11 research outputs found

    Diferentes balanços catiônicos-aniônicos da dieta em vacas da raça holandesa

    Get PDF
    Resumo: A paresia da parturiente ocorre devido a uma falha no metabolismo de cálcio que não consegue suprir rapidamente a demanda abrupta de cálcio imposta pelo início da lactação. Esta doença metabólica traz grandes prejuízos aos produtores de leite e está associada com o aumento na incidência de outras doenças. Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos de três dietas, com balanços catiônicos-aniônicos da dieta (BCAD) de +122,1, -8,8 e -110,4 mEq/kg de MS, fornecidas durante quatro semanas antes do parto para os grupos 1, 2 e 3, respectivamente, sobre as concentrações de cálcio iônico e cálcio total plasmáticos e sobre o pH urinário. Foram utilizadas 21 vacas da raça Holandesa em um delineamento experimental inteiramente casualizado, no esquema de parcela subdividida, com sete repetições. As amostras de plasma foram colhidas junto com o início da dieta, até 12 horas depois e com 1, 2, 3 e 7 dias depois do parto e chamadas de períodos de colheitas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. As amostras de urina foram colhidas semanalmente do início da dieta até o parto e foram agrupadas para a análise em três períodos, sendo o período 1 as colheitas realizadas no início do experimento, o período 2 as colheitas realizadas entre 20 e 11 dias antes do parto e o período 3 as colheitas realizadas entre 10 dias antes e o parto. A incidência de paresia da parturiente e de hipocalcemia subclínica não diferiram entre os grupos. Os níveis de cálcio iônico e total plasmáticos não diferiram entre os grupos para nenhum dos períodos estudados e nem para a interação dieta e período de colheita, mas houve diferenças significativas (P<0,01) entre os períodos de colheitas. O dia do parto teve os menores valores tanto para o cálcio total (7,52 mg/dL) quanto para o cálcio iônico (3,974 mg/dL). O pH urinário diferiu significativamente entre as dietas (P<0,05), períodos de colheitas (P<0,01) e interação dieta e períodos de colheitas (P<0,05). O grupo 3 teve o menor valor de pH urinário (P<0,05) no período de colheita 2 (7,238) em relação ao período 1 (8,094) e em relação ao grupo 1 (8,045) para o mesmo período. O fornecimento de dieta aniônica, através da inclusão de sais aniônicos ao concentrado, não teve efeito sobre as concentrações de cálcio iônico e total, reduziu o pH urinário e não impediu a ocorrência de hipocalcemia subclínica. Palavras-chave: Dieta Aniônica; Paresia da Parturiente; Período de Transição; Vacas Secas

    Diferentes balanços catiônicos-aniônicos da dieta em vacas da raça holandesa

    No full text
    Resumo: A paresia da parturiente ocorre devido a uma falha no metabolismo de cálcio que não consegue suprir rapidamente a demanda abrupta de cálcio imposta pelo início da lactação. Esta doença metabólica traz grandes prejuízos aos produtores de leite e está associada com o aumento na incidência de outras doenças. Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos de três dietas, com balanços catiônicos-aniônicos da dieta (BCAD) de +122,1, -8,8 e -110,4 mEq/kg de MS, fornecidas durante quatro semanas antes do parto para os grupos 1, 2 e 3, respectivamente, sobre as concentrações de cálcio iônico e cálcio total plasmáticos e sobre o pH urinário. Foram utilizadas 21 vacas da raça Holandesa em um delineamento experimental inteiramente casualizado, no esquema de parcela subdividida, com sete repetições. As amostras de plasma foram colhidas junto com o início da dieta, até 12 horas depois e com 1, 2, 3 e 7 dias depois do parto e chamadas de períodos de colheitas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. As amostras de urina foram colhidas semanalmente do início da dieta até o parto e foram agrupadas para a análise em três períodos, sendo o período 1 as colheitas realizadas no início do experimento, o período 2 as colheitas realizadas entre 20 e 11 dias antes do parto e o período 3 as colheitas realizadas entre 10 dias antes e o parto. A incidência de paresia da parturiente e de hipocalcemia subclínica não diferiram entre os grupos. Os níveis de cálcio iônico e total plasmáticos não diferiram entre os grupos para nenhum dos períodos estudados e nem para a interação dieta e período de colheita, mas houve diferenças significativas (P<0,01) entre os períodos de colheitas. O dia do parto teve os menores valores tanto para o cálcio total (7,52 mg/dL) quanto para o cálcio iônico (3,974 mg/dL). O pH urinário diferiu significativamente entre as dietas (P<0,05), períodos de colheitas (P<0,01) e interação dieta e períodos de colheitas (P<0,05). O grupo 3 teve o menor valor de pH urinário (P<0,05) no período de colheita 2 (7,238) em relação ao período 1 (8,094) e em relação ao grupo 1 (8,045) para o mesmo período. O fornecimento de dieta aniônica, através da inclusão de sais aniônicos ao concentrado, não teve efeito sobre as concentrações de cálcio iônico e total, reduziu o pH urinário e não impediu a ocorrência de hipocalcemia subclínica. Palavras-chave: Dieta Aniônica; Paresia da Parturiente; Período de Transição; Vacas Secas

