11 research outputs found

    Acclimatization to cold and frost-injury in canola

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação ao frio sobre o dano causado pela geada em diferentes estádios fenológicos de genótipos de canola. Foram realizados cinco experimentos em ambiente controlado, em 2006, 2007 e 2008. Os fatores avaliados foram: genótipos, aclimatação (com; sem), intensidades de geada, estádios de desenvolvimento de plantas, regimes de aclimatação e regimes de geada. As variáveis avaliadas foram: queima de folhas, massa de matéria seca, estatura de plantas, duração de subperíodo, componentes de rendimento e rendimento de grãos. A aclimatação ao frio, antes da geada, resultou em menor queima de folhas e maior massa de matéria seca, em comparação a plantas não aclimatadas. As geadas foram prejudiciais a partir de -6°C no início do ciclo de desenvolvimento, principalmente em plantas não aclimatadas, e a partir de -4ºC na floração, com redução do número de síliquas e do número de grãos por síliqua. A aclimatação após as geadas não contribuiu para a tolerância da canola a esse evento. Geadas consecutivas não acarretaram maior prejuízo à canola. A aclimatação de plantas de canola antes da geada reduz os danos, principalmente quando a geada ocorre no início do desenvolvimento das plantas.The objective of this work was to evaluate the influence of cold acclimatization on frost damage at different phenological stages of canola genotypes. Five experiments were carried out under controlled conditions, in 2006, 2007, and 2008. The evaluated factors were: genotypes, acclimatization (with; without), frost gradient, plant developmental stages, acclimatization regimes and frost regimes. The evaluated variables were: leaf scorching symptoms, dry weight, plant height, length of subperiod, yield components and grain yield. The acclimatization before frost resulted in lesser leaf scorching symptoms and higher dry matter in comparison to plants not acclimated. Frosts were harmful from -6°C in early plant development stage, mainly in nonacclimated plants, and from -4ºC at flowering, reducing the number of pods and the number of grains per pod. Acclimatization after frost did not contribute to the tolerance of canola to frost. Consecutive frosts caused no greater impairment to canola. The canola acclimatization before frost reduces damage caused by it, mainly when the frost occur in the initial plant development stages

    Filocrono e número de folhas da canola em diferentes condições ambientais

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    The objective of this work was to determine the number of leaves and phyllochron of canola genotypes, in response to thermal variations associated with sowing dates. Two experiments were conducted in a randomized block design, with a factorial arrangement of genotype by sowing date (5x2, in 2009, and 2x3 in 2010), and four replicates. The number of leaves on the main stem and first branch was determined threefold a week. Phyllochron was estimated by the inverse of the slope between the thermal time and the number of leaves, at the rosette stage and at stem elongation. The number of leaves on the main stem ranged from 11.5 to 16.4; this number was on average 70% lower in the first segment. The number of leaves on the main stem was higher in early sowing, and the opposite occurred in the first segment. The phyllochron was higher in the rosette stage, and values ranged from 21.4 to 52.9 degree‑days per leaf, according to genotypes and sowing dates. Late sowing dates increased the phyllochron. Early genotypes have lower number of leaves and phyllochron than medium and late genotypes, and the variability between them increase in late sowings.O objetivo deste trabalho foi determinar o número de folhas e o filocrono de genótipos de canola, em resposta a variações térmicas associadas com datas de semeadura. Foram realizados dois experimentos, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial de genótipos por datas de semeadura (5x2, em 2009, e 2x3 em 2010) e quatro repetições. O número de folhas do caule principal e do primeiro ramo foi determinado três vezes por semana. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular entre a soma térmica e o número de folhas, para os subperíodos da roseta e do alongamento do caule. O número de folhas no caule variou de 11,5 a 16,4; nos ramos, este número foi, em média, 70% menor. O número de folhas no caule foi maior em semeaduras precoces, e o inverso ocorreu no ramo. O filocrono foi maior no subperíodo da roseta e variou entre 21,4 e 52,9 graus‑dia por folha conforme o genótipo e a data de semeadura. Semeaduras tardias aumentaram o filocrono. Genótipos de ciclo precoce apresentam número de folhas e filocrono menores que genótipos de ciclo médio ou longo, e a variabilidade entre os genótipos acentua-se em semeaduras tardias

    Aclimatação ao frio e dano por geada em canola

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação ao frio sobre o dano causado pela geada em diferentes estádios fenológicos de genótipos de canola. Foram realizados cinco experimentos em ambiente controlado, em 2006, 2007 e 2008. Os fatores avaliados foram: genótipos, aclimatação (com; sem), intensidades de geada, estádios de desenvolvimento de plantas, regimes de aclimatação e regimes de geada. As variáveis avaliadas foram: queima de folhas, massa de matéria seca, estatura de plantas, duração de subperíodo, componentes de rendimento e rendimento de grãos. A aclimatação ao frio, antes da geada, resultou em menor queima de folhas e maior massa de matéria seca, em comparação a plantas não aclimatadas. As geadas foram prejudiciais a partir de -6°C no início do ciclo de desenvolvimento, principalmente em plantas não aclimatadas, e a partir de -4ºC na floração, com redução do número de síliquas e do número de grãos por síliqua. A aclimatação após as geadas não contribuiu para a tolerância da canola a esse evento. Geadas consecutivas não acarretaram maior prejuízo à canola. A aclimatação de plantas de canola antes da geada reduz os danos, principalmente quando a geada ocorre no início do desenvolvimento das plantas

