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    Expressão da e-caderina e das proteínas da via de sinalização wnt betacatenina, apc, tcf-4 e survivina no adenocarcinoma gástrico: implicações clínica e patológica

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    Background: Gastric cancer is the fifth most frequent cancer and the third most common cause of cancer-related deaths worldwide. It has been reported that Wnt/betacatenin pathway is activated in 30-50% of these tumors. However, the deregulation of this pathway has not been fully elucidated. Aim: To determine the expression of E-cadherin, betacatenin, APC, TCF-4 and survivin proteins in gastric adenocarcinoma tissues and correlate with clinical and pathological parameters. Method: Seventy-one patients with gastric adenocarcinoma undergoing gastrectomy were enrolled. The expression of E-cadherin, betacatenin, APC, TCF-4 and survivin proteins was detected by immunohistochemistryand related to the clinical and pathological parameters. Results: The expression rates of E-cadherin in the membrane was 3%betacatenin in the cytoplasm and nucleus were 23,4% and 3,1% respectivelyAPC in the cytoplasm was 94,6%TCF-4 in the nucleus was 19,4%and survivin in the nucleus 93,9%. The expression rate of E-cadherin was correlated with older patients (p=0,007), while betacatenin with tumors <5 cm (p=0,041) and APC with proximal tumors (p=0,047). Moreover, the expression of TCF-4 was significantly higher in the diffuse type (p=0,017) and T4 tumors (p=0,002). Conclusion: The Wnt/betacatenin is not involved in gastric carcinogenesis. However, the high frequency of survivin allows to suggest that other signaling pathways must be involved in the transformation of gastric tissue.Racional: O câncer gástrico encontra-se entre as principais neoplasias malignas do mundo sendo o quinto mais incidente e o terceiro em relação ao índice de mortalidade. Acredita-se que a via Wnt/betacatenina esteja ativada em 30-50% desses tumores, porém a desregulação dela ainda não está completamente esclarecida. Objetivo: Avaliar a imunoexpressão das proteínas E-caderina, betacatenina, APC, TCF-4 e survivina em tecidos de adenocarcinoma gástrico e correlacioná-las com as variáveis clínicas dos doentes e anatomopatológicas do tumor. Método: Foram coletados os dados clínicos e anatomopatológicos dos prontuários de 71 doentes com adenocarcinoma gástrico submetidos à gastrectomia. O material obtido na operação foi submetido à análise imunoistoquímica e a frequência da expressão de cada proteína pôde ser analisada de acordo com a sua localização na célula e relacionada com as variáveis clinicopatológicas. Resultados: A graduação percentualda expressão e da localização das proteínas foi a seguinte: E-caderina em 3% na membrana; betacatenina em 23,4% no citoplasma e 3,1% no núcleo; APC em 94,6% no citoplasma; TCF-4 em19,4% no núcleo; e survivina em 93,9% no núcleo. Houve relação entre expressão da proteína E-caderina com a idade mais avançada (p=0,007); betacatenina com tumores <5 cm de diâmetro (p=0,041);APC com tumores proximais (p=0,047); e TCF-4 com tipo difuso da classificação de Lauren (p=0,017) e com o grau de penetração tumoral (p=0,002). Conclusão: A via Wnt/betacatenina não está envolvida na carcinogênese gástrica. Porém, a frequência elevada de survivina permite sugerir que outras vias sinalizadoras devam estar envolvidas na transformação do tecido gástrico.Univ Sao Paulo UNIFESP, Postgrad Program Interdisciplinary Surg Sci, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Pathol, Sao Paulo, SP, BrazilABC Med Sch, Discipline Pathol, Santo Andre, SP, BrazilPrograma de Pós Graduação em Ciência Cirúrgica Interdisciplinar, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo, SP, BrasilDepartamento de Patologia, UNIFESP, São Paulo, SP, BrasilWeb of Scienc

    Análise da via de sinalização wnt no câncer gástrico pela imunoexpressão das proteínas e-caderina, betacatenina, apc, tcf-4 e survivina

