3 research outputs found

    Techniques of intestinal transplantation in rat

    Get PDF
    Two surgical models of intestinal transplantation in the rat are described. One is the implantation of fetal and newborn intestine as free grafts into the omentum of adult recipients, the other the adult intestine transplantation as an accessory graft using vascular anastomoses. A hundred and sixteen small-bowel transplantations were done; 36 of which were fetal intestine (group I), 40 of newborn intestine (group II), and 40 of adult intestine (group III). In the fetal and newborn intestinal transplantation, we emphasize the practices that allowed us to avoid ischemic and traumatic injury to the graft. In the adult intestine transplantation with vascular anastomoses, we heighten the modifications in the surgical technique that made the operation easier and the strategies used to prevent hypothermia and hypovolemic shock. Once experienced with the two chosen surgical techniques, transplantation using an avascular segment became much easier and quicker than transplantation with vascular anastomoses. © 1998 Wiley-Liss, Inc. MICROSURGERY 18:424-429, 199

    Fatores preditivos de complicações graves em cirurgia neonatal

    No full text
    OBJETIVO: investigar a incidência e gravidade das complicações pós-operatórias precoces e identificar fatores de risco para o seu desenvolvimento em recém-nascidos submetidos ao tratamento cirúrgico, sob anestesia geral. MÉTODOS: análise retrospectiva dos dados de 437 neonatos com doença crítica submetidos à cirurgia neonatal num centro cirúrgico pediátrico terciário, entre janeiro de 2000 e dezembro de 2010. A gravidade das complicações ocorridas nos primeiros 30 dias de pós-operatório foi classificada utilizando o sistema de Clavien-Dindo para complicações cirúrgicas, sendo considerados graves os graus III a V. Por análise estatística uni e multivariada avaliaram-se variáveis pré e intraoperatórias com potencial preditivo de complicações pós-operatórias graves. RESULTADOS: a incidência de, pelo menos, uma complicação grave foi 23%, com uma mediana de uma complicação por paciente 1:3. Ao todo, ocorreram 121 complicações graves. Destas, 86 necessitaram de intervenção cirúrgica, endoscópica ou radiológica (grau III), 25 puseram em risco a vida, com disfunção uni ou multi-órgão (grau IV) e dez resultaram na morte do paciente (grau V). As principais complicações foram técnicas (25%), gastrointestinais (22%) e respiratórias (21%). Foram identificados quatro fatores de risco independentes para complicações pós-operatórias graves: reoperação, operação por hérnia diafragmática congênita, prematuridade menor que 32 semanas de idade gestacional e cirurgia abdominal. CONCLUSÃO: a incidência de complicações pós-operatórias graves após cirurgias neonatais, sob anestesia geral, permaneceu elevada. As condições consideradas fatores de risco independentes para complicações graves após a cirurgia neonatal podem ajudar a definir o prognóstico pós-operatório em neonatos com doença cirúrgica e orientar as intervenções para melhoria de resultados
    corecore