28 research outputs found
Bait formulation and distribution for oral rabies vaccination of domestic dogs : an overview
Current efforts to develop oral rabies vaccine baits for domestic dogs are reviewed and new materials
(bait matrices, additives, vaccine containers, vaccine modification) for improving bait acceptance and
vaccine delivery are suggested. Methods that have been used to evaluate the food or bait preferences
of confined and free-ranging animals are summarized, as are the guidelines for bait distribution compiled
by the World Health Organization.The articles have been scanned in colour with a HP Scanjet 5590; 600dpi.
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Acceptance of candidate baits by domestic dogs for delivery of oral rabies vaccines
Protocols for evaluating oral rabies vaccine baits for domestic dogs were field tested in central Mexico,
after which dog-food manufacturers and suppliers to the pet-food industry were advised as to potential
ingredients for use in prototype dog baits. Bait-preference trials in which confined dogs were used were
then undertaken, followed by field tests of free-ranging farmer-owned dogs in three towns in the Nile
River Delta region of Egypt. Both confined and free-ranging dogs showed strong preferences for certain
baits or bait coatings (poultry, beef tallow, cheese, egg and a proprietary product). Fish-meal polymer
baits, widely used for wildlife species, were less preferred. In Egypt, a commercial dog-food-meal
bait coated with beef tallow and dry cheese was consumed at a rate approaching that of a chicken-head
bait.
The percentage baits that were actually eaten after they had been offered to dogs, ranged from
71-96% for household dogs tested in Mexico, 65-91% for confined dogs (beagles and mixed breeds)
tested in the United States, and 32-88% for farmer-owned dogs tested in Egypt.The articles have been scanned in colour with a HP Scanjet 5590; 600dpi.
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Folate deficiency induces neurodegeneration and brain dysfunction in mice lacking uracil DNA glycosylase
Folate deficiency and resultant increased homocysteine levels have been linked experimentally and epidemiologically with neurodegenerative conditions like stroke and dementia. Moreover, folate deficiency has been implicated in the pathogenesis of psychiatric disorders, most notably depression. We hypothesized that the pathogenic mechanisms include uracil misincorporation and, therefore, analyzed the effects of folate deficiency in mice lacking uracil DNA glycosylase (Ung-/-) versus wild-type controls. Folate depletion increased nuclear mutation rates in Ung-/- embryonic fibroblasts, and conferred death of cultured Ung-/- hippocampal neurons. Feeding animals a folate-deficient diet (FD) for 3 months induced degeneration of CA3 pyramidal neurons in Ung-/- but not Ung+/+ mice along with decreased hippocampal expression of brain-derived neurotrophic factor protein and decreased brain levels of antioxidant glutathione. Furthermore, FD induced cognitive deficits and mood alterations such as anxious and despair-like behaviors that were aggravated in Ung-/- mice. Independent of Ung genotype, FD increased plasma homocysteine levels, altered brain monoamine metabolism, and inhibited adult hippocampal neurogenesis. These results indicate that impaired uracil repair is involved in neurodegeneration and neuropsychiatric dysfunction induced by experimental folate deficiency
Captura de Desmodus rotundus em regiões de mata e manguezais do Estado do Maranhão: um estudo longitudinal
O presente trabalho teve por objetivos investigar o número de capturas e o controle do morcego hematófago Desmodus rotundus, em pequenas propriedades localizadas no município de Cedral no estado do Maranhão, que foi escolhido por ter sido efetuado o maior número de capturas do estado, sendo todas ao redor de currais. O controle oficial é realizado pela aplicação de pasta vampiricida de uso tópico a base de warfarina a 2%. Para o estudo foram utilizadas fichas de controle de morcegos hematófagos capturados em currais, como também, foi aplicado um questionário a campo para identificação dos locais com maior número de capturas. No período de 2005 a 2010 foram estudados os resultados de 223 buscas ativas por D. rotundus, em 101 propriedades. Foi capturado um total de 408 morcegos hematófagos, distribuídos em 190 das 223 buscas. Em todos os espécimes de D. rotundus capturados foi realizado o tratamento, que consistiu na aplicação da pasta vampiricida, no dorso do animal. Nas propriedades estudadas, verificou-se que dos 754 animais expostos, 344 foram agredidos. Destes, os bovinos foram a maior oferta de alimento