8 research outputs found

    EDUCAÇÃO PARA A HUMANIZAÇÃO

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    EDUCAÇÃO PARA A HUMANIZAÇÃO

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    A pesquisa tem como objetivo refletir sobre os empecilhos estruturais que dificultam uma educação para humanização tais como: a massificação das culturas, o predomínio do modelo capitalista, a inversão do ser pelo ter e a instrumentalização da pessoa humana. Foi realizada por meio da metodologia e leitura bibliográfica. Aponta resultados tais como: uma revisão da ação educacional buscando compreender os fenômenos das culturas e a influência nas instituições educativas e sociais; refletindo sobre a conscientização da pessoa e o seu lugar enquanto sujeito histórico. O texto aponta como caminho a retomada dos valores éticos, a possibilidade de investir em modelos de formações que valorizem uma visão mais ampla do mundo, ou seja, uma visão holística; se comprometendo com a sociedade por meio da ética do cuidado

    A RELAÇÃO ESCOLA – FAMÍLIA: UM ESPAÇO NEGADO AOS PAIS?

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    This text presents some reflections about the space that the family has in the public state and city schools. The school invites the family to be a partner but actually this only opens space to complains, embarrassments and help requests to solve problems with a specific subject. This becomes evident with the results of the observations and interviews with parents and teachers who live this problem and do not find a satisfactory way out of it, leading to a question: what can be done to change this situation? The meetings are necessary to gather partners and not to embarrass them. The participation of all is fundamental. And this participation cannot be mistaken with a simple involvement of the ones present at the meeting. To participate is to take part, to get in opening doors, exchanging services, dialogue, love, and thus assuming an intervation in the reality and trying to change it

    Aspectos da trajetoria do ideal de liberdade na educação brasileira 1930-1990

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    Orientador: João Francisco Regis de MoraisTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de EducaçãoResumo: A pesquisa situa-se na área da Filosofia e História da Educação, interpretando os aspectos da trajetória do ideal de liberdade na educação brasileira, no período de 1930 a 1990. O primeiro capítulo, Perspectiva Ontológica da Liberdade, parte da premissa de que existe empiricamente um valor universal para a nossa consciência histórica que é a idéia de valor da liberdade. Apesar de todos os condicionamentos, dificuldades e ameaças, a liberdade, característica básica do ser humano, existe não como algo dado, mas como conquista do homem, de um povo e de uma nação. A liberdade é considerada de forma efetiva, concreta, pertencente ao homem, como atributo inerente à imanência do seu ser, na sua existência, captada, transcendentalmente, como parte do sujeito ôntico, isto é, do existente como ele é. É a liberdade vivida e real, presente na vida do homem brasileiro.O segundo capítulo, A Liberdade na Legislação da Educação, demonstra que as disposições legais da educação brasileira têm como pano de fundo o liberalismo. O liberalismo que passa a ser um fato, um dado, não só da lei, como também convicção da maioria do povo brasileiro. A concepção da liberdade nada mais é do que o reflexo dos condicionantes históricos, políticos e econômicos. A prática escolar é conseqüência de uma doutrina liberal, que defende a liberdade e os interesses individuais, numa sociedade em que se direciona para os meios de produção, como justificativa do sistema capitalista. A filosofia liberal trabalha o conceito de liberdade, abstrata e metafisicamente, como característica natural, comum a todos os homens, onde a garantia é dada através da lei: "Todos os homens são livres e iguais perante a lei". O terceiro capítulo, A Liberdade nas Tendências da Educação Brasileira, focaliza as tendências: tradicional, escola nova, tecnicista, libertária, libertadora e histórico-crítica. Essas tendências mostram que, embora haja aspectos comuns a algumas delas, ou aspectos que se completam, existem pontos divergentes quanto à interpretação da liberdade. Todas as práticas pedagógicas refletem uma concepção de liberdade, conseqüência da visão de homem que cada uma delas procura transmitir e formarDoutoradoFilosofia e História da EducaçãoDoutor em Educaçã

