13 research outputs found

    Efeitos do alfa-1-24-ACTH sobre a excreção renal de aminoácidos

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    Resumo não disponíve

    Princípios farmacológicos da terapêutica antimicrobiana

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    É feita uma revtsao dos principais parâmetros farmacológicos que devem orientar o uso correto de antimicrobianos, com o objetivo de que eles sejam incorporados ao exercício clínico e tornem mais adequado o manuseio de antibióticos e quimioterápicos em nosso meio

    Relação entre a pressão arterial e a excreção urinária de sódio em jovens normais

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    A relação entre a excreção unnana de sódio e a pressão arterial foi investigada em oito voluntários normais. Eles foram submetidos a três regimes de ingesta de cloreto de sódio, cada um com duração de três dias, caracterizados como de dieta normal em sódio, dieta com sobrecarga de sódio e dieta com restrição de sódio. A pressão arterial foi medida três vezes no terceiro dia de cada período experimental nas posições supina e em pé. O sódio urinário de 24 horas foi determinado no mesmo dia. A excreção urinária de sódio foi caracterizada como normal, baixa e alta. Na posição supin a a pressão arterial diastólica foi mais alta 110s períodos de excreção urinária de sódio baixa e alta em relação à pressão medida no período de excreção salina normal. A pressão arterial sistólica foi mais elevada no período de excreção urinária de sódio alta em re fação aos períodos de excreção de sódio normal e baixa. Na posição em pé somente, a pressão arterial sistólica foi mais elevada no período de alta excreção urinária de sódio em relação ao período de baixa excreção. Estes achados reforçam as evidências a respeito de uma relação entre a excreção urinária de sódio, expressão de ingesta, e a pressão arterial. Os valores mais elevados de pressão art erial diastólica no período de baixa excreção urinária de sódio não estão relatados na literatura. É possível que isso possa ser atribuído à regulação autonômica da resistência periférica neste experimento agudo

    Entrevista com Lenita Wannmacher

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    O vídeo apresenta a entrevista realizada com a Dra. Lenita Wannmacher, membro do Comitê de Especialistas em Seleção e Uso de Medicamentos Essenciais da OMS. São abordados a definição de medicamentos essenciais, os princípios que devem ser aplicados para a seleção de medicamentos, algumas vantagens na elaboração de lista de medicamentos essenciais e o papel do Comitê de Seleção e Uso de Medicamentos da OMS. Discutem-se as finalidades para as quais são elaboradas ou organizadas as listas de medicamento de diferentes âmbitos, como na OMS, no Brasil, em municípios e em hospitais; e o conceito de evidência em saúde.1.0Ministério da Saúd

    Selección de Medicamentos Esenciales: propósitos y consecuencias

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    Este artículo hace una revisión sobre el concepto y la política de medicamentos esenciales. Traza un recuento histórico con abundantes comparaciones internacionales. Se abordan también las repercusiones sobre la política del medicamento en el Brasil, incluyendo la elaboración de la Relación Nacional de Medicamentos Esenciales (RENAME) y del Formulario Terapéutico Nacional (FTN)

    Malária não complicada por Plasmodium vivax e P. falciparum no Brasil: evidências sobre fármacos isolados e associações medicamentosas empregados em esquemas terapêuticos recomendados pelo protocolo terapêutico oficial

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    A malária é a endemia parasitária mais importante no mundo. No Brasil, 60% do território são favoráveis à transmissão, com cerca de 500 mil casos por ano. A doença não se distribui geograficamente de forma homogênea, fato que pode explicar diferenças na eficácia e efetividade dos tratamentos. Para identificar as evidências que poderiam ter embasado os tratamentos recomendados pelo Manual de Terapêutica da Malária 2001, foi realizada uma revisão dos estudos que abordassem tratamentos com antimaláricos no Brasil entre 1980 e 2005. Foram encontrados poucos estudos, e com baixa qualidade metodológica, nenhum deles capaz de gerar recomendações para protocolos baseados em evidência. Os artigos publicados após 2001 apresentaram nível de evidência maior, segundo classificação utilizada para definição de níveis de evidência farmacológico-clínicos. Espera-se que tais estudos também orientem conduta na próxima revisão do manual, prevista para o ano de 2007. Constatou-se que as referências do manual, utilizadas como base para recomendação dos tratamentos, são publicações desatualizadas e possivelmente consideradas clássicas, mas com pouca especificidade para região geográfica, população e/ou tipo de malária
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