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    EFEITO DA TEMPERATURA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO SOBRE QUALIDADE PÓS COLHEITA DE PÊSSEGOS ‘FASCÍNIO’ E ‘0749’ SUBMETIDOS A TRATAMENTOS TÉRMICOS NA SAFRA DE 2018

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    O cultivo de frutas de caroço predomina em algumas regiões brasileiras, se destacando oSul. Esse trabalho tem como objetivo avaliar o efeito da temperatura no período outonoinverno sobre a qualidade pós-colheita e manifestação de danos por frio após oarmazenamento refrigerado de pêssegos da cultivar Fascínio e 0749 submetidos ou nãoao condicionamento térmico. As horas de frio (HF) entre 7,2°C e 0o C de cada dia noperíodo de abril a outubro na região de Urussanga foram coletadas. Os frutos foramsubmetidos ao condicionamento térmico, sendo colocados a 20°C por 24 horas, antes doarmazenamento refrigerado a 0°C. Frutos sem o condicionamento térmico constituíram otratamento testemunha. Avaliações ocorreram na colheita e no segundo dia a 20oC depois de 7, 14, 21 e 28 dias para: perda de massa fresca, firmeza de polpa, conteúdo de suco objetivo e subjetivo e lanosidade. A perda de massa fresca aumentou ao longo doarmazenamento em ambas cultivares e foi alta nos dois tratamentos. A firmeza de polpaficou baixou dos 17 N nos dois pêssegos. O conteúdo de suco objetivo foi inferior a 35%nas duas cultivares em todas as datas de avaliação, sendo de médio a baixo. Alanosidade foi visualizada nas duas cultivares após 21 e 28 dias de armazenagem comintensidade baixa a alta. É possível que a falta de frio no período outono inverno leve auma maior manifestação de lanosidade

    QUALIDADE PÓS COLHEITA DE GOIABAS ‘PALUMA’ DE CULTIVO ORGÂNICO ARMAZENADAS EM FRIO NA SAFRA 2018

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    A goiaba é uma fruta que apresenta um período de vida muito curto pós-colheita, e poucas informações existem sobre a armazenagem de goiabas de cultivo orgânico. O trabalho avaliou a qualidade de goiabas ‘Paluma’ produzidas em cultivo orgânico e armazenadas em frio sob atmosfera normal (AN) e modificada (AM). Em AN os frutos foram armazenados em bandejas alveoladas, dentro de caixas de papelão e em câmara fria a 7ºC. Em AM os frutos foram armazenados em bandejas alveoladas envoltas por bolsas plásticas fechadas, dentro de caixas de papelão em câmara fria a 7ºC. Avaliações ocorreram aos 0, 10, 20, 30 e 40 dias de armazenamento refrigerado para perda de massa fresca, firmeza de polpa externa e interna, conteúdo de suco, diâmetro e sólidos solúveis. A perda de massa e a firmeza interna e externa não apresentaram diferenças entre os tratamentos. O conteúdo de suco foi superior nos frutos em AM após 20 e 40 dias em frio. Os sólidos solúveis foram maiores aos 30 dias em frio nos frutos em AM

    ESTRUTURAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DA COLEÇÃO DE VIDEIRAS DO CAMPUS SANTA ROSA DO SUL PARA AULAS PRÁTICAS DE VITICULTURA E ENOLOGIA E AGRICULTURA III DOS CURSOS DE ENGENHARIA AGRONÔMICA E TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

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    A videira é cultivada desde 7.000 anos a.C.. Para produção de uvas duas espéciessão cultivadas no Brasil, Vitis labrusca (uvas americanas) e Vitis vinifera (uvaseuropeias). Devido aos cursos de Técnico em Agropecuária e de EngenhariaAgronômica, foi instalada uma coleção de videiras no Campus Santa Rosa do Sul doIFC com o objetivo de manter, estruturar, ampliar e avaliá-las quanto a suaadaptação e qualidade de seus frutos e produtos, quando cultivadas nas condiçõesclimáticas da região do Extremo Sul de Santa Catarina. Ao longo de 2018 e 2019foram realizadas as práticas de: poda de frutificação, retirada de feminelas, desfolhado cacho, amarrio, manejo fitosanitário, adubações e colheita. Após a colheita, asuvas das 35 cultivares foram pesadas para avaliar sua produtividade. As cultivaresIsabel Precoce e Poloske foram as que mais produziram com uma média aproximadade 9 quilos por planta. As demais cultivares produziram de um a dois quilos porplanta. A maior média na Isabel Precoce e Poloske é explicada por ser a terceirasafra destas cultivares, enquanto nas demais foi a primeira

    APLICAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE DE PRODUTOS HORTÍCOLAS, SAFRAS 2018/2019: Danos mecânicos por impacto, corte e abrasão em maçãs ‘Fuji Suprema’

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    Os danos mecânicos estão entre as principais causas de perdaspós-colheita . O trabalho avaliou as alterações causadas por danos mecânicos emmaçãs ‘Fuji Suprema’ que receberam os danos por impacto, corte, abrasão. Asmaçãs foram armazenados a 0 o C por 180 dias. Amostras para análises foramretiradas a intervalos de 30 dias para as análises de: perda de massa fresca (%),firmeza da polpa (N), conteúdo de suco (%), sólidos solúveis (ºBrix) e acidez titulável(%). Os danos mecânicos influenciaram a qualidade de maçãs ‘Fuji Suprema’principalmente nas duas últimas datas de avaliação. De forma geral, o danomecânico por impacto causa maiores alterações em maçãs ‘Fuji Suprema’

    APLICAÇÃO DE DANOS MECÂNICOS E SEUS EFEITOS NA QUALIDADE DE PRODUTOS HORTÍCOLAS, SAFRAS 2017/2018..

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    Os danos mecânicos estão entre as principais causas de perdas pós colheita O trabalho avaliou as alterações causadas p or danos mecânicos em diferentes tipos de frut as. Os ensaios de danos mecânicos foram realizados com ameixas ‘Pluma 7’, maçãs ‘Fuji Suprema’ e tangerinas ‘Ponkan’ que receberam os danos por impacto, corte, abrasã o. Foram analisadas perda de massa fresca, firmeza da polpa, conteúdo de suco, sólidos solúveis e acidez titulável. Os danos mecânicos não influenciam na desidratação e no conteúdo de suco das ameixas, bergamotas e maçãs, e não causaram diminuição na firmeza de polpa de maçãs ‘Fuji Suprema’
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