35 research outputs found

    Quality characteristics of Longissimus dorsi muscle from Bos indicus animals treated with vitamin D3

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    Muitas técnicas são empregadas para melhorar a maciez da carne de bovinos. A mais recente usa a vitamina D3, que tem importância na mobilização do cálcio e na ativação das proteases cálcio-dependentes (mi- e m-calpaína). Neste estudo, 36 machos castrados (Nelore) foram suplementados por via oral com quatro níveis de vitamina D3 (0, 3, 6 e 9 milhões de UI de vitamina D3 animal-1 dia-1) durante os 10 dias que antecederam o abate. Após o abate foram medidos a força de cisalhamento e perdas por cozimento (aos dias 1, 8 e 15 de maturação), pH, concentração de minerais no plasma sangüíneo e no músculo Longissimus dorsi, além de análise sensorial de amostras. Não houve (P >; 0.05) efeito da dose de vitamina D3 na concentração de minerais no plasma sangüíneo e no músculo, nas perdas por evaporação, e na suculência estimada pela análise sensorial. As menores perdas (totais e por gotejamento) foram em resposta à dose 6 × 10(6) UI an-1 dia-1 . A dose controle resultou na menor força de cisalhamento (FC), que tendeu a ser menor quanto maior o tempo de maturação. A dose 3 × 10(6) UI an-1 dia-1 afetou positivamente as características de maciez, sabor e aceitação global. A suplementação com elevadas doses de vitamina D3 não melhorou as características qualitativas do músculo Longissimus dorsi (contra-filé) de animais Nelore (Bos indicus).Among several techniques to improve beef tenderness, vitamin D3, important for calcium mobilization, has recently been developed as an alternative. It acts on the intracellular calcium-dependent proteases (mu- and m-calpain). Ten days prior to slaughter, 36 Nelore steers were fed 0, 3, 6 and 9 million IU of supplemental vitamin D3 (D3) per animal per day (an-1 d-1). Animals were slaughtered and tenderness (shear force), cooking losses (1, 8 and 15 days of aging), sensory evaluation, and minerals in blood plasma and muscle (Longissimus dorsi) were measured. There were no differences (P >; 0.05) among treatments for blood plasma and muscle mineral concentration, evaporation losses, and sensory juiciness. For drip and total loss, the smallest losses were for the 6 × 10(6) IU an-1 d-1 treatment. The control treatment resulted in lowest shear force and aging also tended to lower resistance to shearing. The 3 × 10(6) IU an-1 d-1 treatment had a positive effect on tenderness, flavor and overall palatability. High levels of supplemental D3 did not improve the quality characteristicsof Longissimus dorsi muscle from Bos indicus animals

    Competição de plantas forrageiras no estado de São Paulo.II. Brotas

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    O presente trabalho foi realizado no Posto de Avicultura de Brotas, SP, em parcelas experimentais durante dois anos. Foram testadas cinco gramíneas (setária, braquiária, gordura, green panic e gatton panic) e oito leguminosas (sirato, teramnus, calopogônio, macrotioma, estilosantes IRI-1022, cook, hamata e galáxia) na ausência e na presença de adubação. Foi executada calagem, em toda área, à base de 1350 kg de calcário dolomítico por hectare. As maiores produções de matéria seca e de proteína bruta, sem e com adubação, foram obtidas para o capim braquiária e para a leguminosa macrotiloma. Outras opções viáveis para a região foram siratro, gatton e green panic, especialmente na presença de adubação

    Influência da calagem e da fertilização com fósforo e molibdênio sobre o cultivo de green-panic x galactia em solo de cerrado

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    Em experimento de parcelas, em blocos ao acaso com quatro repetições, conduzido no Posto Experimental do Instituto de Zootecnia, em Brotas, SP, em solo de cerrado classificado como Areia Quartzosa, estudaram-se os efeitos de níveis de fósforo (30, 80 e 130 kg de P205/ha) combinados com calagem (0 e 1,2 t/ha) e molibdênio (125 e 250 g de Mo/ha) sobre o capina green-panic consorciado com galáxia. Foram avaliadas, por dois anos, as produções de matéria seca (capim, leguminosa e conjunto) e os teores de proteína, fósforo, cálcio, magnésio, potássio, zinco, cobre e manganês no capim e na leguminosa. O aumento do molibdênio não afetou significativamente essas variáveis. Os níveis de fósforo aumentaram significativamente (p < 0,01) e de forma linear a produção de matéria seca da leguminosa, no primeiro e na somatória do primeiro e segundo anos. Na ausência de calagem e os níveis de fósforo induziram variações quadráticas (p < 0,01) nos teores do elemento nos tecidos do capim, no primeiro e segundo anos e variações lineares (p < 0,01) na presença da calagem. Na leguminosa, os teares de fósforo variaram segundo uma equação de segundo grau (p < 0,01) no primeiro ano e uma linear (p < 0,01) no segundo ano, independentemente da calagem. A calagem proporcionou aumentos nas produções de matéria seca da leguminosa e do capim mais leguminosa no primeiro ano, na somatória do primeiro mais segundo anos e na leguminosa no segundo ano. Os níveis de fósforo e de calagem influenciaram, também, a maioria das outras variáveis estudadas