    Aclimatação ao frio e dano por geada em canola Acclimatization to cold and frost-injury in canola

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação ao frio sobre o dano causado pela geada em diferentes estádios fenológicos de genótipos de canola. Foram realizados cinco experimentos em ambiente controlado, em 2006, 2007 e 2008. Os fatores avaliados foram: genótipos, aclimatação (com; sem), intensidades de geada, estádios de desenvolvimento de plantas, regimes de aclimatação e regimes de geada. As variáveis avaliadas foram: queima de folhas, massa de matéria seca, estatura de plantas, duração de subperíodo, componentes de rendimento e rendimento de grãos. A aclimatação ao frio, antes da geada, resultou em menor queima de folhas e maior massa de matéria seca, em comparação a plantas não aclimatadas. As geadas foram prejudiciais a partir de -6°C no início do ciclo de desenvolvimento, principalmente em plantas não aclimatadas, e a partir de -4ºC na floração, com redução do número de síliquas e do número de grãos por síliqua. A aclimatação após as geadas não contribuiu para a tolerância da canola a esse evento. Geadas consecutivas não acarretaram maior prejuízo à canola. A aclimatação de plantas de canola antes da geada reduz os danos, principalmente quando a geada ocorre no início do desenvolvimento das plantas.The objective of this work was to evaluate the influence of cold acclimatization on frost damage at different phenological stages of canola genotypes. Five experiments were carried out under controlled conditions, in 2006, 2007, and 2008. The evaluated factors were: genotypes, acclimatization (with; without), frost gradient, plant developmental stages, acclimatization regimes and frost regimes. The evaluated variables were: leaf scorching symptoms, dry weight, plant height, length of subperiod, yield components and grain yield. The acclimatization before frost resulted in lesser leaf scorching symptoms and higher dry matter in comparison to plants not acclimated. Frosts were harmful from -6°C in early plant development stage, mainly in nonacclimated plants, and from -4ºC at flowering, reducing the number of pods and the number of grains per pod. Acclimatization after frost did not contribute to the tolerance of canola to frost. Consecutive frosts caused no greater impairment to canola. The canola acclimatization before frost reduces damage caused by it, mainly when the frost occur in the initial plant development stages

    Filocrono e número de folhas da canola em diferentes condições ambientais

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    O objetivo deste trabalho foi determinar o número de folhas e o filocrono de genótipos de canola, em resposta a variações térmicas associadas com datas de semeadura. Foram realizados dois experimentos, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial de genótipos por datas de semeadura (5x2, em 2009, e 2x3 em 2010) e quatro repetições. O número de folhas do caule principal e do primeiro ramo foi determinado três vezes por semana. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular entre a soma térmica e o número de folhas, para os subperíodos da roseta e do alongamento do caule. O número de folhas no caule variou de 11,5 a 16,4; nos ramos, este número foi, em média, 70% menor. O número de folhas no caule foi maior em semeaduras precoces, e o inverso ocorreu no ramo. O filocrono foi maior no subperíodo da roseta e variou entre 21,4 e 52,9 graus-dia por folha conforme o genótipo e a data de semeadura. Semeaduras tardias aumentaram o filocrono. Genótipos de ciclo precoce apresentam número de folhas e filocrono menores que genótipos de ciclo médio ou longo, e a variabilidade entre os genótipos acentua-se em semeaduras tardias