aos Desmodus (49%), seguidos dos equídeos (18%), aves (15%), suínos (9%) e caprinos (8%). Apesar dos bovinos terem sido os mais atacados, em função do efetivo disponível, verificou-se uma preferência dos morcegos hematófagos por eqüídeos. As falhas nas capturas ocorreram onde havia poucos animais agredidos. Após análise de seis anos de realização do programa de controle com pasta vampiricida, verificou-se que a proporção de macho e fêmeas de D. rotundus capturados foi 1,08 machos para cada fêmea, o que demonstra que o tratamento foi mais efetivo nas fêmeas, uma vez que no primeiro ano do estudo, a proporção era de 1,21 fêmeas para cada macho. Verificou-se ainda que o controle foi realizado com sucesso em 95% das propriedades trabalhadas, com uma média de tempo de três anos de trabalho com até seis capturas por propriedade. Ao exame dos animais agredidos verificou-se que a área do pescoço dos grandes animais e dos caprinos são as mais atingidas, sugerindo o pouso direto dos morcegos sobre o animal. Uma representação pequena dos proprietários entrevistados vacinavam seus animais (57%), e destes apenas um fazia o reforço de vacinação. Concluiu-se que nas regiões de mangue e/ou matas, o controle foi efetivo nas capturas em currais, sendo prudente verificar a ocorrência de novas agressões, dentro de 15 dias e nos primeiros três meses. No planejamento de controle de D. rotundus em curral, deve ser considerado que o número de morcegos capturados é semelhante ao número de mordidas recentes. Em relação às criações domésticas de subsistências, D. rotundus se alimenta de fontes distintas, com uma menor predileção pelas aves
Antibody response in cattle after vaccination with inactivated and attenuated rabies vaccines Resposta imune humoral anti-rábica em bovinos imunizados com vacina inativada e atenuada
Despite the absence of current official reports showing the number of cattle infected by rabies, it is estimated that nearly 30,000 bovines are lost each year in Brazil. In order to minimize the important economic losses, control of the disease is achieved by eliminating bat colonies and by herd vaccination. In this study, we compare the antibody response in cattle elicited by vaccination with an attenuated ERA vaccine (AEvac) and an inactivated-adjuvanted PV (IPVvac) vaccine. The antibody titers were appraised by cell-culture neutralization test and ELISA, and the percentage of seropositivity was ascertained for a period of 180 days. IPVvac elicited complete seropositivity rates from day 30 to day 150, and even on day 180, 87% of the sera showed virus-neutralizing antibody titers (VNA) higher than 0.5IU/ml. There were no significant differences between the VNA titers and seropositivity rates obtained with IPVvac in the two methods tested. AEvac, however, elicited significantly lower titers than those observed in the group receiving inactivated vaccine. In addition, the profiles of antirabies IgG antibodies, evaluated by ELISA, and VNA, appraised by cell-culture neutralization test, were slightly different, when both vaccines were compared.<br>A raiva bovina, transmitida principalmente pelo morcego hematófago Desmodus rotundus, é endêmica em várias regiões do Brasil, com um crescente número de casos sendo registrados anualmente. O controle desta infecção em bovinos é feito pelo controle de colônias de morcegos hematófagos e pela vacinação dos rebanhos. Embora as vacinas inativadas sejam mais seguras e mais estáveis que as vacinas atenuadas, estas últimas são ainda amplamente utilizadas em muitas regiões do país, por se acreditar que confiram imunidade mais duradoura. Neste estudo, foram comparadas as respostas anticórpicas de dois grupos de bovinos imunizados com uma vacina atenuada e uma inativada disponíveis comercialmente. Os anticorpos anti-rábicos neutralizantes (AcN) foram titulados pela técnica de soroneutralização em cultura de células BHK-21, enquanto que os níveis de anticorpos anti-rábicos totais (IgG) foram avaliados pela técnica de ELISA, por um período de 180 dias. A vacina inativada induziu a soroconversão (AcN 3 0,5 UI/ml) em 100% dos animais no dia 30, mantendo-se assim até o 150o dia; no dia 180, 87% dos animais ainda mostravam-se com títulos de AcN 3 0,5 UI/ml. Neste grupo, os níveis de IgG anti-rábicas foram semelhantes aos de AcN. A vacina atenuada, no entanto, induziu títulos de AcN e de IgG significantemente menores que os encontrados com a vacina inativada, com consequente diminuição da taxa de soropositividade. Além disso, ao contrário do verificado com a vacina inativada, o perfil de AcN não teve paralelismo com o de anticorpos IgG quando soros foram testados pela técnica de soroneutralização e pelo ELISA, respectivamente