    Influência da calagem e da fertilização com fósforo e molibdênio sobre o cultivo de green-panic x galactia em solo de cerrado

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    Em experimento de parcelas, em blocos ao acaso com quatro repetições, conduzido no Posto Experimental do Instituto de Zootecnia, em Brotas, SP, em solo de cerrado classificado como Areia Quartzosa, estudaram-se os efeitos de níveis de fósforo (30, 80 e 130 kg de P205/ha) combinados com calagem (0 e 1,2 t/ha) e molibdênio (125 e 250 g de Mo/ha) sobre o capina green-panic consorciado com galáxia. Foram avaliadas, por dois anos, as produções de matéria seca (capim, leguminosa e conjunto) e os teores de proteína, fósforo, cálcio, magnésio, potássio, zinco, cobre e manganês no capim e na leguminosa. O aumento do molibdênio não afetou significativamente essas variáveis. Os níveis de fósforo aumentaram significativamente (p < 0,01) e de forma linear a produção de matéria seca da leguminosa, no primeiro e na somatória do primeiro e segundo anos. Na ausência de calagem e os níveis de fósforo induziram variações quadráticas (p < 0,01) nos teores do elemento nos tecidos do capim, no primeiro e segundo anos e variações lineares (p < 0,01) na presença da calagem. Na leguminosa, os teares de fósforo variaram segundo uma equação de segundo grau (p < 0,01) no primeiro ano e uma linear (p < 0,01) no segundo ano, independentemente da calagem. A calagem proporcionou aumentos nas produções de matéria seca da leguminosa e do capim mais leguminosa no primeiro ano, na somatória do primeiro mais segundo anos e na leguminosa no segundo ano. Os níveis de fósforo e de calagem influenciaram, também, a maioria das outras variáveis estudadas

    Doses de nitrogênio aplicadas no final das águas para melhoria da distribuição anual de forragens do capim€“guaçú

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    O experimento foi conduzido em área da Estação Experimental de Brotas, SP em solo classificado como Neossolo Quartzarênico, com o objetivo de avaliar doses de nitrogênio aplicadas em março, na produção de massa seca, na distribuição estacional da forragem produzida ao longo do ano, na concentração de nitrogênio e na extração de nitrogênio pelo capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum) cv. Guaçu, no período de 7 de março de 1998 a 7 de março de 2000. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro doses de nitrogênio (60, 120, 180 e 240 kg ha-1), e doze repetições. Cortes manuais no capim-Guaçu foram efetuados em maio, setembro, novembro, janeiro e março de cada ano experimental. As aplicações das doses de nitrog ênio em março, além de aumentarem as produções de forragem no período crítico e no total anual, melhoraram a distribuição de forragem ao longo do ano. Como média das doses de nitrog ênio, 49% e 37% da forragem foi produzida no período considerado das secas e 67% e 47% no período das secas mais o do início da primavera, respectivamente para o primeiro e segundo ano experimental. A extração de nitrogênio pelo capim-Guaçu aumentou em proporções decrescentes com o incremento das doses de nitrogênio. As concentrações de N na forragem aumentaram linearmente nos dois primeiros cortes dos dois anos e no terceiro corte do segundo ano, com as doses de nitrogênio

    Doses de nitrogênio aplicadas no final das águas para melhoria da distribuição anual de forragens do capim–guaçú

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    O experimento foi conduzido em área da Estação Experimental de Brotas, SP em solo classificado como Neossolo Quartzarênico, com o objetivo de avaliar doses de nitrogênio aplicadas em março, na produção de massa seca, na distribuição estacional da forragem produzida ao longo do ano, na concentração de nitrogênio e na extração de nitrogênio pelo capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum) cv. Guaçu, no período de 7 de março de 1998 a 7 de março de 2000. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro doses de nitrogênio (60, 120, 180 e 240 kg ha-1), e doze repetições. Cortes manuais no capim-Guaçu foram efetuados em maio, setembro, novembro, janeiro e março de cada ano experimental. As aplicações das doses de nitrog ênio em março, além de aumentarem as produções de forragem no período crítico e no total anual, melhoraram a distribuição de forragem ao longo do ano. Como média das doses de nitrog ênio, 49% e 37% da forragem foi produzida no período considerado das secas e 67% e 47% no período das secas mais o do início da primavera, respectivamente para o primeiro e segundo ano experimental. A extração de nitrogênio pelo capim-Guaçu aumentou em proporções decrescentes com o incremento das doses de nitrogênio. As concentrações de N na forragem aumentaram linearmente nos dois primeiros cortes dos dois anos e no terceiro corte do segundo ano, com as doses de nitrogênio

