6 research outputs found

    Oncologia ocular

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    Epithelioma of the conjunctiva, malignant melanoma of the choroid and retinoblastoma are not infrequent. Diagnosis and treatment of the former tumor is an easy task. But melanoma demands extreme care in diagnosis and treatment is frequently of an unpleasant nature. Retinoblastoma is a tumor of childhood and the condition is becoming more common. A bilateral incidence may occur and the further course of the tumor is of progressive spread. Established treatment for retinoblastoma is radiation.O carcinoma da conjuntiva, o melanoma de coróide e o retinoblastoma são neoplasias familiares ao oftalmologista. O primeiro é de fácil detecção e tratamento. Em compensação, o segundo é de um diagnóstico mais difícil, e o seu tratamento tem sido um enervante quebra-cabeça para os especialistas, permanecendo controverso até os dias de hoje. O retinoblastoma é encontrado na criança, trazendo a possibilidade de acometimento bilateral. É uniformemente maligno, e o seu tratamento, que se centraliza na Radioterapia, depende de um estadiamento criterioso

    An unusual chiasmal visual defect in a patient with neuromyelitis optica: case report Comprometimento quiasmático incomum em um paciente com neuromielite óptica: relato de caso

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    PURPOSE: To report the unusual visual field finding due to a chiasmal neuritis in a 33-year-old female with the diagnosis of optic neuromyelitis optica (Devic's syndrome). METHODS: We report a case of a 33 years old female with limb paraesthesias, weakness in the legs, bowel and bladder dysfunction that was referred to the "Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo" in October 1995. Six years and four months later she had an acute visual involvement. Ophthalmologic examination, laboratory studies, magnetic resonance imaging (MRI) and a 24-2 threshold visual field in the Humphrey field analyzer were performed. RESULTS: The MRI scan showed enlargement and cavitation on the spinal cord and chiasmal involvement (thickening of the chiasm with contrast enhancement) and no demyelinating lesions in the brain, brainstem, or cerebellum. The central 24-degree threshold field examination showed an inferior visual field defect bitemporally, disclosing a chiasmal involvement. CONCLUSION: Chiasmal involvement may occur in neuromyelitis optica, probably due to a plaque within the chiasm. The authors call attention to the importance of visual field examination with particular regard to quantifying the visual impairment and follow-up of these patients.<br>OBJETIVO: Relatar o caso de uma mulher de 33 anos de idade, com o diagnóstico de neuromielite óptica (síndrome de Devic) acometendo o quiasma óptico que apresentou um escotoma incomum no exame de campo visual. MÉTODOS: Uma paciente do sexo feminino, portadora de parestesias nos membros inferiores, fraqueza nas pernas, disfunção da defecação e disfunção urinária, foi encaminhada para o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo em outubro do ano de 1995. Seis anos e quatro meses mais tarde ela sofreu acometimento visual agudo. Foram realizados exame oftalmológico completo, exame de líquor, ressonância nuclear magnética e um exame de campo visual no perímetro de Humphrey. RESULTADOS: A ressonância magnética revelou espessamento e imagens de cavitações na medula espinal, assim como espessamento do quiasma óptico, acompanhado de aumento na captação do contraste. Não apareceu imagem sugestiva de processo desmielinizante no cérebro, tronco cerebral ou cerebelo. O exame 24-2 (campo visual central) demonstrou defeito bitemporal inferior, revelando assim o comprometimento do chiasma. CONCLUSÃO: Comprometimento do quiasma óptico pode ocorrer nos casos de neuromielite óptica, provavelmente devido a uma placa de desmielinização ocorrendo no quiasma. Os autores enfatizam a importância do exame de campo visual para quantificar o comprometimento das vias ópticas e acompanhar a evolução destes pacientes

    Sindrome de Marfan e aneurismas intracranianos gigantes: relato de um caso

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    Os autores relatam um caso de síndrome de Marfan com aneurismas intracranianos gigantes, em paciente do sexo feminino, de 54 anos de idade
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