    A RELAÇÃO ESCOLA – FAMÍLIA: Um espaço negado aos pais?. DOI: 10.5747/ch.2005.v03.n2/h023

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    O texto apresenta algumas reflexões sobre o espaço que a família tem nas escolas da rede pública estadual e municipal. A escola chama a família para ser parceira, mas na verdade, muitas vezes, torna-se alvo de reclamações, constrangimentos e pedidos de socorro para resolver problemas de disciplina. Isso fica evidente com o resultado das observações e pesquisas com pais e professores que vivem o problema e não encontram uma saída satisfatória, ficando uma indagação: como mudar essa ótica? Os encontros são necessários para unir os parceiros e não constrangê-los. A participação de todos é fundamental, que não pode ser confundida com mero envolvimento das pessoas presentes. Participar é tomar parte, é entrar em comunhão com os seus semelhantes, com solidariedade que envolve partilha, ajuda aos outros, abertura de portas, prestação de serviços, diálogo, amor, assumindo uma intervenção na realidade, procurando transformá-la. DOI: 10.5747/ch.2005.v03.n2/h02

    EDUCAÇÃO, IDENTIDADE E CIDADANIA: UMA LEITURA DA AÇÃO POLÍTICA DO POVO “RESSURGIDO” ARANÃ

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    A pesquisa intitulada "Educação, identidade e cidadania: uma leitura da ação política do povo 'ressurgido' Aranã" teve como objetivo compreender o processo de educação política desencadeado pelos índios aranãs na Região Norte do Estado de Minas Gerais. O projeto observou o contexto histórico dos "ressurgidos", a história de resistência da família Índio e Caboclo, e a gestão participativa das Organizações Não Governamentais (ONGs) que mediaram os procedimentos de reorganização da etnia. Identiicamos, no processo pedagógico, a aprendizagem de saberes políticos que conduziram para a oicialidade a etnia. O aprendizado da identidade cultural, seu reconhecimento, proporcionou ganhos signiicativos na cidadania. A pesquisa se desenvolveu na abordagem qualitativa, utilizando como procedimento o estudo de caso. Utilizaram-se duas fontes para responder ao objetivo proposto: uma documental escrita e outra oral, feita por meio de entrevistas parcialmente estruturadas. A entrevista foi realizada com treze pessoas, entre elas dez membros da etnia, e três gestores de organizações educacionais dos índios aranãs, por ocasião da realização de um projeto de iniciação cientíica da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

    EDUCAÇÃO, IDENTIDADE E CIDADANIA: UMA LEITURA DA AÇÃO POLÍTICA DO POVO “RESSURGIDO” ARANÃ

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    A pesquisa intitulada "Educação, identidade e cidadania: uma leitura da ação política do povo 'ressurgido' Aranã" teve como objetivo compreender o processo de educação política desencadeado pelos índios aranãs na Região Norte do Estado de Minas Gerais. O projeto observou o contexto histórico dos "ressurgidos", a história de resistência da família Índio e Caboclo, e a gestão participativa das Organizações Não Governamentais (ONGs) que mediaram os procedimentos de reorganização da etnia. Identiicamos, no processo pedagógico, a aprendizagem de saberes políticos que conduziram para a oicialidade a etnia. O aprendizado da identidade cultural, seu reconhecimento, proporcionou ganhos signiicativos na cidadania. A pesquisa se desenvolveu na abordagem qualitativa, utilizando como procedimento o estudo de caso. Utilizaram-se duas fontes para responder ao objetivo proposto: uma documental escrita e outra oral, feita por meio de entrevistas parcialmente estruturadas. A entrevista foi realizada com treze pessoas, entre elas dez membros da etnia, e três gestores de organizações educacionais dos índios aranãs, por ocasião da realização de um projeto de iniciação cientíica da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
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