising the risk of underestimating the complexities involved in treating FEP in 'real-world' services