    Phyllochron and number of leaves of canola in different environmental conditions

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    O objetivo deste trabalho foi determinar o número de folhas e o filocrono de genótipos de canola, em resposta a variações térmicas associadas com datas de semeadura. Foram realizados dois experimentos, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial de genótipos por datas de semeadura (5x2, em 2009, e 2x3 em 2010) e quatro repetições. O número de folhas do caule principal e do primeiro ramo foi determinado três vezes por semana. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular entre a soma térmica e o número de folhas, para os subperíodos da roseta e do alongamento do caule. O número de folhas no caule variou de 11,5 a 16,4; nos ramos, este número foi, em média, 70% menor. O número de folhas no caule foi maior em semeaduras precoces, e o inverso ocorreu no ramo. O filocrono foi maior no subperíodo da roseta e variou entre 21,4 e 52,9 graus‑dia por folha conforme o genótipo e a data de semeadura. Semeaduras tardias aumentaram o filocrono. Genótipos de ciclo precoce apresentam número de folhas e filocrono menores que genótipos de ciclo médio ou longo, e a variabilidade entre os genótipos acentua-se em semeaduras tardias.The objective of this work was to determine the number of leaves and phyllochron of canola genotypes, in response to thermal variations associated with sowing dates. Two experiments were conducted in a randomized block design, with a factorial arrangement of genotype by sowing date (5x2, in 2009, and 2x3 in 2010), and four replicates. The number of leaves on the main stem and first branch was determined threefold a week. Phyllochron was estimated by the inverse of the slope between the thermal time and the number of leaves, at the rosette stage and at stem elongation. The number of leaves on the main stem ranged from 11.5 to 16.4; this number was on average 70% lower in the first segment. The number of leaves on the main stem was higher in early sowing, and the opposite occurred in the first segment. The phyllochron was higher in the rosette stage, and values ranged from 21.4 to 52.9 degree‑days per leaf, according to genotypes and sowing dates. Late sowing dates increased the phyllochron. Early genotypes have lower number of leaves and phyllochron than medium and late genotypes, and the variability between them increase in late sowings

    Phyllochron and number of leaves of canola in different environmental conditions

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    O objetivo deste trabalho foi determinar o número de folhas e o filocrono de genótipos de canola, em resposta a variações térmicas associadas com datas de semeadura. Foram realizados dois experimentos, em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo fatorial de genótipos por datas de semeadura (5x2, em 2009, e 2x3 em 2010) e quatro repetições. O número de folhas do caule principal e do primeiro ramo foi determinado três vezes por semana. O filocrono foi estimado pelo inverso do coeficiente angular entre a soma térmica e o número de folhas, para os subperíodos da roseta e do alongamento do caule. O número de folhas no caule variou de 11,5 a 16,4; nos ramos, este número foi, em média, 70% menor. O número de folhas no caule foi maior em semeaduras precoces, e o inverso ocorreu no ramo. O filocrono foi maior no subperíodo da roseta e variou entre 21,4 e 52,9 graus‑dia por folha conforme o genótipo e a data de semeadura. Semeaduras tardias aumentaram o filocrono. Genótipos de ciclo precoce apresentam número de folhas e filocrono menores que genótipos de ciclo médio ou longo, e a variabilidade entre os genótipos acentua-se em semeaduras tardias.The objective of this work was to determine the number of leaves and phyllochron of canola genotypes, in response to thermal variations associated with sowing dates. Two experiments were conducted in a randomized block design, with a factorial arrangement of genotype by sowing date (5x2, in 2009, and 2x3 in 2010), and four replicates. The number of leaves on the main stem and first branch was determined threefold a week. Phyllochron was estimated by the inverse of the slope between the thermal time and the number of leaves, at the rosette stage and at stem elongation. The number of leaves on the main stem ranged from 11.5 to 16.4; this number was on average 70% lower in the first segment. The number of leaves on the main stem was higher in early sowing, and the opposite occurred in the first segment. The phyllochron was higher in the rosette stage, and values ranged from 21.4 to 52.9 degree‑days per leaf, according to genotypes and sowing dates. Late sowing dates increased the phyllochron. Early genotypes have lower number of leaves and phyllochron than medium and late genotypes, and the variability between them increase in late sowings

    Crescimento e acúmulo de biomassa em floresta ombrófila mista no Sul do Brasil

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    No Rio Grande do Sul são poucos os fragmentos de Floresta Ombrófila Mista em estado natural. Isso, por si só, justifica a importância de estudar esses locais visando à compreensão da sua dinâmica interna e da sua relação com o ambiente de entorno. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o crescimento e acúmulo de biomassa de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista, localizado na Floresta Nacional de Passo Fundo (FLONA). O experimento foi realizado no Município de Mato Castelhano, RS, utilizando o método de área fixa. Foram instaladas 10 parcelas com 30 x 30 m (900 m²), totalizando 9.000 m², em outubro de 2009. Todas as árvores com Diâmetro à Altura do Peito (DAP) maior que 0,1 m foram identificadas. Nos anos 2009, 2010 e 2012, os indivíduos marcados foram contados e seus DAP, medidos. Com os resultados do DAP das árvores, foram realizados o cálculo da área basal e a estimativa da biomassa da vegetação. O total de indivíduos amostrados foi de 402 (447 árvores ha-1). O diâmetro médio das árvores foi de 0,270 m e a área basal das árvores remanescentes, de 35,58; 36,19; e 37,47 m² ha-1, respectivamente nos anos 2009, 2010 e 2012. Esse incremento da área basal no período avaliado resultou em aumento de 217% no valor da biomassa da avaliação de 2009-2010 para 2010-2012. A FLONA de Passo Fundo apresentou aumento no diâmetro das árvores ao longo do tempo, o que resultou em aumento também no acúmulo de biomassa pelo maciço florestal
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