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    Proliferação de linfócitos e apoptose de células CD5+ de bovinos infectados pelo vírus da leucose enzoótica bovina

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    Avaliaram-se a proliferação de linfócitos e a apoptose de células CD5+ de bovinos naturalmente infectados pelo vírus da leucose enzoótica bovina. Para tal, 100 vacas da raça Holandesa, em lactação, foram triadas quanto ao sorodiagnóstico para a leucose enzoótica bovina e o perfil hematológico, e 15 foram escolhidos e distribuídos uniformemente entre os três grupos, a saber: animais negativos, animais positivos alinfocitóticos e animais positivos e que manifestaram linfocitose persistente (LP). Para a avaliação da proliferação de linfócitos, procedeu-se ao isolamento das células mononucleares por gradiente de centrifugação, em que 2x10(6) linfócitos por mL foram plaqueados por poço e analisados por citometria de fluxo utilizando-se o fluorocromo CFSE-DA. A apoptose do sangue periférico deu-se utilizando a anexina V-FITC, e para a identificação das células CD5+, utilizaram-se anticorpos monoclonais. Ocorreu menor proliferação de linfócitos nos animais infectados e que manifestavam LP, e menor apoptose de células CD5+ do sangue periférico. Pode-se sugerir que o desenvolvimento da LP, resultante do aumento de linfócitos B, deve-se à redução do processo apoptótico das células CD5+, principal população infectada, e que a maior proliferação linfocitária pode se restringir apenas ao estádio inicial do desenvolvimento da LP

    Relação entre a linfopenia e a persistência da papilomatose alimentar em bovinos intoxicados crônica e espontaneamente por samambaia (Pteridium aquilinum)

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    Papilomavírus bovino tipo 4 (BPV-4) é responsável pelo desenvolvimento de papilomas no trato alimentar superior (TAS) de bovinos. Os passos necessários para o crescimento, o desenvolvimento e a regressão dos papilomas estão intimamente relacionados com o estado imunológico do animal. A ingestão de samambaia (Pteridium aquilinum) tem sido relacionada como o principal fator envolvido na persistência da infecção pelo BPV-4 no TAS. A teoria que estabelece a relação entre papilomatose alimentar e a formação de CCEs sugere a produção de um estado imunossupressivo crônico pela planta, permitindo a persistência dos papilomas no TAS. Os papilomas serviriam então como sítios de desenvolvimento dos CCEs através da interação entre as proteínas do BPV-4 e os carcinógenos da samambaia. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a quantidade de linfócitos circulantes e a papilomatose alimentar em casos de intoxicação espontânea crônica por P. aquilinum em bovinos com CCE no TAS. Quarenta bovinos com CCEs no TAS foram avaliados quanto à idade, à intensidade da papilomatose alimentar no TAS e ao leucograma. Três bovinos tinham leucopenia e um apresentava neutrofilia. A média de linfócitos foi de 5.395 (±1.696) na papilomatose leve, 4.560 (±1.561) na moderada e 5.007 (±1.786) na acentuada. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o grau de papilomatose, a idade e a quantidade de linfócitos circulantes. Imunossupressão por linfopenia foi um achado esporádico (três casos) neste estudo. Os resultados indicam que a persistência da papilomatose alimentar em casos espontâneos de intoxicação crônica por samambaia em bovinos não tem relação com a quantidade de linfócitos circulantes e que talvez esteja relacionada a outros fatores imunológicos

    Magnetic nanoparticles: Advantages of using, methods for preparation, characterization, application in pharmacy

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