    Diferentes balanços catiônicos-aniônicos da dieta de vacas da raça Holandesa

    No full text
    Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos de três dietas, com balanços catiônicos-aniônicos da dieta (BCAD) de +122,1, -8,8 e -110,4 mEq/kg de MS, fornecidas durante quatro semanas antes do parto para os grupos 1, 2 e 3, respectivamente, sobre as concentrações de cálcio iônico (CaI) e cálcio total (CaT) plasmáticos, a incidência de hipocalcemia subclínica e o pH urinário. Foram utilizadas 21 vacas em um delineamento experimental inteiramente casualizado no esquema de parcela subdividida, com sete repetições. As amostras de plasma foram colhidas no início da dieta, até 12 horas após o parto e com 1, 2, 3 e 7 dias depois do parto, denominadas de períodos de colheitas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. As amostras de urina foram colhidas semanalmente e agrupadas em três períodos para a análise, sendo o período 1 correspondente ao início do experimento e os períodos 2 e 3 as colheitas realizadas entre 20 e 11 dias e entre 10 e 1 dias antes do parto, respectivamente. Não houve diferença na incidência de hipocalcemia subclínica entre os grupos. Os níveis de CaI e CaT plasmáticos diferiram significativamente entre os períodos de colheitas. O dia do parto teve os menores valores de CaT (7,52 mg/dL) e de CaI (3,974 mg/dL). O pH urinário diferiu significativamente entre as dietas, períodos de colheitas e interação dieta e períodos de colheitas. O grupo 3 apresentou o menor valor de pH urinário no período de colheita 2 (7,238) em relação ao período 1 (8,094) e em relação ao grupo 1 (8,045) para o mesmo período. O fornecimento da dieta aniônica não teve efeito sobre as concentrações de CaI e CaT, reduziu o pH urinário e não impediu a ocorrência de hipocalcemia subclínica

    Molecular characterization of ruminal bacterial diversity in vitro - DOI: 10.4025/actascianimsci.v30i2.4699

    No full text
    PCR analysis is a sensitive and specific tool to detect and monitor microorganisms in complex environmental samples. The amplification of 16S ribosomal DNA sequences followed by gel electrophoresis under denaturing gradient (DGGE) has been a powerful technique to genetically evaluate microbial ecosystems. Changes in rumen microbial populations were investigated in vitro using a basal diet with different lipid sources. PCRs were performed with two different sets of primers in order to amplify 16S rRNA sequences, and the amplified fragments were submitted to DGGE analysis. The findings presented in this study show that distinct microbial communities were present in each treatment. The presence of soybean oil seems to maximize growth of bacterial population, whereas fish oil appears to reduce growth. We demonstrated the successful application of molecular ecological techniques to analyze the structure and composition of bacterial communities in rumen ecosystems

