22 research outputs found

    Um mundo novo no Atlântico: marinheiros e ritos de passagem na linha do equador, séculos XV-XX

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    Pratos e mais pratos: louças domésticas, divisões culturais e limites sociais no Rio de Janeiro, século XIX

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    Reply to ten comments on a paper published in the last issue of this journal. The discussion follows along six main lines: History museums, identity, ideology and the category of nation; the need of material collections and their modalities: patrimonial, operational, virtual; theater versus laboratory; visitors and their ambiguities; Public History: the museum and the academy.Resposta aos comentários de dez especialistas que contribuíram no debate de texto publicado no último número desta revista. A discussão orientou-se segundo seis tópicos principais: museus históricos, identidade, ideologia e a categoria de nação; a necessidade de acervos materiais e suas modalidades: acervo patrimonial, operacional, virtual; teatro versus laboratório; o público e suas ambigüidades; História Pública: o museu e a Academia

    Negócio à moda antiga: tropas de comércio em Diamantina nos meados do século XX

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    Este artigo analisa uma variedade de aspectos relacionados à atuação das tropas de comércio nas Minas Gerais ao longo dos séculos XIX e XX. Agente central da economia mineira por largo tempo, ressalta-se o conjunto de narrativas dos viajantes estrangeiros sobre o fenômeno do tropeirismo oitocentista, o que ajuda a compreender certos sentidos sociais e culturais implicados no objeto em tela. A partir das memórias de antigos almocreves do Alto Jequitinhonha, procura-se demonstrar, também a notável longevidade alcançada pelas tropas de comércio na região de Diamantina, fenômeno que persistiu até os anos 1950

    Perfeita civilização: a transferência da corte, a escravidão e o desejo de metropolizar uma capital colonial. Rio de Janeiro, 1808-1821

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    Esse artigo desenvolve uma análise do processo ambivalente de transformação da capital colonial em corte real, verificado no final do período colonial no Brasil após a fuga da família real de Portugal para o Rio de Janeiro. Ao "metropolizar" a cidade, oficiais régios buscaram limitar a demonstração pública da presença da escravidão e redefinir as fronteiras físicas e sociais interpostas aos escravos africanos e afro-descendentes, contingente que somava cerca da metade do total da população da cidade. Esses esforços foram, entretanto, limitados pela intensificação do uso do trabalho escravo e o apego dos oficiais a certos ideais coloniais acerca dos melhores meios para assegurar a ordem na cidade
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