26 research outputs found

    Body appreciation around the world: Measurement invariance of the Body Appreciation Scale-2 (BAS-2) across 65 nations, 40 languages, gender identities, and age

    Get PDF
    The Body Appreciation Scale-2 (BAS-2) is a widely used measure of a core facet of the positive body image construct. However, extant research concerning measurement invariance of the BAS-2 across a large number of nations remains limited. Here, we utilised the Body Image in Nature (BINS) dataset - with data collected between 2020 and 2022 - to assess measurement invariance of the BAS-2 across 65 nations, 40 languages, gender identities, and age groups. Multi-group confirmatory factor analysis indicated that full scalar invariance was upheld across all nations, languages, gender identities, and age groups, suggesting that the unidimensional BAS-2 model has widespread applicability. There were large differences across nations and languages in latent body appreciation, while differences across gender identities and age groups were negligible-to-small. Additionally, greater body appreciation was significantly associated with higher life satisfaction, being single (versus being married or in a committed relationship), and greater rurality (versus urbanicity). Across a subset of nations where nation-level data were available, greater body appreciation was also significantly associated with greater cultural distance from the United States and greater relative income inequality. These findings suggest that the BAS-2 likely captures a near-universal conceptualisation of the body appreciation construct, which should facilitate further cross-cultural research

    Nanocomposites: synthesis, structure, properties and new application opportunities

    Full text link

    Modelo etiológico dos comportamentos de risco para os transtornos alimentares em adolescentes brasileiros do sexo feminino

    No full text
    Resumo: O objetivo foi construir um modelo etiológico dos comportamentos de risco para os transtornos alimentares em adolescentes brasileiros do sexo feminino. Participaram 1.358 adolescentes de quatro cidades. Foram avaliados os comportamentos de risco para os transtornos alimentares, insatisfação corporal, pressões midiáticas, autoestima, estado de humor, sintomas depressivos e perfeccionismo por intermédio de escalas psicométricas. Peso, estatura e dobras cutâneas foram aferidos para calcular o índice de massa corporal (IMC) e o percentual de gordura (%G). O modelo de equação estrutural explanou 76% da variância dos comportamento de risco (F(9, 1.351) = 74,50; p = 0,001). Os achados indicaram que a insatisfação corporal mediou a relação entre as pressões midiáticas, autoestima, estado de humor, IMC, %G e os comportamentos de risco (F(9, 1.351) = 59,89; p = 0,001). Vale destacar que embora os sintomas depressivos não tenham se relacionado com a insatisfação corporal, o modelo indicou relação direta com os comportamentos de risco para os transtornos alimentares (F(2, 1.356) = 23,98; p = 0,001). Concluiu-se que somente o perfeccionismo não aderiu ao modelo etiológico dos comportamentos de risco para os transtornos alimentares em adolescentes brasileiras

    Imagem corporal de adolescentes de cidades rurais

    No full text
    O objetivo deste artigo é avaliar a imagem corporal de adolescentes de cidades rurais e suas relações com o estado nutricional, sexo e período da adolescência. Estudo transversal com adolescentes de ambos os sexos. A imagem corporal foi avaliada pelo Body Shape Questionnaire (BSQ) e pela Escala de Silhuetas para Adolescentes (ESA). O peso e a estatura foram aferidos para o cálculo do índice de massa corporal. O período da adolescência foi classificado de acordo com a idade. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e inferenciais. A amostra foi composta por 445 adolescentes (190 meninos e 255 meninas) com idade média de 16,44 anos. Maior risco de insatisfação corporal foi encontrado entre os participantes com sobrepeso e obesidade (BSQ: OR = 3,359 p < 0,001; ESA: OR = 1,572 p = 0,387) e sexo feminino (BSQ: OR = 3,694 p < 0,001; ESA: OR = 0,922, p = 0,840). Os participantes nos períodos intermediário e final da adolescência apresentaram menores riscos de insatisfação quando comparados àqueles no período inicial. A insatisfação corporal relacionou-se com sobrepeso, com sexo feminino e com período inicial da adolescência. Pesquisas de intervenção são necessárias para controlar os fatores que influenciam a insatisfação corporal excessiva dos adolescentes
    corecore