40 research outputs found

    Deus e o diabo na terra da tecnologia...

    Full text link

    What do medical students think about their quality of life? A qualitative study

    Get PDF
    Background: Medical education can affect medical students’ physical and mental health as well as their quality of life. The aim of this study was to assess medical students’ perceptions of their quality of life and its relationship with medical education.\ud \ud \ud Methods\ud First- to sixth-year students from six Brazilian medical schools were interviewed using focus groups to explore what medical student’s lives are like, factors related to increases and decreases of their quality of life during medical school, and how they deal with the difficulties in their training.\ud \ud \ud Results\ud Students reported a variety of difficulties and crises during medical school. Factors that were reported to decrease their quality of life included competition, unprepared teachers, excessive activities, and medical school schedules that demanded exclusive dedication. Contact with pain, death and suffering and harsh social realities influence their quality of life, as well as frustrations with the program and insecurity regarding their professional future. The scarcity of time for studying, leisure activities, relationships, and rest was considered the main factor of influence. Among factors that increase quality of life are good teachers, classes with good didactic approaches, active learning methodologies, contact with patients, and efficient time management. Students also reported that meaningful relationships with family members, friends, or teachers increase their quality of life.\ud \ud \ud Conclusion\ud Quality of teachers, curricula, healthy lifestyles related to eating habits, sleep, and physical activity modify medical students’ quality of life. Lack of time due to medical school obligations was a major impact factor. Students affirm their quality of life is influenced by their medical school experiences, but they also reframe their difficulties, herein represented by their poor quality of life, understood as necessary and inherent to the process of becoming doctors

    ViolĂȘncia contra mulheres entre usuĂĄrias de serviços pĂșblicos de saĂșde da Grande SĂŁo Paulo

    Get PDF
    OBJECTIVE: To estimate the prevalence of (physical, psychological, and sexual) violence against women by an intimate partner and non-partner perpetrators among users of public health services and to compare these women's perception of having ever experienced violence with reports of violence in their medical records in the different services studied. METHODS: The study was conducted in 19 health services, selected as a convenience sample and grouped into nine research sites, in metropolitan area of SĂŁo Paulo from 2001 to 2002. Questionnaires on having ever experienced violence in their lifetime and in the last 12 months and perpetrators were applied to a sample of 3,193 users aged 15 to 49. A total of 3,051 medical records were reviewed to verify the notification of violence. Comparative analyses were performed by Anova with multiple comparisons and Chi-square test followed by its partition. RESULTS: The following prevalences were found: any type of violence 76% (95% CI: 74.2;77.8); psychological 68.9% (95% CI: 66.4;71.4); physical 49.6% (95% CI: 47.7;51.4); physical and/or sexual 54.8% (95% CI: 53.1;56.6), and sexual 26% (95% CI: 24.4;28.0). The prevalence of physical and/or sexual violence by an intimate partner in their lifetime was 45.3% (95% CI: 43.5;47.1), and by non-partners was 25.7% (95% CI: 25.0;26.5). Only 39.1% of women reporting any episode of violence perceived they had ever experienced violence in their lifetime and 3.8% of them had any reports of violence in their medical records. The prevalences were significantly different between sites as well as the proportion of perception and reports of violence in medical records. CONCLUSIONS: The expected high magnitude of the event and its invisibility was confirmed by low rate of reports in the medical records. Few perceived abuses as violence. Further studies are recommended taking into account the diversity of service users.OBJETIVO: Estimar a prevalĂȘncia de violĂȘncia contra mulheres (fĂ­sica, psicolĂłgica e sexual), por parceiro Ă­ntimo ou outro agressor, entre usuĂĄrias de serviços pĂșblicos de saĂșde e contrastĂĄ-la com a percepção de ter sofrido violĂȘncia e com o registro das ocorrĂȘncias nos serviços estudados. MÉTODOS: Estudo realizado em 19 serviços de saĂșde, selecionados por conveniĂȘncia e agrupados em nove sĂ­tios de pesquisa na Grande SĂŁo Paulo, entre 2001-2002. QuestionĂĄrios sobre violĂȘncia sofrida alguma vez na vida, no Ășltimo ano e agressor foram aplicados Ă  amostra de 3.193 usuĂĄrias de 15 a 49 anos. Foram examinados 3.051 prontuĂĄrios dessas mulheres para verificação do registro dos casos de violĂȘncia. Realizaram-se anĂĄlises comparativas pelos testes Anova, com comparaçÔes mĂșltiplas e qui-quadrado, seguido de sua partição. RESULTADOS: As prevalĂȘncias observadas foram: qualquer violĂȘncia 76% (IC 95%: 74,2;77,8); psicolĂłgica 68,9% (IC 95%: 66,4;71,4); fĂ­sica 49,6% (IC 95%: 47,7;51,4); fĂ­sica e/ou sexual 54,8% (IC 95%: 53,1;56,6) e sexual 26% (IC 95%: 24,4;28,0). A violĂȘncia fĂ­sica e/ou sexual por parceiro Ă­ntimo na vida foi de 45,3% (IC 95%: 43,5;47,1) e por outros que nĂŁo o parceiro foi de 25,7% (IC 95%: 25,0;26,5). Apenas 39,1% das que relataram qualquer episĂłdio consideraram ter vivido violĂȘncia na vida, observando-se registro em 3,8% dos prontuĂĄrios. As prevalĂȘncias diferiram entre os sĂ­tios de pesquisa, bem como a percepção e registro das violĂȘncias. CONCLUSÕES: A esperada alta magnitude do evento e sua invisibilidade foram confirmadas pelas baixas taxas de registro em prontuĂĄrio. Constatou-se ser baixa a percepção das situaçÔes vividas como violĂȘncia. Sugerem-se estudos ulteriores que avaliem a heterogeneidade das usuĂĄrias dos serviços

    A violĂȘncia contra mulheres: demandas espontĂąneas e busca ativa em unidade bĂĄsica de saĂșde

    Get PDF
    Acolher demandas e assistir mulheres que sofrem violĂȘncia Ă© parte dos direitos em saĂșde, embora a assistĂȘncia nĂŁo esteja estruturada e ocorra pouca detecção de casos. Buscou-se um diagnĂłstico de situação em serviços, avaliando-se a emergĂȘncia de demandas referidas Ă  violĂȘncia por parte das usuĂĄrias de uma unidade bĂĄsica da rede pĂșblica, contrastando-se a demanda espontĂąnea com a busca ativa de casos. Realizou-se um primeiro estudo por tĂ©cnicas de observação participante, seguida de estudo de prontuĂĄrio, com 142 mulheres sendo acompanhadas; num segundo estudo, em uma amostra de 322 usuĂĄrias, aplicou-se entrevista. Em atividades grupais observou-se relatos espontĂąneos e nos prontuĂĄrios mĂ©dicos registros de demandas espontĂąneas; o mesmo nĂŁo ocorreu em consultas individuais. A entrevista detectou uma prevalĂȘncia de casos muito maior. EntĂŁo, a possibilidade de detecção de casos, seu acolhimento e algumas respostas do serviço, requer especificidade de abordagem e cuidados prĂłprios para que a violĂȘncia contra mulheres possa emergir como parte da demanda usual na saĂșde

    ViolĂȘncia contra as mulheres e polĂ­ticas de saĂșde no Brasil: o que podem fazer os serviços de saĂșde?

    Get PDF
    nul
    corecore