14,899 research outputs found

    Sliding Blocks Revisited: A simulational Study

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    A computational study of sliding blocks on inclined surfaces is presented. Assuming that the friction coefficient μ\mu is a function of position, the probability P(λ)P(\lambda) for the block to slide down over a length λ\lambda is numerically calculated. Our results are consistent with recent experimental data suggesting a power-law distribution of events over a wide range of displacements when the chute angle is close to the critical one, and suggest that the variation of μ\mu along the surface is responsible for this.Comment: 6 pages, 4 figures. submitted to Int. J. Mod. Phys. (Proc. Brazilian Wokshop on Simulational Physics

    Magnetic phases evolution in the LaMn1-xFexO3+y system

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    We have investigated the crystal structure and magnetic properties for polycrystalline samples of LaMn1-xFexO3+y, in the whole range x=0.0 to x=1.0, prepared by solid state reaction in air. All samples show the ORT-2 orthorhombic structure that suppresses the Jahn-Teller distortion, thus favoring a ferromagnetic (FM) superexchange (SE) interaction between Mn^{3+}-O-Mn^{3+}. For x=0.0 the oxygen excess (y ~ 0.09) produces vacancies in the La and Mn sites and generates a fraction around 18% of Mn^{4+} ions and 82% of the usual Mn^{3+} ions, with possible double exchange interaction between them. The Fe doping in this system is known to produce only stable Fe^{3+} ions. We find an evolution from a fairly strong FM phase with a Curie temperature T_{C} ~ 160 K, for x=0.0, to an antiferromagnetic (AFM) phase with T_{N} = 790 K, for x=1.0, accompanied by clear signatures of a cluster-glass behavior. For intermediate Fe contents a mixed-phase state occurs, with a gradual decrease (increase) of the FM (AFM) phase, accompanied by a systematic transition broadening for 0.2 < x < 0.7. A model based on the expected exchange interaction among the various magnetic-ion types, accounts very well for the saturation-magnetization dependence on Fe doping.Comment: 27 pages, 9 figure

    Eficiência técnica na produção de manga em Petrolina (PE).

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    Neste estudo será abordada a produção total dos fatores (PTF) na produção de manga no semiárido brasileiro, em específico no Vale do Submédio São Francisco. A maior demanda por produtos agroalimentares de qualidade vem ocasionando mudanças significativas no comportamento da oferta de frutas no mundo inteiro. Neste contexto se encaixa o Vale; entre os produtos cultivados nessa região, a manga se destaca como um dos mais importantes. Em virtude da necessidade de identificar os componente s de eficiência técnica (ET) na produção de manga no Vale do Submédio São Francisco, o artigo tem como objetivo analisar o nível de eficiência técnica dos produtores de manga do Distrito de Irrigação Senador Nilo Coelho em Petrolina (PE). O estudo das variáveis deu-se também por meio da estimação do modelo econométrico paramétrico de função de produção estocástica. O estudo concluiu que apenas sete (7) produtores de setenta e três (73) lotes pesquisados mostraram-se tecnicamente eficientes, dado preocupante, visto que o grau de ineficiência foi de mais de 90%. Em seguida, será apresentado o cronograma de atividades

    Uso de sistema de informações geográficas no mapeamento da produção, produtividade e área plantada de cajueiro na Região Nordeste.

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    A cultura do cajueiro tem uma reconhecida importancia como gerandora de ocupacao e renda na Regiao Nordeste, principalmente devido a exploracao da castanha, que se destaca como produto de exportacao; entretanto, a falta de planejamento para o desenvolvimento da cajucultura tem levado, por duas vezes, ao cultivo em areas inadequadas, resultando em indices de produtividade abaixo do esperado; o principal objetivo deste trabalho e a elaboracao de um banco de dados geografico, utilizando um Sistema de Informacoes Geograficas(SIG), para fornecer conhecimentos sobre como se distribuem os indices de producao e produtividade em areas onde ja existe a cultura do cajueiro...bitstream/CNPAT-2010/4776/1/Bp-026.pd

    Chemical Potential and the Nature of the Dark Energy: The case of phantom

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    The influence of a possible non zero chemical potential μ\mu on the nature of dark energy is investigated by assuming that the dark energy is a relativistic perfect simple fluid obeying the equation of state (EoS), p=ωρp=\omega \rho (ω<0,constant\omega <0, constant). The entropy condition, S0S \geq 0, implies that the possible values of ω\omega are heavily dependent on the magnitude, as well as on the sign of the chemical potential. For μ>0\mu >0, the ω\omega-parameter must be greater than -1 (vacuum is forbidden) while for μ<0\mu < 0 not only the vacuum but even a phantomlike behavior (ω<1\omega <-1) is allowed. In any case, the ratio between the chemical potential and temperature remains constant, that is, μ/T=μ0/T0\mu/T=\mu_0/T_0. Assuming that the dark energy constituents have either a bosonic or fermionic nature, the general form of the spectrum is also proposed. For bosons μ\mu is always negative and the extended Wien's law allows only a dark component with ω<1/2\omega < -1/2 which includes vacuum and the phantomlike cases. The same happens in the fermionic branch for μ0\mu 0 are permmited only if 1<ω<1/2-1 < \omega < -1/2. The thermodynamics and statistical arguments constrain the EoS parameter to be ω<1/2\omega < -1/2, a result surprisingly close to the maximal value required to accelerate a FRW type universe dominated by matter and dark energy (ω10/21\omega \lesssim -10/21).Comment: 7 pages, 5 figure

    Estudos fenológicos de algumas espécies lenhosas e herbáceas da caatinga.

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    Resumo: Este trabalho, desenvolvido na Fazenda Experimental do Vale do Curu, Pentecoste, Ceará, teve por objetivo estudar a fenologia de espécies lenhosas e herbáceas da caatinga com ênfase nas de interesse apícola cola. A área experimental foi demarcada por quatro transetos que se originaram a partir de um apiário e seguiram a direcão dos pontos cardeais. Ao longo destes transetos 10 plantas arbóreas das espécies mais importantes foram identificadas e etiquetadas. Também, 20 parcelas de 0,5m2 cada, foram marcadas permanentemente para estudos da vegetação herbácea. Durante as estações seca e úmida dos anos de 1986 a 1988 foram feitas avaliações feno lógicas da vegetação a intervalos semanais, no período úmido e quinzenais, no seco. Das espécies lenhosas, o marmeleiro (Croton sonderianus Mül. Arg.), o pau-branco (Auxemma oncocalyx Taub.), o pereiro (Aspidosperma pirifolium Mart.) o sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Bentn.J floresceram no período das cnuvas, enquanto o anglco (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan), a jurema preta (Mimosa acutistipula Benth.) e o Juazeiro (Zizyphus joazeiro Mart.) o fizeram ao longo da estaçãos .e_cTa.o das as espécies herbáceas, que eram anuais, floresceram no período úmido, concentrando sua florada nos meses de abril e maio. Os resultados sugerem que a ocorrência de floradas ao longo de todo o ano torna a vegetação da caatinga adequadamente adaptada à exploração apícola sustentável. [Phenologic studies of wood on herbaceous species of the caatinga]

    Reação de acessos silvestres de Solanum atramonifolium A. Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici Raça 3.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de 25 acessos silvestres de Solanum stramonifolium (jurubeba Juna), 3 de Solanum melongena e híbridos interespecíficos de Solanum aethiopicum × S. melongena, S. aethiopicum × S. licocarpum e S. scuticum × S. torvum para resistência a Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 3.Resumo 18
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