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    Objective: To determine the expression of E-cadherin, betacatenin, APC, TCF-4 and survivin proteins in gastric adenocarcinoma tissues, to correlate this expression with clinicopathological parameters and to verify the possible participation of the Wnt signaling pathway in gastric carcinogenesis. Method: Clinical and anatomopathological data were collected from the medical records of 71 patients with gastric adenocarcinoma submitted to gastrectomy without neoadjuvant treatment. The material obtained in the surgery was submitted to immunohistochemical analysis to evaluate the expression of E-cadherin proteins (membrane and cytoplasm), betacatenin (membrane, cytoplasm and nucleus), APC, TCF-4 and survivin (cytoplasm and nucleus). The expression rate of each protein was analyzed according to its location in the cell and related to patient clinical and pathological variables of the tumor. Results: The expression rates of the proteins were as follows: E-cadherin (3% in the membrane, 63.6% in the cytoplasm), betacatenin (29.7% in the membrane, 23.4% in the cytoplasm, 3,1% in the nucleus), APC (94.9% in the cytoplasm, 89.8% in the nucleus), TCF-4 (25.4% in the cytoplasm, 19.4% in the nucleus) and survivin (93.9% in both cytoplasm and nucleus). There was a relationship between the expression of E-cadherin in the cytoplasm with female patients (p = 0.014), membrane betacatenin with female patients (p = 0.024), betacatenin in the cytoplasm with tumors <5cm in diameter (p = 0.041 ), APC in the cytoplasm with proximal tumors (p = 0.047), TCF-4 in the nucleus with diffuse type of Lauren classification (p = 0.017) and pT4 tumors (p = 0.002) and survivin both nucleus and cytoplasm with Lauren's intestinal tumors (p = 0.05). Conclusion: The Wnt/betacatenin is not involved in gastric carcinogenesis. However, the high frequency of survivin allows us to suggest that other signaling pathways must be involved in the transformation of gastric tissue. Positive TCF-4 immunoexpression in the cell nucleus is related to T4 gastric carcinomas and Lauren?s diffuse tumors. Positive immunoexpression of survivin in the nucleus of gastric carcinoma cells is related to Lauren?s intestinal tumors.Objetivos: Avaliar a imunoexpressão das proteínas da via de sinalização Wnt Ecaderina, betacatenina, APC, TCF-4 e survivina em tecidos de adenocarcinoma gástrico, correlacionar essa expressão com as variáveis clínicas dos doentes e anatomopatológicas do tumor e verificar a participação da via de sinalização Wnt na carcinogênese gástrica. Método: Foram coletados os dados clínicos e anatomopatológicos dos prontuários de 71 doentes com adenocarcinoma gástrico submetidos a gastrectomia sem tratamento neoadjuvante. O material obtido na cirurgia foi submetido a análise imuno-histoquímica para avaliação da imunoexpressão das proteínas E-caderina (membrana e citoplasma), betacatenina (membrana, citoplasma, núcleo), APC (citoplasma e núcleo), TCF-4 (citoplasma e núcleo) e survivina (citoplasma e núcleo). A frequência da expressão de cada proteína foi analisada de acordo com a sua localização na célula e relacionada com as variáveis clínicas dos doentes e anatomopatológicas do tumor. Resultados: A graduação percentual da expressão e da localização das proteínas estudadas no tecido tumoral foi a seguinte: E-caderina (3% na membrana, 63,6% no citoplasma), betacatenina (29,7% na membrana, 23,4% no citoplasma e 3,1% no núcleo), APC (94,9% no citoplasma, 89,8% no núcleo), TCF-4 (25,4% no citoplasma, 19,4% no núcleo) e survivina (93,9% no citoplasma e no núcleo). Houve relação entre a expressão da E-caderina no citoplasma com os doentes do sexo feminino (p=0,014), betacatenina na membrana com doentes do sexo feminino (p=0,024), betacatenina no citoplasma com tumores <5cm de diâmetro (p=0,041), APC no citoplasma com tumores proximais (p=0,047), TCF-4 no núcleo com tipo difuso da classificação de Lauren (p=0,017) e com o grau de penetração tumoral (p= 0,002) e survivina tanto no núcleo quanto no citoplasma com os tumores intestinais de Lauren (p=0,05). Conclusões: A via Wnt/beta catenina não está envolvida na carcinogênese gástrica. No entanto, a frequência elevada da imunoexpressão de survivina no adenocarcinoma gástrico sugere que outras vias de sinalização celular podem estar envolvidas na transformação maligna do tecido gástrico. A imunoexpressão positiva da TCF-4 no núcleo celular apresenta relação com os carcinomas gástricos com grau de penetração T4 na parede do estômago e do tipo difuso de Lauren. A imunoexpressão positiva da survivina no núcleo está relacionada aos carcinomas gástricos do tipo intestinal de Lauren.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016

    Arterial anatomy of the splenic flexure using preoperative three-dimensional computed tomography