    Prensagem da forragem e adição de rolão de milho na ensilagem do capim elefante. 2-Qualidade e valor nutritivo das silagens

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    Em um delineamento de blocos casualizados com 3 repetições foi avaliado o efeito da prensagem da forragem e da adição de rolão de milho na ensilagem do capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), cv. Guaçu, em duas idades de corte. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial (2 x 2 x 2): 2 idades de corte, 2 tipos de forragem (fresca e prensada) e 2 níveis de rolão de milho (0 e 6%). Após os cortes de igualação, em 28/01/1997 e 17/02/1997, o capim foi adubado com 80 kg de P2O5 e 100 kg de N e de K2O/ha. A forragem foi cortada em 18/04/1997 e ensilada fresca e prensada, com e sem aditivo, em "bombonas" plásticas de 200 litros. A prensagem da forragem foi efetuada através de prensa regulada para uma pressão de aproximadamente 10 kg/cm2. Todas as silagens apresentaram bom padrão de fermentação, com ausência ou quantidades mínimas de ácido butírico e nitrogênio amoniacal. A prensagem da forragem e a adição de rolão de milho melhoraram o padrão de fermentação e o valor nutritivo das silagens

    Regionalização de acessos de soja perene e centrosema para o Estado de São Paulo, 6 - Brotas

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    O trabalho foi conduzido no Posto Experimental de Brotas, SP, do Instituto dc Zootecnia, situado a 650m de altitude, 22°16€™ latitude S e 48º7€™ longitude W. O clima da região, conforme a classificação de Köeppen relatada em REINHARD (1968) pode ser incluído no Cwa, caracterizado como tropical úmido, com estação chuvosa no verão e seca no inverno. O solo do local é Areias Quartzosas profundas. O objetivo do trabalho foi de, sob dois níveis de adubação, avaliar acessos de Neonotonia wightii (Wight e Arn), Lackey (soja perene) e Centrosema pubescensBenth. (centrosema), visando selecionar aqueles que apresentem boa adaptação edafoclimática para Brotas, e indicar opções de novos cultivares para essa região. Verificou-se que a centrosema se adaptou melhor que a soja-perene às condições propostas. A adubação exerceu influência significativa nas produções anuais de matéria seca das espécies. De acordo com os resultados obtidos, merecem estudos posteriores os acessos de soja perene NO 254, NO 409 e de centrosema NO 235 e NO 2237

    Silagem de capim-elefante, em três estádios de maturidade, submetidos ao emurchecimento. II- Qualidade das silagens

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    Foram avaliadas, em experimento 110 Instituto de Zootecnia. SP. as silagens de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), cultivar Guaçu, nas idades de 56, 70 e 84 dias foram confecção das utilizando-se a forragem de 3 parcelas de 490 m2, uma para cada idade. O delineamento foi de blocos casualizados, com 3 repetições e os tratamentos arranjados cm fatorial (3 idades X 3 tipos de forragem, com e sem emurchecimento). O capim foi rebaixado nas datas de 16/01/97, 30/01/97 e 13/02/97, respectivamente para as idades de 84. 70 e 56 dias e colhido em 10/04/97. Cada parcela recebeu 100 kg de N, 80 kg de P2Os e 100 de K20/ha, utili2ando-se sulfato de amônio, superfosfato simples e cloreto de potássio, respectivamente. Todas as silagens foram classificadas como boas quanto à suas densidades e composições em termos de pH, ácidos orgânicos e nitrogênio amoniacal

    Prensagem da forragem e adição de rolão de milho na ensilagem do capim-elefante. 1-Composição do material a ser ensilado

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    Em um delineamento de blocos casualizados com 3 repetições foi avaliado o efeito da prensagem da forragem e da adição de rolão de milho na ensilagem do capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), cv Guaçu, em duas idades de corte. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial (2 x 2 x 2): 2 idades de corte, 2 tipos de forragem (fresca e prensada) e 2 níveis de rolão de milho (0 e 6%). Após os cortes de igualação, em 28/01/1997 e 17/02/1997, o capim foi adubado com 80 kg de P2O5, 100 kg de N e de K2O/ha. A forragem foi cortada em 18/04/1997 e ensilada fresca e prensada, com e sem rolão de milho, em "bombonas" plásticas de 200 litros. A prensagem da forragem foi efetuada através de prensa regulada para uma pressão de aproximadamente 10 kg/cm2. A prensagem da forragem e a adição de rolão de milho aumentaram a porcentagem de matéria seca do material a ser ensilado. Houve, com a prensagem, uma pequena redução da porcentagem de carboidratos solúveis e aumento do teor de fibra insolúvel em detergente neutro.  O poder tampão diminuiu com a prensagem
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