Gallium scintigraphy in the diagnosis and total lymphoid irradiation of Takayasu's arteritis

Takayasu's arteritis (TA) in children causes appreciable morbidity and mortality, predominantly as a result of the complication of renovascular hypertension (RVH). Ten children with TA, complicated by RVH, were treated at our centre over the past decade. An initial raised erythrocyte sedimentation rate (ESR) and a purified protein derivative greater than 15 mm were present in every case. More recently, gallium scintigraphy has been used to demonstrate sites of active inflammation in affected vessels (3/4 patients) which became negative after total lymphoid irradiation (TU). The latter was used in the last 6 children, and appeared to be effective in controlling disease activity as evinced in the normalisation of their ESRs and negative findings on gallium scintigraphy (in all 3 patients with prior active inflammation). Because of vascular damage caused by the vasculitic process, surgical intervention is often required to improve organ perfusion, particularly of the kidney/so Renal autografting (or allografting) seems preferable (6/11 kidneys functional) to renal bypass grafting (5/5 kidneys clotted). Patient survival improved when TU was used in addition to standard surgical and medical therapy; this included steroids and antituberculous therapy with TU, and steroids and cyclophosphamide in the two relapses. Five of 6 patients treated with TU were alive after 32 - 54 months' follow-up, while 4 patients who received standard medical and surgical therapy but not TU all died within 18 months of diagnosis. Gallium scintigraphy is a helpful diagnostic tool in assessing vasculitic activity in TA; TU is an important mode of immunosuppression, but still needs to be compared with cyclophosphamide as the major immunosuppressive

Tabagismo e mortalidade por doença cerebrovascular no Brasil: estudo comparativo de capitais de regiões metropolitanas, 1988

OBJETIVO:O tabagismo como fator de risco para a Doença Cerebrovascular ainda é motivo de divergências na literatura médica. Utilizou-se o delineamento por agregados para determinar a relação entre a mortalidade por Doença Cerebrovascular e o hábito de fumar no Brasil utilizando a mortalidade por câncer de pulmão como substituto do tabagismo. CASUÍSTICA E MÉTODOS: foram estudados os óbitos entre 30 e 69 anos ocorridos em 1988 em Belém, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre por Doença Cerebrovascular (CID-9: 430-438) e neoplasia de pulmão (CID-9:162). Os coeficientes foram ajustados por idade pela população mundial. Utilizou-se análise de variância para estabelecer a associação entre as duas variáveis. RESULTADOS:Apesar da diferença de magnitudes entre as capitais, a análise de variância não mostrou associação estatisticamente significativa para os coeficientes ajustados e para as faixas etárias decenais, exceto homens entre 40-49 anos. CONCLUSÃO: A ausência de associação determinada pode ser explicada pela ação do hábito de fumar distinta nos subtipos de Doença Cerebrovascular; pela ação competitiva da mortalidade por Doença Isquêmica do Coração; e por prevalências diferenciadas do principal fator de risco, a hipertensão arterial sistêmica