    Intake, digestibility and ruminal parameters of dairy cows fed pelleted diets and treated with lignosulfonate-containing sunflower seeds

    No full text
    The objective of this study was to evaluate intake, in vitro and apparent digestibility and ruminal parameters of Holstein cows that were confined and fed corn silage and concentrate containing: ground sunflower seeds (GS); ground sunflower seeds treated with 5% lignosulfonate (GSL); pelleted sunflower seeds (PS); or ground and pelleted sunflower seeds treated with lignosulfonate (PSL). Four lactating cows with 130±28 days of lactation and body weights of 569±63 kg were used. These animals were distributed in a Latin square design with four diets and four periods of 21 days each. There were no differences in the intakes (% body weight) of dry matter (DM), organic matter (OM), mineral matter (MM), crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF) or acid detergent fiber (ADF). The apparent digestibility of DM, OM, CP, EE, NDF, ADF and NFC were similar for all the diets, with a tendency towards decreased CP digestibility for all the pelleted diets (65.79%) compared with the non-pelleted diets (69.66%). A negative effect of lignosulfonate was observed for the in vitro digestibility (IVD) of DM, and a negative tendency was observed for the IVD of OM. Pelleting decreased the concentration of acetic acid (55.95 × 58.82 mM) in rumen fluid. There was no effect of diet on pH (6.17) or ammonia nitrogen concentration (18.19 mg/dL). Pelleting and lignosulfonate do not promote the protective effect of sunflower seed nutrients as expected, and it may be more feasible to provide ground sunflower seed

    Production, composition and fatty acid profile of milk and butter texture of dairy cows fed ground or pelleted concentrate with sunflower and/or lignosulfonate

    No full text
    The objective of this study was to evaluate the milk production, composition, milk fatty acid profile, butter texture and blood parameters of Holstein cows fed corn silage and concentrate containing one of the following: ground sunflower seeds; ground sunflower seeds treated with 50 g of lignosulfonate/kg of sunflower dry matter; pelleted sunflower seeds; or ground sunflower seeds pelleted and treated with 50 g of lignosulfonate/kg of sunflower dry matter. Four lactating cows were used, each with 130±28 days in lactation and a body weight of 569±63 kg. These animals were distributed in a Latin square design with four periods of 21 days each, with 14 days of adaptation and seven days of data collection. The diets were formulated to meet nutritional requirements and had a forage:concentrate ratio of 60:40. The milk fat was lower in the pelleted treatments. The concentrations of 16:1 n-11 and trans18:1 n-9 in the milk increased, and the n-6:n-3 ratio was higher for the pelleted treatments. The firmness and adhesiveness of the butter and the blood parameters analyzed were not affected by the treatments. Addition of lignosulfonate is not effective in protecting polyunsaturated fatty acids from the ruminal biohydrogenation process, and the pelleting process has little effect on the milk fatty acid profile and can not change the butter texture

    Chitosan and cottonseed processing method association on carcass traits and meat quality of feedlot lambs.

    No full text
    The objective of this study was to evaluate the effects of the association of cottonseed processing method with chitosan on carcass traits and meat quality of lambs finished in feedlot. Eighty lambs with an average body weight of 20.6 kg, with 04 months of age, were distributed in a completely randomized design, in a 2 x 2 factorial arrangement. The factors were represented by two cottonseed processing method (whole or ground) and two levels of chitosan (0 and 136 mg/kg BW). The association of cottonseed processing method with chitosan in the lamb diet did not affect (P>0.05) carcasses traits. The pH, color, cooking losses, shear force, and proximate composition of meat were also not affected (P>0.05) by the processing method of cottonseed or its association with chitosan in the lamb diets. There was an increase in palmitoleic (c9-C16:1; P = 0.01) and conjugated linoleic (P = 0.02) fatty acids when ground cottonseed was associated with chitosan. Ground cottonseed associated with chitosan increases the concentration of unsaturated fatty acids in the meat of feedlot lambs
    corecore