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    Lesões de pele solares: características clínicas e sociodemográficas entre moradores de uma cidade agrícola do sul de Santa Catarina: Solar induced skin lesions: Clinical and demographic characteristics among inhabitants of a rural city in southern Santa Catarina State

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    FUNDAMENTOS: A exposição solar pode ocasionar efeitos patológicos à pele. OBJETIVOS: Verificar as características clínicas e sociodemográficas das lesões de pele solares entre moradores de uma cidade agrícola da região sul de Santa Catarina. MÉTODOS: Estudo transversal com coleta de dados sociodemográficos primários e avaliação dermatológica. A análise estatística foi desenvolvida pelo software IBM SPSS versão 22.0 e confiança de 95%, sendo aplicadas frequências absoluta e relativa, média, desvio padrão, teste de Shapiro Wilk, qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher. RESULTADOS: Incluso 99 pacientes com média de idade de 50,13 anos sendo a maioria mulheres, agricultores, de ensino fundamental incompleto, descendência italiana, cor da pele branca, fototipos II e III, cabelos e olhos castanhos e sem história pessoal e familiar de neoplasia cutânea. Havia história de exposição solar diária e queimadura solar em outros momentos da vida. Verificou-se a predominância de lesões solares não neoplásicas em costas, membros superiores e inferiores. As lesões pré-neoplásicas prevaleceram em nariz, região próxima aos olhos, lábios e orelha; as neoplásicas em nariz, lábio, orelha e tronco. Ocorreu relação estatisticamente significativa entre fototipo de pele II e lesão pré-neoplásica (p<0,001). LIMITAÇÕES DO ESTUDO: Viés de memória relacionado à história clínica pregressa e história familiar.CONCLUSÕES: O fototipo de pele II demonstrou relação estatística significativa à presença das lesões pré-neoplásicas (p<0,001). Topograficamente, estas lesões, assim como as neoplásicas, concentraram-se na região cefálica. A etnia não teve relevância no desenvolvimento de lesões de pele solares

    O manejo da epilepsia na atenção primária à saúde e o que mudou com a pandemia da COVID-19?

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    A epilepsia é uma doença neurológica bastante comum, acometendo aproximadamente 4 milhões de pessoas no Brasil e com uma estimativa de 150.000 novos casos diagnosticados todos os anos. Uma condição tão prevalente não poderia ser manejada apenas por especialistas focais, sendo imprescindível que a Atenção Primária à Saúde (APS) exerça um papel forte e resolutivo, ordenando as redes de atenção à saúde. Neste contexto, é de fundamental importância o papel do Médico de Família e Comunidade (MFC) no diagnóstico e tratamento da condição, bem como a participação da APS, desempenhando maior articulação com os diferentes pontos de atenção, a fim de garantir a integralidade do cuidado da pessoa com epilepsia
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