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    Objetivo: Avaliar a anatomia vascular das artérias cólica esquerda, do ramo esquerdo da artéria cólica média e da artéria cólica média acessória pela angiotomografia computadorizada tridimensional para classificar a vascularização da flexura cólica esquerda. Métodos: Estudo retrospectivo transversal, com análise de 200 exames de angiotomografia computadorizada tridimensional da aorta abdominal e de seus principais ramos, realizados desde maio de 2014 e armazenados no banco de imagem do Serviço de Radiologia do Hospital Copa D’Or. Todos os exames foram reavaliados por dois radiologistas que classificaram a vascularização da flexura cólica esquerda e as variações das artérias cólica média acessória, do ramo esquerdo da artéria cólica média e da artéria mesentérica inferior. Resultados: A vascularização da flexura cólica esquerda foi classificada em 6 tipos sendo tipo 1 – exclusiva pela ACE (60%); tipo 2 – exclusiva pelo ACM-E (4%); tipo 3 – pelas ACE e ACM-E (10%); tipo 4 - pela ACM-A (7,5%); tipo 5 – pelas ACE e ACM-A (12%); tipo 6 – nenhuma artéria (6,5%). A frequência da ACM-A foi de 22%. O ACM-E teve sua origem junto com ao ACM-D em tronco comum na ACM na maioria dos casos (93,4%) e separadamente como ramo direto da AMS em 6,6% dos casos. A variação da AMI e seus ramos foi classificada em três tipos sendo tipo A - ACE ramo direto da AMI (42%); tipo B - tronco comum originando ACE e AS (18%); tipo C - ponto comum da AMI originando ACE e AS (40%). Conclusões: A irrigação exclusiva da flexura cólica esquerda pela ACE (tipo 1) foi a mais prevalente (60%). A frequência da ACM-A foi de 22%, e quando presente, na maioria dos casos (39/44) participou na irrigação da flexura esquerda. Observamos uma maior participação da ACE na irrigação da flexura quando a ACM-A não participava. A variação anatômica da AMI e seus ramos mais frequente foi do tipo A (42%) em que a origem da ACE ocorre diretamente da AMI e não observamos nenhuma relação entre a variação da AMI e os padrões de irrigação da flexura.Objective: To assess the vascular anatomy of the left colic arteries, the left branch of the middle colic artery, and the accessory middle colic artery by three-dimensional computed tomography angiography to classify the vascularization of the splenic flexure. Method: A retrospective cross-sectional study, with an analysis of 200 threedimensional computed tomography angiography exams of the abdominal aorta and its main branches, performed since May 2014 and stored in the image bank of the Radiology Service of Hospital Copa D'Or. All exams will be reassessed by two radiologists who will classify the vascularization of the left flexure and the variations of the accessory middle colic arteries, the left branch of the middle colic artery, and the inferior mesenteric artery. Results: The arterial patterns of the splenic flexure were classified into six types, type 1, exclusive by the LCA (60%); type 2 – exclusive by the MCA-Left (4%); type 3 – by LCA and MCA-Left (10%); type 4 - by AMCA (7.5%); type 5 – by LCA and AMCA (12%); type 6 – no artery (6.5%). The frequency of AMCA was 22%. In most cases, the MCA had the common trunk of the right and left branches (93.4%), and the right and left branches arose separately from the SMA in 6.6% of the cases. The IMA variation was classified into three types, type A - LCA originates independently from IMA (42%); type B – LCA shared a common trunk with SA (18%); type C - LCA and SA arose in a common point of the IMA (40%). Conclusions: Exclusive irrigation of the splenic flexure by the LCA (type 1) was the most prevalent (60%). The AMCA existed in 22% of the patients in this study, and when present, in most cases (39/44), it participated in splenic flexure blood supply. We observed greater participation of LCA in the splenic flexure blood supply when AMCA did not participate. The most frequent IMA variation was type A (42%), and we did not observe any relationship between the IMA variation and arterial patterns of the splenic flexure

    Effect of Early Mobilization on Respiratory and Limb Muscle Strength and Functionality of Nonintubated Patients in Critical Care: A Feasibility Trial

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    Purpose. To assess the potential effectiveness or efficacy of early mobilization on respiratory and peripheral muscle strengths and functionality in nonintubated patients. Methods. For 40 nonintubated patients over 18 years of age with over 24-hour intensive care unit (ICU) stay allocated to a single intervention, an incremental mobilization protocol was initiated. Maximal inspiratory and expiratory pressures (MIP and MEP), peripheral muscle strength (handgrip strength (HGS) and Medical Research Council scale (MRC-s)), and functionality (FIM, ICF-BMS, PFIT-s, and FSS-ICU scales) were evaluated at ICU admission and discharge. Results. All outcomes were significantly improved (pre vs. post values): MIP (43.93 ± 21.95 vs. 54.12 ± 21.68 cmH2O; P<0.001), MEP (50.32 ± 28.65 vs. 60.30 ± 21.23; P=0.002), HGS (25.5 (9.58) vs. 27.5 (9.48); P=0.046), MRC-s (58.52 ± 2.84 vs. 59.47 ± 1.81; P=0.023), FIM (54.4 ± 22.79 vs. 69.48 ± 12.74), ICF-BMS (28.63 ± 16.19 vs. 14.03 ± 11.15), PFIT-s (9.55 ± 2.34 vs. 11.18 ± 1.32) (P<0.001), and FSS-ICU (28.7 ± 9.1 vs. 32.6 ± 5.0; P=0.001). The ceiling effect at admission/discharge was in MRC-s (60/82.5%), FSS-ICU (50/70%), and FIM (35/62.5%). The floor effect occurred at discharge in ICF-BMS (7.5/52.5%). Conclusions. The early mobilization protocol seemed effective at maintaining/increasing the respiratory muscle strength and functionality of nonintubated patients in critical care. Ceiling effect was high for MRC-s, FSS-ICU, and FIM scales
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